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7 de outubro: Um ano após o ataque mais letal a Israel desde o Holocausto

      Hamas invade Israel em 7 de outubro de 2023.  —  Foto/Reprodução/Captura de tela/YouTube/Guardian/NBC.
 
7 de outubro: Um ano após o ataque mais letal a Israel desde o Holocausto.
Publicado no Conexão Notícia em 07.outubro.2024.  

Grupo no WhatsApp A incursão de cerca de 2.900 membros do Hamas fortemente armados em solo israelense resultou em atrocidades e crimes hediondos como torturas, estupros e mutilações.

O sábado, ou Shabat, é um dia sagrado para os judeus, independentemente de sua religiosidade. Trata-se de um período de 24 horas em que as pessoas suspendem qualquer tarefa ou atividade que exija esforço, dedicando-se à família e, para os praticantes do judaísmo, a Deus.

7 de outubro de 2023 era um sábado. Corria tudo normal como em qualquer Shabat. As ruas estavam praticamente vazias – de pessoas e automóveis – e muitos em casa. Mas o silêncio característico do dia foi abruptamente interrompido por uma invasão terrorista em solo israelense.

A incursão de cerca de 2.900 membros do Hamas, utilizando caminhões, picapes, motocicletas, parapentes motorizados e escavadeiras para romper as cercas da Faixa de Gaza, começou cedo, por volta das 6h30 da manhã (horário local).

      Ataque a Israel.  —  Foto/Reprodução/Captura de tela/YouTube/Crux.

Além disso, aproximadamente 3.000 foguetes foram lançados da estreita faixa litorânea, que também faz fronteira com o Egito, resultando na morte de cinco pessoas em Israel. Explosões foram registradas em áreas ao redor da Faixa de Gaza e em cidades da região de Sharon, incluindo Gedera, Herzliya, Tel Aviv e Ashkelon.
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Inteligência de Israel

A operação surpreendeu a inteligência de Israel, considerada uma das mais bem preparadas do mundo, e bases militares foram alvos de ataques. Além dos militares, centenas de civis se tornaram vítimas fatais do grupo terrorista palestino. Em um único dia, mais de 1.000 civis israelenses, além de mais de 350 soldados e policiais, foram mortos em cidades vizinhas.

Naquele alvorecer, dezenas de jovens que estavam aproveitando o final de uma festa rave também pegos de surpresa, resultando em sequestros e assassinatos violentos.

Cerca de 200 civis e soldados israelenses foram sequestrados e levados para a Faixa de Gaza, incluindo aproximadamente 30 crianças entre os reféns.

A maior parte das imagens que mostram cenas de violência explícita foi gravada pelos próprios terroristas, utilizando câmeras corporais.

Mais de 40 países, principalmente ocidentais, classificaram o ataque como um ato de terrorismo. Em contrapartida, países árabes e muçulmanos, como Qatar, Kuwait, Síria, Irã e Iraque, atribuíram a culpa a Israel pelo ocorrido.

O atentado de 7 de outubro foi considerado por diversos veículos de comunicação e por autoridades políticas como o mais sangrento da história de Israel e o mais letal para os judeus desde o Holocausto.

Idosos, jovens e crianças

Alguns kibutzim – como o kibutz de Be'eri, localizado próximo à Faixa de Gaza e um dos piores cenários do massacre perpetrado pelos terroristas – também foram invadidos.

      Crianças sequestradas pelo Hamas.  —  Foto/Reprodução/Captura de tela/YouTube/Sky News.

Famílias inteiras foram pegas de surpresa, com membros mortos ou sequestrados. Crianças e grávidas não foram poupadas. Os terroristas fortemente armados cometeram atrocidades e crimes hediondos como torturas, estupros e mutilações.
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Muitos sobreviventes relataram a forma fria e desumana com que os soldados do Hamas matavam as pessoas que encontravam.

Foi um dia de choro e luto para Israel e também para seus aliados, especialmente os cristãos que, em obediência à Bíblia, amam Israel e o povo judeu. A prova disso é que, naquele período, as cidades históricas e religiosas estavam repletas de turistas, incluindo caravanas de várias partes do mundo, como o Brasil.

O número de turistas era tão grande em 7 de outubro – data que marca dois feriados importantes: Yom Kippur e o Dia da Torá – que dezenas de países decidiram repatriar seus cidadãos, temendo que se tornassem alvos de novos ataques terroristas.

      Brasileiros repatriados.  —  Foto/Reprodução/Itamaraty.

A escalada da violência e a incerteza sobre a segurança na região levaram governos de várias nações a agir rapidamente para garantir a proteção de seus nacionais em meio ao caos.

O resultado da série de atentados coordenados e realizados pelo grupo militante islâmico palestino foi de 1.200 mortos e 240 sequestrados, incluindo bebês, crianças, mulheres e idosos.

Cidadãos de diversas nações estavam entre os sequestrados e os mortos pelo Hamas. Entre eles três brasileiros – Ranani Nidejelski Glazer, Bruna Valeanu e Karla Stelzer Mendes – perderam a vida em decorrência dos ataques terroristas ao festival.

