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Mulher que sobreviveu a grave complicação de diabetes vive milagre: ‘Deus me salvou’.

        Tonya.  —  Foto/Reprodução/CBN News.
 
Mulher que sobreviveu a grave complicação de diabetes vive milagre: ‘Deus me salvou’.
Publicado no Conexão Notícia Atualizado em 20.dezembro.2024. 

Grupo no WhatsApp Tonya superou o prognóstico médico e testemunhou: “O Senhor tinha um plano”.
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Uma mulher, que sofre de diabetes, enfrentou complicações da doença e quase perdeu a vida em um hospital nos Estados Unidos.

Durante um culto, Kay Gwinn, seu marido Dwayne, a filha deles, Tonya, e o genro, Paul Morrison, foram surpreendidos por uma mensagem do pastor.

De repente, o Espírito Santo falou o nome de Tonya para mim e eu disse a ela: 'O Senhor a estava segurando na palma de sua mão’. Ela enfrentaria alguns problemas em sua vida dos quais ela nem tinha consciência’”, relembrou o pastor Walter George.
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Fiquei apavorada. Nós não conseguíamos imaginar o que seria. E não sabíamos que isso aconteceria em 24 horas”, disse Kay.

Paul acrescentou: “Quando ouvi o que o pastor disse, pensei que era uma bênção incrível para Tonya. Certamente não pensei que tivesse algo a ver com uma condição médica que ela tinha”.

        O pastor Walter George.  —  Foto/Reprodução/CBN News.

Em 2017, Tonya foi diagnosticada com diabetes insipidus, um distúrbio que causa um desequilíbrio de fluidos no corpo. 

No dia seguinte ao culto, Tonya acordou não se sentindo bem. Seu médico estava preocupado com alguns resultados dos exames e insistiu que Tonya os refizesse. 
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No caminho para casa, ela piorou e mal conseguia se mover. Então, seu médico ligou com notícias urgentes. 

Ela disse: ‘O médico acabou de me dizer que eu tenho intoxicação por água e que preciso chegar ao hospital em uma hora. É uma questão de vida ou morte’. Eu lembro dela usando esses termos, uma questão de vida ou morte”, contou o Dwayne.

E continuou: “Eu olhava no retrovisor e via minha filha, basicamente inconsciente. Eu estava orando por ela: 'Senhor, eu sei que ela está em suas mãos’. Nesse momento, eu lembrei de ‭‭Salmos‬ ‭91‬. Nós sabíamos que Deus tinha nossa filha em Suas mãos”.
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‘É um milagre’

O marido de Tonya, Paul, estava esperando no hospital: “Eles pararam no pronto-socorro. Abri a porta de trás e ela estava inconsciente. Foi completamente assustador ver ela assim”.

Segundo os médicos, devido à diabetes, o nível de sódio de Tonya caiu para 112, o que representa risco de morte, fazendo com que seu cérebro inchasse e ela perdesse a consciência.

Eles nos disseram que ninguém mais havia saído do hospital com a condição dela vivo. Então, nós realmente oramos por ela, oramos para que o Senhor cuidasse dela, para trazê-la de volta para nós. Não estávamos prontos para perdê-la”, disse a mãe.

E o pai acrescentou: “Estávamos dependendo do poder da oração e sabíamos que estávamos pedindo um milagre. Sabíamos que tínhamos muitas pessoas orando e que o Senhor poderia responder às orações, que Ele tinha todo o poder", disse Dwayne.
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Enquanto aguardava no hospital, Paul lembrou da profecia do pastor e relatou: “Eu sabia que ela estava nas mãos de Deus, e nada poderia ser realmente ruim. Mas, eu estava preocupado”.

        Tonya e a família.  —  Foto/Reprodução/CBN News.

Após três dias no hospital, os níveis de sódio de Tonya voltaram a uma faixa segura e ela começou a se recuperar.

Quando acordei, sem sombra de dúvida, eu sabia que era a mão do Senhor, e que Ele havia poupado minha vida. 
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E era isso que o pastor queria dizer, quando ele teve aquela palavra de conhecimento no dia anterior. Eu sabia exatamente o que significava, e que Deus havia poupado minha vida”, disse Tonya.

