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Tumulto em avião: Mãe de criança se pronuncia pela 1ª vez.


     Mãe se manifestou sobre tumulto em aeronave. —  Foto/Reprodução/Print de vídeo/redes sociais/Leo Dias.

Tumulto em avião: Mãe de criança se pronuncia pela 1ª vez
Publicado no Conexão Notícia em 06.dezembro.2024.

Grupo no WhatsApp Mulher, identificada como Aline, apontou que caso foi mal interpretado.
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A mulher, que brigou com uma passageira que se recusou a ceder o o assento perto da janela em um avião, se manifestou sobre o caso. Identificada como Aline, ela expôs sua versão do ocorrido.

A confusão ocorreu, porque uma jovem chamada Jeniffer Castro não quis trocar de lugar para que o filho de Aline ficasse na poltrona da janela da aeronave.

A mãe da criança destacou que não gravou o vídeo. As informações são do portal Leo Dias, que falou com Aline.

Quero deixar claro que, em nenhum momento, eu pedi, nem me direcionei à Jeniffer. Ela sabe disso, ela sabe que não fui eu que gravei o vídeo. 
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Ninguém da família gravou vídeo, porque o que aconteceu foi o seguinte: Estava viajando eu, Arthur, que acabou de fazer 4 anos. O que não justifica ele fazer birra, mas é uma criança como qualquer outra criança dessa idade, que em algumas situações vai se comportar de maneira inadequada. 

A gente tem que corrigir, e foi o que qualquer pessoa no voo, passageiros e comissários de bordo, presenciaram. Ela foi insultada, mas jamais por ninguém da minha família, e sim por uma senhora que estava vestindo uma camisa de uma ONG, que eu não vou divulgar, porque não achei que a atitude dela foi correta – contou.

Ela explicou que a confusão começou com seu filho mais velho, que é cadeirante e teve um problema com o assento atribuído pela companhia aérea.

Eu sou mãe de três filhos. Meu filho mais velho, que é cadeirante, teve uma troca de assento. Eu já estava nervosa porque ele foi constrangido pela Gol, que deu a ele o assento 21. 
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O nosso assento era do 21B ao 21F, incluindo uma janela. Quando voltei, resolvi a situação com a empresa e fui conferir os assentos. Falei para minha sogra que Arthur estava tirando foto na janela, achando que aquele era o assento dele. 

Quando conferi, falei: “Gente, essa janela é de outro passageiro. Quando esse passageiro chegar, o Arthur tem que sentar na 21F”, que era o assento onde minha outra filha, que está no vídeo ao lado da Jennifer, estava. 

Já falaram que ela que filmou, mas não foi. Minha filha tem 11 anos, estava sentada ao lado da Jennifer, sem condições de filmar nada.

Aline disse ainda que não viu o momento em que outra passageira filmou e insultou Jeniffer, pois estava acalmando o filho.

Eu não vi gravação de vídeo nenhum. Eu estava tentando fazer com que Arthur colocasse o cinto e parasse de chorar, porque sei como é irritante uma criança chorando. Quem ficou incomodado com a atitude da Jennifer não fui eu – relatou.
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A mulher disse que comprou assento para seu filho na janela, mas ele queria sentar ao lado da avó.

Quando a Jennifer chegou, um passageiro sugeriu que ela trocasse de lugar para que Arthur ficasse ao lado da avó. No direito dela, ela preferiu ficar no assento dela. 

Eu imediatamente retirei o Arthur e o coloquei ao meu lado na outra janela, porque, como estão dizendo, “a mãe deveria comprar um assento para a criança”, mas ele tinha um assento na janela e não queria ficar na minha. 

Ele queria estar perto da avó. Segundo Aline, o filho acreditava que o lugar em que Jennifer estava, era o dele.

Na cabeça dele, ele achou que o lugar era dele. E eu expliquei para ele o tempo todo, mas ele continua dizendo que “a moça pegou o meu lugar”, porque pensou que aquele assento era o dele.
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Os passageiros ofereceram outros lugares tanto para a Jennifer quanto para o Arthur, mas ele insistia em querer o assento dela, porque a avó estava perto. 

Ao longo da situação, expliquei várias vezes que aquele não era o assento dele, corrigi o comportamento dele. Ele, inclusive, se machucou um pouco ao tentar se debater para voltar ao lugar que achava ser dele. 

Eu estava sempre dizendo que o assento era da moça e que o assento dele estava em outro lugar – explicou. Por fim, ela apontou que o caso foi mal interpretado.


As informações são do Pilieinio Nieiwis.
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