Ex-traficante aceita Jesus após experiência com Deus na prisão
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Ex-traficante aceita Jesus após experiência com Deus na prisão.
Grupo no WhatsApp | Daniel Baker passou a servir a comunidade com ações sociais e testemunhando o que Deus fez em sua vida.
Daniel Baker cresceu em um lar violento e abusivo, e passou grande parte da infância nas ruas dos Estados Unidos.
Após o divórcio dos pais, ele foi molestado aos 7 anos por um membro da família. Mas, quando contou aos pais, eles ignoraram.
“Lembro de me sentir que não era amado e abandonado. Eu não sabia como lidar com essas emoções. Então, passei a ter raiva e fúria, especialmente em relação a Deus”, disse ele à CBN News.
Tempo depois, Daniel começou a se envolver em brigas, beber, fumar e usar drogas. Aos 16 anos, ele se tornou um traficante de drogas.
“As coisas que me atraíram para o tráfico de drogas foram poder e dinheiro. Eu tinha influência, as pessoas queriam drogas e eu tinha o que elas queriam. Então, se as coisas não saíssem do meu jeito, eu agia de forma violenta. Eu estava vendendo drogas e destruindo vidas”, contou ele.
Enquanto isso, sua vida pessoal continuava um caos: “Eu me casei aos 19 anos, e foi um relacionamento muito tóxico. Nós dizíamos que nos amávamos, mas traíamos um ao outro. Nós batíamos um no outro e fazíamos todas as coisas que eu via meus pais fazendo”.
Depois de um ano de casado, ele pegou a esposa o traindo e foi preso acusado de violência doméstica.
“Eu estava sozinho e com medo, porque não tinha mais ninguém. Todo o meu império de drogas estava desmoronando. Tudo pelo que eu tinha trabalhado tanto estava sendo arrancado de mim a ponto de eu não ter mais nada”, relembrou ele.
Na Prisão
Na prisão, Daniel experimentou a graça de Deus à medida que orava e lia a Bíblia: “Eu disse: ‘Deus, se você estiver aí, agora é a hora de me mostrar’. Então, eu deslizei minha mão na Bíblia e comecei a ler.
Era uma história sobre um homem chamado Sansão e como ele se casou com uma mulher adúltera. Era como se Deus estivesse me mostrando naquele momento: 'Eu vejo você. Eu nunca te deixei'”.
Mesmo depois de diversos sinais, Daniel não conseguia seguir em frente: “Eu me sentia indigno. Não acreditava que alguém se interessaria por mim, que alguém se importaria comigo de forma genuína”.
Então, quando saiu da prisão, ele voltou para as ruas e tentou reconstruir seu império. Porém, acabou viciado e sem teto. “Eu ia morrer nas ruas ou ia morrer na prisão”, disse ele. De repente, ele se lembrou de uma igreja local, onde passou a ser cuidado e acolhido pelos cristãos.
“Quando eu não tinha comida, eles me alimentavam. Quando eu estava sem teto, eles literalmente me deixavam ficar no prédio da igreja. Eles dedicaram muito tempo do dia deles comigo e não pediam nada em troca. Isso tocou meu coração”, afirmou ele.
No entanto, aos 29 anos, Daniel foi preso por inúmeras acusações e sentenciado a 19 meses. “Comecei a clamar a Deus, pedi que Ele me ajudasse a sair do ciclo que eu estava vivendo. Porque eu sentia que continuava fazendo a mesma coisa repetidamente e continuava terminando do mesmo jeito. Eu estava quebrado”.
“Eu tinha que abrir mão do controle. Orei e pedi a Deus para me ajudar a ver a verdade por trás de todas as mentiras", acrescentou.
Nesse momento, Daniel leu um livro cristão que dizia: “Olhe para Jesus. Você vai encontrar a verdade quando olhar para Ele. É somente através de Cristo que chegaremos ao céu. Não há outro jeito”.
"Ok, Deus, o que quer que você tenha para mim, eu farei. Eu farei o que você me disser para fazer", declarou ele.
Relacionamento com Deus
Daniel continuou lendo a Bíblia diariamente e investindo em seu relacionamento com Deus. Com o tempo, seu coração e sua mente foram curados.
“Deus me ama e vai me encontrar exatamente onde estou. Não preciso ser perfeito para ter um relacionamento com ele. Havia muitas vozes na minha cabeça me dizendo para fazer coisas ruins. E quando eu comecei a ler a Bíblia e seguir o que ela estava dizendo, as vozes desapareceram”, relatou Daniel.
Em 2020, Daniel saiu da prisão e passou a servir a comunidade. Ele consertou um carro que havia roubado e abandonado e o devolveu para o dono.
Depois disso, ele fundou a “Disciple Of Christ Garage”, uma organização sem fins lucrativos que fornece reparos de carros gratuitos para quem precisa.
Além disso, Daniel começou três casas de reabilitação cristãs, onde ele compartilha a esperança que encontrou em Cristo.