"Ele nos ajudou de uma forma poderosa e somos muito gratos que o Senhor demonstrou seu poder salvando nossa filha", contou o pai.

Foi maravilhoso saber que ela ainda estava viva. Ela era um milagre”, afirmou Kay.
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Sou grato por Deus ter nos ajudado a superar isso e por ter me dado uma nova chance com Tonya”, disse Paul.

Hoje, Tonya continua grata pelo milagre de Deus: “É difícil descrever a gratidão e o amor do Senhor. Ele salvou a minha vida por um motivo. É um milagre”.

Deus pode mudar tudo e curar você. Isso glorifica o nome Dele e é isso que é importante. Ele tinha um plano e foi tudo para Sua glória”, concluiu.

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As informações são do Giuiiiaimie e CiBiN Nieiwis.

Edição Geral: CN.

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Arqueólogos descobrem igreja de 1.500 anos com desenhos de peregrinos cristãos.
        Parede da igreja com desenhos feitos por peregrinos cristãos.  —  Foto/Reprodução/Facebook/Israel Antiquities Authority.
 
Publicado no Conexão Notícia  Atualizado em 31.maio.2024.6.maio.2022.        

Grupo no WhatsApp A descoberta foi feita durante uma escavação da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) em Negev, na Terra Santa.

Um grupo de arqueólogos descobriram uma igreja de 1.500 anos com desenhos de peregrinos cristãos, em Israel.

A descoberta foi feita durante uma escavação da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) em Negev. 

A escavação revelou as paredes da igreja, provavelmente construída cerca de 500 anos depois de Cristo. O templo ficava próximo a um porto no Mar Mediterrâneo.
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Segundo os diretores da escavação arqueológica, peregrinos cristãos, rumo a Jerusalém e Belém, paravam na igreja durante a viagem. 

As paredes do prédio encontrado contém desenhos feitos pelos peregrinos, retratando navios, provavelmente feitos após os cristãos desembarcarem na região.

Peregrinações na Terra Santa
        A igreja de 1.500 anos.  —  Foto/Reprodução/Facebook/Israel Antiquities Authority.

As peregrinações para visitar locais por onde Jesus esteve e aqueles citados nas narrativas bíblicas se tornaram cada vez mais comuns entre os cristãos da época, após a conversão do imperador romano Constantino nos anos 300.

“O local escavado conta a história do assentamento no norte do Negev no final do período bizantino e no início do período islâmico inicial”, explicaram os diretores da escavação, em comunicado da IAA.  

Os peregrinos visitaram a igreja e deixaram a sua marca pessoal na forma de desenhos de navios nas suas paredes. O navio é de fato um antigo símbolo cristão, mas neste caso – aparentemente, é uma verdadeira representação gráfica de navios reais nos quais os peregrinos viajavam para a Terra Santa”, acrescentaram.

A Autoridade de Antiguidades de Israel afirmou que a igreja descoberta ficava perto de uma antiga estrada romana.

“Os peregrinos começaram a sua peregrinação seguindo as estradas romanas que conduziam a locais sagrados para a cristandade, como Jerusalém, Belém, os mosteiros nas colinas de Negev e no Sinai”, disseram os diretores.

“É razoável que a primeira parada deles depois de desembarcar dos navios no porto de Gaza tenha sido esta mesma igreja revelada em nossas escavações ao sul de Rahat”.

Para Eli Escusido, diretor da Autoridade de Antiguidades de Israel, a descoberta é surpreendente e intrigante.

“Abre uma janela para nós para o mundo dos peregrinos cristãos que visitaram a Terra Santa há 1.500 anos. Fornece evidências em primeira mão sobre os navios em que viajaram e o mundo marítimo da época”, declarou Eli.

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As informações são do GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN HEADLINES.

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Sobrevivente do Holocausto falava sobre Jesus no campo de concentração
        Anita Dittman conheceu Jesus aos 7 anos e sobreviveu ao Holocausto.     —  Foto: CBN News.
 
Publicado no Conexão Notícia  Atualizado em 31.maio.2024.6.maio.2022.        

