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Campanha Desperta África é destaque no Congresso de Lausanne

        Desperta África: pelo fim da violência e início da cura.   —  Foto/Reprodução/Portas Abertas. 

Campanha Desperta África é destaque no Congresso de Lausanne.
Publicado no Conexão Notícia em 25.outubro.2024.

Grupo no WhatsApp Líderes cristãos oraram pela Igreja perseguida na África Subsaariana.  
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A campanha global Desperta África foi apresentada durante o 4º Congresso de Lausanne em Seul, Coreia do Sul. A convenção, que aconteceu entre 22 e 28 de setembro, reuniu mais de 5 mil líderes de igrejas e ministérios presencialmente e outros milhares vitualmente para discutir sobre a expansão do evangelho e seu impacto no mundo. Mais de 200 países foram representados durante o congresso.  

O evento foi uma oportunidade de apresentar a causa da Igreja Perseguida e inspirar os participantes a interceder e agir em favor dos cristãos perseguidos na África Subsaariana. 

Além de apresentar a campanha Desperta África, a Portas Abertas liderou os participantes em oração pelos 50 países da Lista Mundial da Perseguição 2024. Um cristão de cada país se manifestava e recebia a oração em nome de sua nação.  

Os milhares de líderes cristãos presentes também agiram em favor dos irmãos africanos, quando assinaram a petição pedindo proteção, justiça e restauração para a igreja subsaariana e escreveram orações virtuais para encorajá-la. 

A campanha global Desperta África tem o objetivo de apoiar os cristãos na região mais mortal para os seguidores de Jesus: a África Subsaariana.  
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Até 2027, a campanha tem o objetivo de apoiar quatro milhões de cristãos em suas necessidades básicas, levantar um milhão de assinaturas para uma petição global e mobilizar milhões de igrejas em todo o mundo para orar, doar e falar da situação da igreja na região. Faça sua parte e assine a petição.
  
Pedidos de oração 

• Agradeça ao Senhor pela oportunidade de apresentar a campanha global Desperta África para milhares de cristãos.
  
• Interceda para que os líderes cristãos mobilizem suas igrejas a interceder e agir em favor dos cristãos perseguidos.
  
• Ore por proteção e encorajamento dos cristãos perseguidos que participaram do congresso. 
 
• Peça que o Senhor dê mais oportunidades para que a causa da Igreja Perseguida seja conhecida e apoiada.


As informações são do Pioiritiais Aibieiritiais.

Edição Geral: CN.

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Com 90% de cristãos, América Latina enfrenta perseguição crescente pela fé em Jesus.
       Latino-americanas.   —  Foto/Reprodução/representativa: Pexels/Cristian Rojas.
 
Publicado no Conexão Notícia em 02.julho.2024. Atualizado em 22.outubro.2024. 

Grupo no WhatsApp A perseguição ocorre especialmente em países como Cuba, Haiti, México e Nicarágua.  
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Uma tendência alarmante e crescente de perseguição está surgindo na América Latina, uma região onde os cristãos representam pelo menos 90% da população.

Os ataques ao Cristianismo estão aumentando nas nações latino-americanas de tendência esquerdista, aponta o Mercator.

Na América Central e do Sul, tanto atores estatais quanto não estatais estão mirando a igreja. Governos condenam a igreja, aprovam leis que restringem suas atividades e prendem ou expulsam padres e autoridades eclesiásticas.

Organizações criminosas, incluindo gangues, grupos paramilitares, cartéis e guerrilhas armadas, percebem a igreja como uma ameaça ao seu controle. Como resultado, essas entidades frequentemente intimidam ou eliminam figuras religiosas que se posicionam contra o tráfico de drogas e outras práticas ilegais.

Entre os países mais afetados estão Cuba, Nicarágua e Venezuela. O México é considerado o país mais perigoso para católicos, enquanto a Colômbia está classificada entre os 50 piores lugares do mundo para ser cristão.
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Situação em Cuba

Em Cuba, padres católicos e outros líderes religiosos são frequentemente assediados e presos. Essas ações são impulsionadas pelo desejo do governo comunista de manter um controle rigoroso sobre a população e reprimir qualquer tipo de dissidência.

A Lei de Comunicação Social de 2023 proíbe críticas ao governo, mesmo em contextos religiosos, visando líderes religiosos que critiquem o regime ou apoiem ativistas de direitos humanos. Essa legislação resulta em assédio, detenção e vigilância estatal de figuras religiosas.

Um caso emblemático é o pastor e líder da Igreja Independente Monte de Sion, Lorenzo Rosales Fajardo, que está preso desde 2021 por participar de um protesto pacífico.