      Ranani Glazer, Bruna Valeanu e Karla Stelzer.  —  Foto/Reprodução/Divulgação.

Michel Nisenbaum, que naquela manhã saiu de sua cidade, Sderot, para buscar a neta de quatro anos que estava com o pai, foi sequestrado e também assassinado.
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Até 2 de setembro, 117 reféns foram libertados, a maioria sendo mulheres, crianças e trabalhadores estrangeiros. Atualmente, 64 permanecem em cativeiro e acredita-se que estejam vivos.

Os ataques aconteceram no final das comemorações da Festa dos Tabernáculos e do feriado de Simchat Torah, que celebra o encerramento e o recomeço da leitura pública do texto sagrado do judaísmo.

Além dessas datas importantes no calendário judaico, a guerra entre Israel e Hamas em 2023 começou quase exatamente cinquenta anos após o início da Guerra do Yom Kippur, em 6 de outubro de 1973.

Guerra Israel-Hamas

Logo após o ataque terrorista em solo israelense, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu fez um pronunciamento onde anunciou que “estamos em guerra” e prometeu que o Hamas "pagará um preço que nunca soube" pelo ataque.

Em uma mensagem de vídeo, ele declarou: "Cidadãos de Israel, estamos em guerra – não em uma operação, não em rodadas – em guerra".

      Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel.  —  Foto/Reprodução/Captura de tela/YouTube/Telegraph.

O presidente Isaac Herzog pediu que a comunidade internacional se unisse em sua condenação ao Hamas depois que o grupo terrorista com sede em Gaza lançou o ataque mortal.

"Hoje vimos a verdadeira face do Hamas. Um exército terrorista cujo único objetivo é o assassinato a sangue frio de homens, mulheres e crianças inocentes”, disse.
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Cobertura do Guiame

Assim que as agências internacionais noticiaram os ataques de 7 de outubro, o Guiame designou uma equipe de jornalistas para realizar uma ampla cobertura sobre o conflito.

Com notícias diárias, o portal cristão não apenas informava sobre os fatos registrados durante o período, mas também trazia depoimentos, entrevistas com especialistas em cultura judaica, teólogos e profecias bíblicas relacionadas.

Com o auxílio de fontes de dentro de Israel, foram realizadas entrevistas exclusivas com familiares de reféns, incluindo Shlomi Berger, um pai israelense que tem enfrentado dias de angústia desde o ataque do grupo terrorista Hamas em Israel.

Sua filha, Agam Berger, de 19 anos, foi sequestrada pelos terroristas, junto com outras centenas de mulheres e crianças, e está sendo mantida refém nos túneis do Hamas na Faixa de Gaza.

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As informações Giuiiiaimie.

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Congregação apoia militares israelenses cristãos na guerra: ‘Temos muitos testemunhos’.
      Pastor Israel Pochtar, da Congregação Beit Hallel com militares cristãos.  —  Foto/Reprodução/Pastor Konstantin Tsivin/Beit Hallel Congregation.
 
Publicado no Conexão Notícia em 10.setembro.2024.  

Grupo no WhatsApp O pastor Israel Pochtar, da Congregação Beit Hallel em Ashdod, falou sobre o apoio ativo aos militares cristãos israelenses nas forças armadas.
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As Forças de Defesa de Israel (IDF, sigla em inglês) intensificaram suas operações na Cisjordânia na semana passada, dando continuidade aos esforços para desmantelar o grupo terrorista Hamas e sua liderança.

Na quinta-feira (29/08), as IDF anunciaram a eliminação bem-sucedida do comandante da Jihad Islâmica, Muhhamad Jabber, também conhecido como "Abu Shujaa", durante uma operação antiterrorismo. Isso marca a fase mais recente do conflito em andamento na Terra Santa.

Apoio a militares cristãos

O pastor Israel Pochtar, da Congregação Beit Hallel em Ashdod, falou sobre o apoio ativo aos militares cristãos israelenses nas forças armadas. Pochtar estima que haja pelo menos 1.000 soldados israelenses cristãos, incluindo 35 de sua própria igreja. Ele também tem dois filhos servindo nas forças armadas de Israel.

Nunca tivemos um número tão grande de cristãos que estão no exército, que estão compartilhando sua fé e se tornando uma carta viva de Jesus, de Deus para todas as pessoas”, diz Pochtar. “Temos muitos e muitos testemunhos poderosos e vidas salvas!” À medida que a igreja continua apoiando os cristãos nas forças armadas de Israel, Pochtar enfatiza:

"Queremos criar uma plataforma para nossos jovens. Claro, ajudamos com suas necessidades práticas, mas também os incentivamos a serem uma mensagem, uma voz. Além disso, dizemos a eles quando nos encontramos: 'Quero que saibam que os cristãos estão orando por vocês.'"
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A Congregação Beit Hallel pede envolvimento espiritual a todos os cristãos com os recursos que ela produz sobre oração durante esse período de conflitos. “Nós enviamos guias de oração sobre como orar por Israel, especificamente, uma vez por semana”, diz Pochtar.

“Quando as pessoas oram, nós sentimos isso. Israel precisa de oração, e nós acreditamos no poder da oração.”