Grupo no WhatsApp A judia Anita Dittman conheceu Jesus aos 7 anos e foi levada aos campos de concentração. Lá, ela conheceu outros que seguiam Cristo.

A vida de Anita Dittman começou a mudar aos 6 anos de idade, quando Adolf Hitler foi nomeado Chanceler da Alemanha em 1933. A propaganda nazista já havia tomado conta do país e o antissemitismo foi amplamente disseminado.

Anita é filha de mãe judia e pai alemão. Embora tenha sido criada como ateia, o regime nazista não se importava com a crença religiosa. “Você tinha que ser registrado como judeu ou ariano”, ela disse à CBN News. 

A perseguição começou começou na escola. “Os meninos arianos jogavam esterco de cachorro e de cavalo em mim, e as meninas vinham, me batiam e me chamavam de 'pirralha judia'”, relata.

Temendo a repercussão dos nazistas, o pai de Anita se divorciou de sua mãe e abandonou a família. Logo depois, a Gestapo (polícia secreta da Alemanha Nazista) foi até sua casa e levou Anita, sua mãe e sua irmã mais velha para os guetos — bairros onde os alemães concentravam a população judaica e a obrigava a viver em condições miseráveis.

Foi lá que Anita conheceu uma família alemã da classe trabalhadora, que não foi contaminada pelo ódio de Hitler ao povo judeu. “Eles disseram um dia: 'Você gostaria de vir à igreja conosco?' Eu disse: 'Sim, eu nunca estive em uma igreja'”, conta Anita.
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Tinha uns vitrais lindos e grandes que mostravam o nascimento, a vida, a morte e a ressurreição de Cristo. Eu fiquei olhando para Ele. Eu fiquei maravilhada. Algo aconteceu comigo. Cristo entrou na minha vida, no meu coração e na minha alma. Eu tinha uma paz dentro de mim que eu não conhecia antes e senti uma segurança”, declara Anita.

Levando Jesus à família

Para a mãe e a irmã de Anita, Jesus não passava de uma fantasia. Mas Anita estava cheia de convicção e, no dia seguinte, contou aos amigos a reação de sua família. “Comecei a chorar e disse: 'O que posso fazer para elas acreditarem em mim?' E eles disseram: 'Não faz nada. Entregue elas ao Senhor, Ele vai fazer a obra. Só ama a sua mãe, ama sua irmã, e quando elas virem a sua felicidade, mesmo no meio de todas as coisas horríveis que estão acontecendo, o Senhor Jesus fará o que Ele quer.'”

Anita Dittman ainda criança, ao lado da irmã e mãe. (Foto: CBN News)

Três anos depois, em 1937, Anita começou a frequentar a escola de uma igreja luterana que ainda estava aberta a crianças judias. Um dia, o pastor visitou sua casa.

“Ele trouxe uma Bíblia para cada uma de nós”, Anita compartilhou. “E ele disse: 'Ficaríamos muito felizes em receber vocês em nossa igreja'. E minha mãe disse: 'Você não está se arriscando? Você pode ser preso. Mas ele disse: 'Como posso não estar interessado em ajudar o povo de Deus?'”

A mãe de Anita começou a frequentar a igreja e acabou entregando sua vida a Cristo. Enquanto isso, o pastor tentava conseguir vistos para que as três pudessem fugir do país. Mas só sua irmã conseguiu, e ela fugiu para a Inglaterra. 

Sofrimento nos campos de concentração

Em 1º de setembro de 1939, a Alemanha invadiu a Polônia. Com as fronteiras fechadas e fortemente vigiadas, Anita e sua mãe ficaram presas.

“Em seguida, os nazistas lançam uma campanha sistemática de assédio, perseguição e até assassinato. Eles queimaram todas as sinagogas”, Anita descreveu. “Eles demoliram todas as fachadas das lojas judaicas. Eles arrastaram os idosos pelas barbas para fora de suas casas, os colocaram em vagões da polícia e os enviaram sabe-se lá para onde.”
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Aos 15 anos, Anita foi banida da escola e forçada a trabalhos pesados ​​ao lado de sua mãe. Durante anos, elas viveram com medo constante enquanto a Gestapo levava seus familiares e amigos um a um. Então, em 7 de janeiro de 1944, eles vieram buscar sua mãe.