O governo da ilha impõe rigorosas restrições às atividades religiosas, censurando publicações e proibindo a venda de Bíblias em livrarias. Indivíduos foram detidos por supostamente orarem pelo fim do regime de esquerda, e mães de presos políticos são impedidas de orar pela libertação de seus filhos.
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Havana impõe controle rigoroso à construção de novas igrejas. Em 2020, uma das primeiras igrejas a serem construídas desde a revolução comunista de 1959 foi concluída.

Igrejas domésticas e subterrâneas são proibidas. Cuba está na lista de Países de Preocupação Particular (CPC) do Departamento de Estado dos EUA devido a "violações particularmente graves da liberdade religiosa".

Assassinatos no México

No México, um padre foi encontrado morto a tiros em maio, no estado de Michoacán. Poucos dias antes, um arcebispo de Durango sobreviveu a uma tentativa de esfaqueamento na sacristia da catedral após a missa. Esses incidentes ressaltam porque o México é considerado o lugar mais perigoso para ser um sacerdote.

Entre 2010 e 2020, mais de 30 padres foram assassinados no México, muitos por denunciarem os cartéis. Religiosos se tornaram alvos específicos dos cartéis, e, como a maioria dos assassinatos relacionados a esses grupos, esses crimes também ficaram impunes e sem solução.
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O ex-presidente Andrés Manuel López Obrador, um socialista conhecido por sua abordagem branda em relação aos cartéis, alegou desconhecer as ameaças e a violência contra a igreja. Ele chegou a culpar os bispos que acusaram seu governo de inação.

O padre Alberto Gómez Sánchez, que dirige uma casa para migrantes em Chiapas, expressou a esperança dos católicos de que a nova presidente do México, Claudia Sheinbaum, reduzirá o poder dos cartéis e protegerá os padres, devido ao seu histórico de redução da criminalidade como prefeita da Cidade do México.

No entanto, a sucessora declarou que seguirá as políticas de López Obrador, que foram ineficazes no controle dos cartéis e negaram a violência contra padres.

Ainda não se sabe se ela se desviará de sua abordagem e, mesmo que o faça, o sucesso é improvável, dado o poder entrincheirado dos cartéis no exército, na polícia, nos tribunais e no Congresso.

Pesadelo nicaraguense

A Nicarágua se destacou negativamente nos últimos meses por sua perseguição implacável contra os cristãos e entrou na lista de Países de Preocupação Particular (CPC) do Departamento de Estado dos EUA por “violações particularmente graves da liberdade religiosa”.

Sob o regime socialista de Daniel Ortega, o governo foi acusado de ter como alvo líderes da igreja que criticam políticas estaduais ou apoiam movimentos de protesto. Vários padres foram assediados, detidos ou expulsos do país.
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Entre 2018 e 2020, houve 190 ataques a igrejas na Nicarágua. O governo também vem restringindo as atividades cristãs, incluindo a proibição de eventos religiosos públicos.


As informações são do GiUiIiAiMiE, COM INFORMAÇÕES DO MERCATOR.

Edição Geral: CN.

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Após ser espancada por marido muçulmano, cristã sudanesa testemunha: “Decidi seguir Jesus”
       Cristã sudanesa.   —  Foto/Reprodução/Ilustração/Portas Abertas.
 
Publicado no Conexão Notícia em 20.junho.2024.  

Grupo no WhatsApp Além dos conflitos durante a guerra, os cristãos locais também sofrem com a perseguição dos muçulmanos.  

Após ser espancada por não negar Jesus no Sudão, uma cristã perseguida relatou como permaneceu fiel em meio a guerra e intolerância religiosa no país.

Quando os conflitos começaram, Fátima e sua família precisaram se mudar para o Sudão do Sul em busca de refúgio.

Na época, Fátima era muçulmana e ainda não tinha descoberto a esperança em Cristo e temia pela segurança da sua família.
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Ouvindo o evangelho 

No entanto, em um campo de refugiados, Fátima ouviu o Evangelho pela primeira vez. Mesmo ouvindo relatos de cristãos que sofreram isolamento social, abuso físico e até morte, ela se entregou a Jesus. 

“Aceitei o Senhor Jesus como meu Salvador e Senhor. Encontrei liberdade e vida eterna Nele”, disse ela à Global Christian Relief.

E continuou: “Minha fé significa muito para mim. Significa liberdade total da escravidão que me manteve presa durante décadas”. 

