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Cristóvão Colombo era judeu, afirma pesquisa em restos mortais do descobridor da América

        Retrato do desbravador e navegador Cristóvão Colombo.  —  Foto/Reprodução/Wikipedia.
 
Cristóvão Colombo era judeu, afirma pesquisa em restos mortais do descobridor da América.
Publicado no Conexão Notícia em 15.outubro.2024Atualizado em 16.outubro.2024.

Grupo no WhatsApp O documentário "DNA de Colombo: A verdadeira origem” apresenta os resultados de uma pesquisa de 22 anos conduzida pelo especialista forense Miguel Lorente.

Cientistas espanhóis revelaram em um novo documentário, transmitido no sábado (12), que a análise de DNA indica que o explorador do século XV Cristóvão Colombo era um judeu sefardita da Europa Ocidental. A palavra "sefardita" deriva de "Sefarad", que significa Espanha em hebraico.

O documentário "DNA de Colombo: A verdadeira origem", exibido pela emissora estatal espanhola TVE, apresenta os resultados de uma pesquisa de 22 anos liderada pelo especialista forense Miguel Lorente, conforme informou a Reuters.
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Lorente e sua equipe analisaram amostras de restos mortais enterrados na Catedral de Sevilha, há muito tempo considerada o local de descanso final de Colombo, embora essa alegação tenha sido contestada.

Os pesquisadores compararam o DNA com amostras de parentes e descendentes conhecidos do navegador, que liderou expedições transatlânticas para a coroa espanhola a partir da década de 1490, impulsionando a exploração e colonização europeia das Américas.

"Nós temos DNA de Cristóvão Colombo, muito parcial, mas suficiente. Temos DNA de Hernando Colón, seu filho", disse Lorente no documentário.

"E tanto no cromossomo Y [masculino] quanto no DNA mitocondrial [transmitido pela mãe] de Hernando, há características compatíveis com origem judaica."

300.000 judeus

A Reuters informa que cerca de 300.000 judeus viviam na Espanha antes que os "Reyes Católicos", os monarcas católicos Isabella e Ferdinand, obrigassem judeus e muçulmanos a se converterem ou enfrentarem o exílio.

A expulsão dos judeus da Espanha ocorreu em 1492, o mesmo ano da famosa primeira viagem de Colombo. Tradicionalmente, acreditava-se que Colombo era originário de Gênova, na Itália, embora historiadores também tenham teorizado que ele poderia ser um judeu espanhol ou talvez grego, basco, português ou britânico. 
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O estudo de Lorente analisou 25 possíveis locais, mas, no final, só pôde concluir que Colombo nasceu na Europa Ocidental, conforme relatado à Reuters.

Descobridor da América

Colombo nasceu em Gênova, na Itália, por volta de 1451. Ele era um navegador e explorador conhecido por suas expedições marítimas que levaram à descoberta das Américas em 12 de outubro de 1492, ao chegar às ilhas do Caribe, especificamente nas Bahamas, quando navegou sob a bandeira da Espanha.

Em busca de uma rota ocidental para as Índias, Colombo fez quatro viagens ao Novo Mundo, explorando também partes da América Central. 

Suas viagens transatlânticas foram fundamentais para o contato entre a Europa e as Américas, embora Colombo nunca tenha compreendido que havia descoberto um novo continente. Colombo faleceu em Valladolid, na Espanha, em 1506, de acordo com a Reuters.

Seus restos mortais foram levados para a ilha de Hispaniola – atualmente ocupada pela República Dominicana e pelo Haiti – em 1542, onde ele desejava ser enterrado. Posteriormente, foram transferidos para Cuba em 1795.

As autoridades acreditaram por muito tempo que os restos de Colombo foram finalmente devolvidos à Espanha, para Sevilha, em 1898. 
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Lorente afirmou que sua pesquisa confirmou que os restos mortais na Catedral de Sevilha pertencem de fato a Colombo. "O resultado é quase absolutamente confiável", disse Lorente. 