"Deus falou comigo: 'Eu estou aqui, e você pode depender de mim. E eu não vou ser como o mundo. Eu não vou deixar você na mão ou te guiar por caminhos que serão destrutivos’”, disse Daniel.
“Todas as coisas pelas quais eu estava me esforçando e tentando obter com poder ou do meu próprio jeito, assim que me rendi a Deus, Ele me deu. Se eu tivesse acreditado que era tão simples desde o começo, isso teria economizado muito tempo", conclui.
As informações Giuiiiaimie, com informações de CBN News.
Edição Geral: CN.
Publicação
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Mais de 100 pessoas aceitaram Jesus e 27 foram batizadas em meio à guerra no Sudão.
Grupo no WhatsApp | Os muçulmanos estão sendo alcançados através do testemunho de cristãos no local.
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Cristãos estão relatando que em meio à guerra civil do Sudão do Sul, muitos estão abertos a ouvir o Evangelho e conhecer Jesus. Durante os conflitos no país, há testemunhos de salvação e batismo.
A Empower One — organização de plantação de igrejas e ministério humanitário com várias unidades na África — informou que, de junho a agosto, cerca de 103 pessoas aceitaram Jesus e pelo menos 27 foram batizados por meio do trabalho apoiado pela instituição que atende refugiados sudaneses, Send Relief.
Um refugiado muçulmano sudanês disse que era o homem mais rico de sua aldeia antes de perder tudo o que possuía.
“Perdi tudo, mas sei que foi bom porque agora encontrei Deus”, disse ele a Zach Potts, da Empower One.
“E três dias depois ele foi a um culto na igreja no Sudão do Sul e entregou sua vida ao Senhor,” contou Potts à Baptist Press.
“É uma situação horrível, mas há muitas pessoas que estão conhecendo Jesus”, acrescentou.
Com milhares de refugiados fugindo da guerra, os cristãos têm a oportunidade de distribuir alimentos nas mesquitas.
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“Estamos distribuindo comida na mesquita local. As mesquitas convidaram nossos pastores para servir refeições lá, porque muitos refugiados estão dormindo em suas instalações”, disse Potts.
“O povo do Sudão sofreu uma tragédia inimaginável”, relatou Joy Ngozi Ezeilo, membro de uma missão de investigação da ONU.
E continuou: “Um cessar-fogo sustentável deve ser priorizado para interromper os combates nos quais a população civil está presa e permitir a entrega eficaz de assistência humanitária muito necessária a todos, independentemente de sua localização”.
Estudo bíblico no centro construído pela missão. — Foto/Reprodução/Empower One.-
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Servindo às vítimas
Segundo Potts, o trabalho de extensão da Send Relief neste verão incluiu quatro locais operados pela Empower One, onde os voluntários forneceram alimentos, cobertores, mosquiteiros, lonas e outros itens para 5.000 refugiados e deslocados internos.
“As salvações aconteceram depois que 2.880 pessoas ouviram o Evangelho”, disse ele e destacou que, como parte de um alcance duradouro, a Empower One plantou três igrejas entre os refugiados.
A Empower One construiu o Centro de Extensão da Escola Bíblica em 2020 com a ideia de treinar homens para enviar ao Sudão para plantar igrejas. No entanto, a guerra colocou esses planos em espera.
“Agora, os muçulmanos estão vindo para essas regiões e sendo recebidos por cristãos que têm um pouco de treinamento bíblico e são capazes de fornecer apoio e eles estão dizendo aos nossos rapazes: 'Não tínhamos ideia de que os cristãos eram legais. Disseram a nós a vida toda que eles são maus'”, contou Potts.
De acordo com estatísticas de 2020 do Pew Research Center, muitos sudaneses nunca tiveram contato com cristãos em um país onde 91% da população é muçulmana. Apenas cerca de 5,4% se identificam como cristãos, enquanto o restante adota religiões indígenas ou não se afilia a nenhuma religião.
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Em 2023, Potts, sua esposa Callie e seus cinco filhos passaram os meses de junho e julho no Sudão do Sul.
Apesar do atual alerta de nível 4 de “Não Viajar do Departamento de Estado dos EUA para o Sudão do Sul”, Potts afirmou que tem uma rede de amigos e parceiros de confiança que tornaram a viagem viável.
Para ele, a presença de sua família serviu como um testemunho para abrir portas para o Evangelho:
“Várias vezes fomos parados na rua e nos disseram: ‘Ninguém nunca traz seus filhos e isso nos mostra que você confia em nós’. Isso me impactou, porque não é fácil levar sua família para lá”, disse Potts.
E continuou: “Passar tempo com aqueles que vivem na pobreza e ouvir suas necessidades é uma ferramenta ministerial valiosa. É um impulso para a pessoa deles e para quem eles são como portadores da imagem de Deus”.
“O encorajamento que alguém nessa situação sente quando um visitante aparece e ouve sua história e mostra a eles que eles são valiosos. Você não pode fazer isso a distância”, concluiu Potts.
As informações Giuiiiaimie, com informações de Baptist Press.
Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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