Perseguição familiar 

Contra a vontade do marido muçulmano, Fátima e os filhos começaram a frequentar a igreja. Então, ele ameaçou matá-la se ela não negasse a Jesus e retornasse para o Islã.  

Quando Fátima se recusou a desistir de Cristo, o marido a agrediu com uma barra de metal e feriu gravemente seu fêmur (osso da coxa). “Da próxima vez, se você não parar de frequentar esta igreja do seu Jesus, vou te matar”, ameaçou o marido. 

E Fátima respondeu: “Mesmo se você me matar, meu espírito irá para Deus, porque você matou apenas o corpo físico”. 

Apesar do trauma, a nova convertida teve a fé fortalecida e passou a orar pela conversão do marido. “Decidi seguir Jesus”, afirmou ela. 
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A guerra no Sudão 

A guerra no Sudão completou um ano no dia 15 de abril. Em 2023, uma grande disputa entre o exército do Sudão e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF — sigla em inglês) tomou a capital do Sudão, Cartum. 

Com isso, a guerra civil começou e tem causado resultados desastrosos para a população. Além da crise alimentar, um relatório recente da ONU acredita que mais de 8 milhões de vítimas se tornaram deslocadas internas e refugiadas no último ano. 

Sofrimento

Os combates contínuos, que criaram uma crise de insegurança, tornaram impossível o deslocamento de ONGs, como agências da ONU, para prestarem o apoio necessário às pessoas deslocadas. 

Segundo um especialista da missão Portas Abertas, a guerra em curso trouxe sofrimento para os cidadãos sudaneses em geral, mas especialmente para os cristãos, que são ainda mais marginalizados por sua fé. 

“Embora todos os sudaneses sofram por causa da guerra, os cristãos enfrentam dificuldades excepcionais porque eles não recebem o mesmo apoio das comunidades”, explicou ele.
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Relato

“Nossos contatos relataram recentemente sobre cristãos abrigados em igrejas ou em outros locais onde não se misturam com o resto da população, porque se o fizerem, serão discriminados por serem cristãos e isso torna a sobrevivência ainda mais difícil para eles. Na distribuição de ajuda humanitária, os cristãos não recebem oportunidades iguais”, acrescentou.

A Lista Mundial de Perseguição de 2024 relata que os cristãos no Sudão são especialmente vulneráveis em tempos de guerra. A informação foi confirmada pelo número considerável de igrejas fechadas ou danificadas e os muitos cristãos que enfrentaram ataques. Além da opressão que aqueles que decidiram deixar o islamismo para seguir a Cristo.  

O Sudão ficou em 8º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2024 da Missão Portas Abertas dos lugares mais difíceis para ser cristão.
 
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As informações são do GIAME, COM INFORMAÇÕES DE GLOBAL CHRISTIAN RELIEF.

Edição Geral: CN.

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Fé que supera a violência.
       Traore é um adolescente de Burkina Faso que teve o pai morto por jihadistas enquanto trabalhavam juntos no campo.   —  Foto/Reprodução/Portas Abertas.
 
Publicado no Conexão Notícia em 17.junho.2024.  

Grupo no WhatsApp A história de Traore, um órfão cristão em Burkina Faso, cuja fé permanece inabalável mesmo após a morte do pai por jihadistas.  

Em Burkina Faso, há mais de dois milhões de pessoas deslocadas, muitas delas viúvas e órfãos cristãos. Quando jihadistas mataram o pai de Traore*, em 2019, sabiam o impacto que isso teria em uma família cristã.

O que eles não consideraram foi a fé e a esperança plantadas por Jesus no coração e na mente de seu povo. Apesar de se tornar órfão, Traore deseja ser um missionário para continuar o exemplo deixado pelo pai.   
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Em 2020, Traore ainda era um menino, mas agora é um rapaz de 17 anos. De muitas maneiras, ele não é um adolescente comum. “Não quero me tornar médico ou entrar para o exército. É verdade que estudar é bom, afinal, pode garantir trabalho e dinheiro, mas o que estou interessado é em me tornar um missionário. Eu quero fazer isso por causa da nossa situação atual.”    

A situação a que Traore se refere é a insegurança em Burkina Faso que é o resultado da insurgência de jihadistas. Ele e sua família moravam em Arbinda, uma vila no Norte de Burkina Faso. 

Como muitas outras na região, Arbinda já foi um lugar pacífico e seguro para viver. Traore relembra daqueles dias. “Quando acordávamos, tínhamos nosso tempo de devocional e orações.” Era um lugar seguro para viver e trabalhar.  