As informações são do Giuiiiaimie, com informações da Fioix Nieiwis.

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Descoberto fosso de 3.000 anos separando a Cidade de Davi do Monte do Templo.
        Local das escavações em Jerusalém.  —  Foto/Reprodução/divulgação/Eliyahu Yanai, Eric Marmur, Meir Ganon.
 
Publicado no Conexão Notícia  Atualizado em 25.Julho.2024.6.maio.2022.        

Grupo no WhatsApp Os pesquisadores encontraram um fosso com até 9 metros de profundidade, confirmando descrições mencionadas na Bíblia.

Na Cidade de Davi em Jerusalém, arqueólogos fizeram uma descoberta impressionante ao identificar uma estrutura que remonta a mais de 3.000 anos. No Parque Nacional das Muralhas de Jerusalém, os pesquisadores descobriram um fosso com até 9 metros de profundidade, confirmando descrições encontradas na Bíblia. 

Esta descoberta lança nova luz sobre a história antiga da região, proporcionando maior compreensão sobre a engenharia e a vida cotidiana daquela época.

Evidências sugerem que o fosso, datado da época em que Jerusalém era a capital do Reino de Judá, separava a área residencial ao sul da cidade alta, onde estavam localizados o palácio e o templo.
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‘Operação monumental’

Segundo um comunicado de imprensa da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA), “a construção do fosso foi uma operação monumental em grande escala, projetada para alterar e modificar a topografia natural, demonstrando o poder dos governantes de Jerusalém."

"Após a descoberta dramática, reexaminamos os relatórios de escavação anteriores escritos pela arqueóloga britânica Kathleen Kenyon, que trabalhou na Cidade de Davi na década de 1960, em uma área localizada ligeiramente a leste do atual estacionamento de Givati", disse o professor Yuval Gadot, da Universidade de Tel Aviv, ao portal Heritage Daily.

"Ficou claro para nós que Kenyon observou que a rocha natural se inclina para o norte em um local onde, naturalmente, deveria subir. Ela pensou tratar-se de um vale natural, mas agora descobrimos que ela havia, na verdade, encontrado a continuação do fosso, esculpido a oeste", acrescentou Gadot.

Rei Salomão

De acordo com a fonte, a ligação entre as duas seções descobertas forma um fosso profundo e largo que se estende por pelo menos 70 metros, de oeste a leste. Embora a data exata da escavação do fosso seja incerta, mas há indícios de que o fosso surgiu durante a Idade do Ferro, período em que os livros dos Reis e de Samuel foram escritos. 

Em Reis 11:27 há uma referência à estrutura, em que o rei Salomão é citado ao construir o "Milo": “Foi assim que ele se revoltou contra o rei: Salomão tinha construído o Milo e havia tapado a abertura no muro da Cidade de Davi, seu pai.”
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"Se o fosso foi cortado durante este período, então seu objetivo era proteger a cidade do norte – o único ponto vulnerável da encosta da Cidade de Davi. 

De qualquer forma, estamos confiantes de que ele foi utilizado na época do Primeiro Templo e do Reino de Judá (século 9 a.C.), criando um claro tampão entre a cidade residencial ao sul e a cidade alta ao norte", declarou Shalev, da IAA.


As informações são do Guiame, com informações do AH e iG.

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Político esculpe pedras para construir o 3º Templo: ‘Estamos em uma geração especial’.
        Moshe Feiglin é o líder do partido Zehut, com ênfase na identidade judaica e nos valores sionistas.  —  Foto/Reprodução/Captura de tela/Israel365 News.

Moshe Feiglin disse que reconstruir o Templo e tudo o que ele simbolizava é a essência de um Estado Judeu.
Um vídeo nas redes sociais mostra o ex-membro do Knesset [Parlamento de Israel], Moshe Feiglin, esculpindo pedras para o Terceiro Templo próximo à cidade de Eli.
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