Estudo analisa efeitos do treino de força após câncer de mama
Treino de força após câncer de mamaTreino de força após câncer de mama. — Foto/Reprodução/Shutterstock.
Estudo analisa efeitos do treino de força após câncer de mama.
Saúde | Ajuda a diminuir os níveis de cortisol e o estresse fisiológico.
O câncer de mama é considerado um tipo de tumor comum, tanto no Brasil quanto no mundo, ou seja, é alvo constante de investigação da ciência. Assim, o estudo do CEUB (Centro Universitário de Brasília) aproveitou esse assunto e descobriu que existem benefícios do treino de força na recuperação da doença.
A relação do treino de força após câncer de mama
O estudo investigou intervenções que amenizam os efeitos colaterais do tratamento e a melhorar a qualidade de vida. Assim, como metodologia um grupo de mulheres diagnosticadas com câncer de mama foi submetida a dois protocolos de treinamento de força com diferentes intensidades.
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As participantes realizaram cinco exercícios e receberam avaliação dos indicadores de concentração de cortisol, percepção de esforço, dor tardia, funcionalidade e força geral.
Assim, os níveis de cortisol diminuíram significativamente após a sessão de alta intensidade. “Esse achado abre portas para novas investigações.
Os efeitos hormonais do treinamento de força em sobreviventes de câncer ainda são pouco compreendidos”, destaca a estudante do curso de Educação Física do CEUB e autora do estudo, Isabel Miranda.
A autora pontuou que a percepção de esforço das participantes condizia com as intensidades de cada sessão. E a dor muscular pós-exercício diminuiu tanto em sessões de intensidade moderada quanto alta.
Detalhe que mesmo após 24 horas do treino a dor alcançou seu pico, mas começou a decrescer após 48 horas e continuou diminuindo após 72 horas.
“Sabíamos que a musculação havia potencial de trazer diversos benefícios a essas mulheres, mas queríamos entender como diferentes níveis de intensidade impactariam variáveis como cortisol, percepção de esforço e dor muscular tardia”, completou Isabel.
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Acréscimo
“Essa descoberta nos leva a investigar mais, pois não há muitos estudos sobre isso. Inicialmente, a hipótese era de que o cortisol aumentaria”, falou a orientadora da pesquisa e coordenadora Educação Física do CEUB, Renata Dantas.
Rompimento de tabu
Os resultados têm potencial para influenciar a forma como profissionais de saúde abordam a prescrição de exercícios para sobreviventes de câncer de mama.
“Essa pesquisa rompe com o tabu de que o treinamento de força é muito pesado para essa população. Ao contrário, pode trazer muitos benefícios”, concluiu Isabel Miranda.
As informações são do site Sipioiritiliiifie.
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Câncer de Mama: Uma Visão Geral.
Saúde | Prevenção, diagnóstico e tratamento.
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O câncer de mama é um dos tipos de câncer mais comuns entre as mulheres em todo o mundo. Felizmente, com o diagnóstico precoce e tratamentos avançados, as chances de cura são cada vez maiores.
O que é o câncer de mama?
É o crescimento anormal de células nas mamas, formando um tumor que pode se espalhar para outras partes do corpo.
Quais são os fatores de risco?
Idade: O risco aumenta com a idade, especialmente após os 50 anos.
Histórico familiar: Ter um familiar de primeiro grau (mãe, irmã) com câncer de mama aumenta o risco.
Mutações genéticas: Mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 aumentam significativamente o risco.
Menarca precoce e menopausa tardia: Ciclos menstruais mais longos ao longo da vida aumentam a exposição a hormônios.
Obesidade e sedentarismo: O excesso de peso e a falta de atividade física estão associados a um maior risco.
Uso de contraceptivos hormonais e terapia de reposição hormonal: O uso prolongado pode aumentar levemente o risco.
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Quais são os sintomas?
Nódulo na mama: Um caroço palpável, geralmente indolor.
Alterações no tamanho ou formato da mama: Uma das mamas pode ficar maior ou mais dura.
Secreção pelo mamilo: Pode ser clara, sanguinolenta ou amarelada. Pele da mama avermelhada ou com aspecto de casca de laranja. Mamilo invertido ou retraído.
Dor na mama: Embora a maioria dos nódulos seja indolor, a dor pode ocorrer.
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Como prevenir?
Autoexame: Realize o autoexame regularmente para identificar qualquer alteração.
Mamografia: Siga as recomendações médicas para realizar mamografias de rotina.
Alimentação saudável: Mantenha uma dieta equilibrada, rica em frutas, legumes e cereais integrais.
Atividade física: Pratique atividades físicas regularmente.
Controle do peso: Mantenha um peso saudável.
Amamentação: A amamentação pode reduzir o risco de câncer de mama.
Diagnóstico
O diagnóstico é feito através de:
Exame físico: O médico avalia as mamas e os linfonodos.
Mamografia: Um exame de imagem que utiliza raios X para detectar alterações nas mamas.
Ultrassonografia: Um exame que utiliza ondas sonoras para criar imagens das mamas.
Biópsia: Um procedimento para remover uma pequena amostra de tecido da mama para análise em laboratório.
Tratamento
O tratamento depende do tipo de câncer, do estágio e das características individuais de cada paciente. As opções incluem:
Cirurgia: Remoção do tumor e, em alguns casos, da mama.
Quimioterapia: Uso de medicamentos para destruir as células cancerígenas.
Radioterapia: Uso de radiação para destruir as células cancerígenas.
Terapia hormonal: Uso de medicamentos para bloquear a ação dos hormônios.
O Outubro Rosa
O mês de outubro é dedicado à conscientização sobre o câncer de mama. Durante o Outubro Rosa, diversas campanhas são realizadas para incentivar a prevenção e o diagnóstico precoce da doença.
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Lembre-se: O diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as chances de cura. Se você perceber alguma alteração em suas mamas, procure um médico imediatamente.
As informações são do conexão notícia, com informações do Instituto Nacional do Câncer (INCA) e Sociedade Brasileira de Mastologia.
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Planta medicinal é aposta contra síndrome do ovário policístico (SOP).
Foto de ovários, útero, sistema reprodutivo feminino feito em papel. — Foto/Reprodução/Getty Images/Elena Nechaeva.
Saúde | A síndrome do ovário policístico afeta uma em 10 mulheres em idade reprodutiva, provocando desequilíbrios hormonais e ciclos irregulares.
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Um estudo publicado na revista Science sugere que mulheres com síndrome do ovário policístico (SOP) podem se beneficiar das propriedades naturais da Artemísia, uma planta de origem chinesa fácil de encontrar em várias partes do mundo, inclusive no Brasil.
A síndrome do ovário policístico (SOP) afeta uma a cada dez mulheres em idade reprodutiva, provocando desequilíbrios hormonais, irregularidade na menstruação e cistos. De origem metabólica, a doença está associada a um maior risco de obesidade, diabetes tipo 2 e problemas no coração. Vela a matéria completa aqui.
As informações são do MiEiTiRiÓiPiOiLiEiS.
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