Desafios

A guerra está afetando tanto os soldados quanto os civis israelenses, que estão enfrentando também as consequências econômicas.

As necessidades são grandes porque as despesas militares são muito altas e estão afetando a economia israelense”, explicou o pastor Pochtar. “Os preços estão crescendo, a economia está sofrendo e veremos consequências cada vez mais porque esta guerra é muito custosa.” 


As informações Giuiiiaimie, com informações da MNN.

Edição Geral: CN.

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Organização distribui milhares de Bíblias em Israel: “As pessoas estão devastadas”.
      Líderes distribuem Bíblias à população.  —  Foto/Reprodução/Bible Society.
 
Publicado no Conexão Notícia em 15.junho.2024.  

Grupo no WhatsApp Líderes continuam evangelizando as vítimas da guerra e pedem orações.

As equipes da Sociedade Bíblica em Israel estão trabalhando para compartilhar Jesus durante a guerra e garantir que pessoas de todas as comunidades experimentassem o amor de Deus nestes tempos difíceis.

“As pessoas estão mentalmente e espiritualmente devastadas, traumatizadas e em desespero. Têm grande necessidade da esperança divina, do conforto e do encorajamento que só o verdadeiro Deus e a sua Palavra viva podem proporcionar”, disse Victor, que lidera a equipe que atende israelenses e imigrantes em Israel. 

Cisjordânia

As equipes em Nazaré e na Cisjordânia também pediram ajuda à medida que intensificaram as ações evangelísticas. 

Nashat, que compartilha a Bíblia com os palestinos, relatou: “No meio de coisas que não entendemos, olhamos para Deus. Buscamos sua misericórdia, justiça e paz”.
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A equipe de Nashat tem trabalhado com igrejas na Cisjordânia e em Gaza para coordenar uma resposta humanitária baseada nas Escrituras. Eles também tiveram que apoiar seus próprios funcionários e voluntários enquanto vivem entre aqueles que sofrem. 

A organização informou que nos primeiros dias dos combates, a equipe perdeu os escritórios em Gaza quando esses edifícios foram atingidos por ataques aéreos. Membros da equipe ficaram feridos e alguns perderam suas casas.

Nazaré

Dina, residente de Nazaré, afirmou que a população árabe-israelense do país sente a dor de ambos os povos. Eles estão fornecendo uma série de ferramentas bíblicas, desde Bíblias físicas até vídeos do YouTube, para ajudar as pessoas durante os conflitos.

“O nosso ministério compartilha o poder curador do amor e do perdão de Cristo. Estamos plantando as sementes da paz e da reconciliação, dando esperança à próxima geração e uma alternativa bíblica”, contou ela.
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Em todo Israel

Victor e sua equipe de cristãos judeus se uniram a Dina logo após os ataques do Hamas a Israel, em 7 de outubro do ano passado. 

Eles responderam ministrando a Bíblia às vítimas e apoiando soldados. Desde então, eles têm viajado por Israel, compartilhando o Evangelho pessoalmente e através de igrejas.

“Fornecemos mais de mil Bíblias”, disse Victor. 

A equipe possui Escrituras em vários idiomas para distribuir nas comunidades de imigrantes de Israel. Entre a maioria judaica, eles compartilham a Bíblia de várias formas: 

“Dependendo do que for apropriado, incluindo um Antigo Testamento Hebraico Anotado recém-produzido e uma edição dos Salmos que destaca passagens que apontam para o Messias”, explicou a organização.

Os cristãos também estão trabalhando para traduzir os recursos de cura de traumas da Sociedade Bíblica para o hebraico. 

“A ajuda espiritual é extremamente necessária nestes dias”, afirmou Victor.

Por fim, os líderes da Sociedade Bíblica explicaram como os cristãos ao redor do mundo podem orar pela evangelização nas Terras Bíblicas.
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“Ore pelo fim desta guerra brutal. Ore por uma paz duradoura em Jerusalém e na Cisjordânia. Ore pelos obreiros bíblicos. Nestes dias difíceis, não é fácil viver a vida e ministrar. Que Deus dê à nossa equipe e a toda a Igreja Palestina a sua paz e graça”, destacou Nashat.

Por favor, ore para que a paz seja restaurada e para que haja sabedoria em nossos líderes e nos outros líderes mundiais envolvidos. Ore contra uma expansão da guerra. Ore também contra o crescente anti-semitismo em todo o mundo. Ore por uma abertura para nos envolvermos com a Palavra de Deus e para que possamos alcançar os mais necessitados”, acrescentou Victor.

“Por favor, ore pelas pessoas traumatizadas pela guerra. Ore pela segurança de nossas equipes. Ore por nossas igrejas e por todas as pedras vivas para que sejam capazes de trazer o reino de Deus e seus princípios à nossa terra dolorida. E, por favor, orem pela cura, pela paz e pela reconciliação entre israelitas e palestinianos”, concluiu Dina.


As informações GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE BIBLE SOCIETY.

*O conteúdo do texto acima é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Conexão Notícia.

GUIAME, GETÚLIO CIDADE.

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