Anita Dittman revisa fotos do passado. (Foto: CBN News)

“Eu não sabia a princípio para onde a levaram, e depois descobri que era o acampamento Theresienstadt na Tchecoslováquia, um acampamento muito ruim”, lembra Anita.

Sete meses depois, Anita foi enviada para o campo de concentração de Barthold, onde horas por dia, ela cavou valas profundas o suficiente para prender tanques russos. Ela acabou desenvolvendo sepse devido a bolhas não tratadas em seu pé.

“Eu não ousava deixar eles saberem que eu estava mancando, porque eles diziam: 'Se você acha que não está apto para o trabalho, vamos atirar em você aqui mesmo ou então te espancar até a morte.' E eu disse: 'Senhor, me mantenha forte'”.

Jesus presente no Holocausto

Lá, Anita também conheceu outros que amavam Jesus. “Quando estávamos cavando valas, não tínhamos permissão para falar um com o outro, mas quando os guardas não estavam olhando, aqueles de nós que amavam o Senhor, não podíamos deixar de falar sobre isso. Sentávamos e ensaiamos versículos, especialmente Romanos 8:28: ‘Todas as coisas cooperam para o bem'. E pedimos ao Senhor que se Ele quer que a gente viva, por favor, nos ajude a escapar. E eu te falo, entregue para o Senhor, Ele elaborou um plano fantástico.”

Em janeiro de 1945, as forças de Hitler entraram em retirada quando a União Soviética se aproximou da Alemanha. Anita e outras quatro meninas foram colocadas em uma carroça para serem transferidas para outro acampamento. 

Usando cigarros e alguns trocados que Anita mantinha escondidos, elas pagaram um motorista, um prisioneiro de guerra polonês, para levá-las à estação de trem mais próxima. Um trem, cercado por soldados alemães, estava prestes a partir. Em um movimento ousado, Anita se aproximou de um dos homens, alegando que as meninas eram aldeãs locais fugindo dos russos.

Elas desceram em Bautzen, na Alemanha, onde Anita procurou tratamento médico para sua perna, que agora estava gravemente infectada. Ela ainda estava se recuperando no hospital quando soldados russos tomaram a cidade, em 21 de abril de 1945. Poucos dias depois, a guerra na Alemanha terminou.
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Reencontro milagroso

Após receber alta do hospital, Anita passou as cinco semanas seguintes pegando carona pela Tchecoslováquia devastada pela guerra. Então, na manhã de 7 de junho, ela chegou ao acampamento onde sua mãe estava detida e finalmente se reuniu com sua mãe.

Anita Dittman reencontrou sua mãe anos depois. (Foto: CBN News)

“Primeiro nós não dissemos nada, estávamos tão atordoadas. Então finalmente nos abraçamos e louvamos ao Senhor e eu chorei – mais um dos milagres de Deus. Foi tão incrível o que Deus fez!”, celebra Anita.

Um ano depois, Anita e sua mãe imigraram para os Estados Unidos e fizeram uma nova vida em Minnesota. Agora como bisavó, ela compartilha sua história de como sobreviveu ao holocausto – um milagre que ela credita a Jesus, que ela conheceu quando tinha apenas 7 anos de idade.

“Ele disse: ‘Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam, pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas’. É preciso esse tipo de fé. Eu tenho um Deus maravilhoso. Eu não sou incrível, Ele é”, finalizou.

Veja a história completa (em inglês):


GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS.


As informações são do guiame.

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Soldado russo é preso após estuprar bebê e divulgar vídeo

        Alexei Bychkov foi preso.     —  Foto/Reprodução/Redes Sociais.
 
Alexei Bychkov enviou a gravação a um colega, que espalhou nas redes sociais.

O soldado russo Alexei Bychkov, de 24 anos, foi preso neste sábado (9) por estuprar um bebê e compartilhar imagens do ato. O militar enviou a gravação para um colega, que compartilhou o vídeo com outras pessoas. As informações são do jornal britânico The Sun.

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