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A pré-eclâmpsia: Uma complicação da gravidez que requer atenção.

   Equipe médica pode indicar repouso, medicações para pressão alta e até antecipar o parto.  —  Foto/Reprodução/freepik.

A pré-eclâmpsia: Uma complicação da gravidez que requer atenção.
Publicado no Conexão Notícia  Atualizado em 11.fevereiro.2025.

Saúde | Condição se caracteriza por aumento da pressão arterial e pode levar à morte.
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O que é?

A pré-eclâmpsia é uma complicação da gravidez caracterizada por hipertensão arterial (pressão alta) e alterações em outros órgãos, como rins e fígado. Geralmente, surge após a 20ª semana de gestação e pode colocar em risco a saúde da gestante e do bebê.

Quais são as causas?

A causa exata ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores, incluindo:

Problemas na placenta: A placenta é o órgão que conecta a mãe ao bebê e fornece nutrientes. Na pré-eclâmpsia, a placenta pode não se desenvolver adequadamente, afetando o fluxo sanguíneo para o bebê.
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Fatores genéticos: A predisposição genética pode aumentar o risco de desenvolver.

Doenças pré-existentes: Doenças como diabetes, hipertensão arterial e doenças autoimunes podem aumentar o risco.

Primeira gravidez: Mulheres grávidas pela primeira vez têm maior risco de desenvolver o problema.

Quais são os sintomas?

Os sintomas da pré-eclâmpsia podem variar de leves a graves e podem incluir:

Pressão arterial alta: É o principal sintoma.

Dor de cabeça: Geralmente localizada na parte de trás da cabeça e persistente.

Visão turva ou com pontos brilhantes: Pode indicar problemas nos vasos sanguíneos dos olhos.
Inchaço: Rosto, mãos e pés inchados.
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Dor abdominal: Sensação de dor na parte superior do abdômen.

Náuseas e vômitos: Podem ocorrer, mas são menos comuns.

Quais são os riscos?

A pré-eclâmpsia pode levar a complicações graves, tanto para a mãe quanto para o bebê, como:

Eclampsia: Convulsões que podem ocorrer em mulheres.

Descolamento prematuro da placenta: Quando a placenta se separa da parede uterina antes do parto.

Restrição do crescimento fetal: O bebê pode não crescer adequadamente devido à má nutrição.

Parto prematuro: A pré-eclâmpsia pode levar ao parto prematuro.
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Como é diagnosticada?

O diagnóstico é feito através de exames como:

Medição da pressão arterial: A pressão arterial é medida em consultas de pré-natal.

Exame de urina: A presença de proteína na urina é um sinal de pré-eclâmpsia.

Ultrassonografia: Avalia o crescimento do bebê e o fluxo sanguíneo na placenta.

Tratamento

O tratamento depende da gravidade dos sintomas e da semana gestacional. Em alguns casos, o tratamento pode envolver:

Repouso: A gestante deve descansar e evitar atividades físicas intensas.

Medicamentos: Para controlar a pressão arterial e reduzir a proteína na urina.

Parto induzido: Em casos graves, o parto pode ser induzido para garantir a segurança da mãe e do bebê.
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Prevenção

Embora não haja uma forma de prevenir completamente a pré-eclâmpsia, algumas medidas podem reduzir o risco, como:

Controle da pressão arterial: Mulheres com hipertensão devem controlar a pressão arterial antes e durante a gravidez.

Alimentação saudável: Uma dieta equilibrada e rica em frutas, verduras e legumes pode ajudar a prevenir a pré-eclâmpsia.

Peso saudável: Manter um peso saudável antes e durante a gravidez é importante.

Cuidados pré-natais: Fazer acompanhamento pré-natal regular é fundamental para detectar precocemente a pré-eclâmpsia.

A pré-eclâmpsia é uma condição séria que requer atenção médica imediata. Se você está grávida e apresenta algum dos sintomas descritos, procure imediatamente seu médico obstetra. 

Com acompanhamento médico adequado, é possível controlar e garantir uma gravidez segura para você e seu bebê 
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As informações são do Siaiúidie eim diiia.

Edição Geral: CN.

Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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