Embora fosse um aluno diligente, quando não tinha aula, ficava com o pai. “Às vezes, ia pescar com meu pai. Quando voltávamos, minhas irmãs vendiam os peixes. Nas noites de sábado, jogávamos futebol, saíamos para andar pela mata ou para ver as pessoas jogando futebol.”
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Em 2019, Traore e a família tiveram que mudar para a região central de Arbinda. “Eu estudava em uma pequena vila, mas por causa da insegurança, viemos para a cidade, onde ficamos na casa de um pastor. A comida das ovelhas acabou e, na época, as escolas também estavam fechadas, então voltamos para casa.”    

Quando tudo mudou 

Traore não lembra o dia exato, apenas que era uma terça-feira de 2019. “Naquela manhã, meu pai me pediu para ir com ele em uma longa caminhada para juntar plantas e ervas. Ele fez café e chá para todos, incluindo nossos vizinhos. 

Fomos para a igreja fazer nosso devocional matinal e lembro que havia muitos pastores presentes, mas escolheram meu pai para pregar naquela manhã. Nós nos despedimos de nossa família e oramos antes de sair. A vila para onde iríamos estava a uma distância de 15 quilômetros. Após uma longa caminhada, começamos a coletar plantas e ervas. Quando terminamos de colher o que precisávamos, ouvimos o som de motocicletas se aproximando.”   
Os homens vestiam uniforme do exército. Então, em um primeiro momento, Traore e o pai pensaram que eram militares. Depois viram que seguravam bandeiras do Estado Islâmico. “Ouvimos falando em dialeto fulani. 

Ficamos orando enquanto eles desciam das motocicletas e nos cumprimentaram. Meu pai respondeu ao cumprimento e eles perguntaram onde estava o resto das pessoas. Meu pai não respondeu. Enquanto eles conversavam, entrei em pânico e fugi sem ser notado. De repente, enquanto tentava fugir, ouvi um tiro e comecei a correr.”   
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O rapaz soube instintivamente que o pai tinha sido morto. Ele se escondeu atrás de algumas casas e, quando o barulho das motocicletas diminuiu, correu para casa. “Enquanto corria, perdi meus sapatos e fui para casa descalço. 

Não estava com medo, mas a ideia de ter me tornado órfão se repetia na minha cabeça.” A família ficou devastada com a morte do pai de Traore. O luto é uma emoção para a qual ninguém está preparado. “O pastor pediu a algumas pessoas para confortarem minha mãe, mas quando elas chegaram, ao invés de confortá-la, muitas começaram a chorar e foi ela quem as confortou.”
    
       Mesmo diante dos traumas resultantes da morte do pai, o desejo de Traore é se tornar missionário para honrar o exemplo deixado pelo pai.   —  Foto/Reprodução/Portas Abertas.

Uma fé fortalecida 

Após a morte do pai, Traore teve que crescer rapidamente. Em tudo, Deus amadureceu sua fé. Além disso, o exemplo do pai permanece um raio de luz nesse tempo incerto.
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“Meu coração se quebra quando penso em meu pai. Mesmo nesses momentos, sei que Deus não nos esqueceu. Ele nos fala que tudo tem seu próprio tempo e faz tudo de acordo com a sua vontade.” Ainda assim, Traore não está imune à dúvida. 

Às vezes, sinto que Deus me abandonou, mas quando leio a Bíblia, percebo que ele esteve comigo desde o começo. Outras vezes, penso que Deus não se importa mais comigo, mas quando leio as Escrituras e ouço o encorajamento das pessoas, percebo que Deus me sustenta em minha dor.”    

Há momentos dolorosos em que o adolescente tem plena consciência de que o pai se foi. “Às vezes, quando converso com meus amigos, eles falam sobre o pai deles e eu não posso dizer nada, porque não tenho mais um pai.” 

É por isso que esses grupos visam os homens, cristãos ou não. Ao eliminar maridos e pais, a família inteira fica vulnerável. “Prover comida para meus filhos se tornou extremamente difícil, porque não tenho um campo para plantio e não sei o que fazer. Não é fácil, estamos sofrendo muito”, disse Falmata*, mãe de Traore.    
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As dificuldades são muitas, mas suas orações e apoio contínuo fazem a diferença na vida deles, além de permitir que a Portas Abertas garanta ajuda emergencial e apoio aos cristãos em Burkina Faso. 

Traore já é um pastor no coração: “Nós confiamos em Deus. Ele disse que não deveríamos nos preocupar com a nossa vida, com o que comer, beber ou vestir. Isso fortalece minha fé e me mantém prosseguindo. Quando enfrentamos dificuldades, devemos olhar apenas para Jesus”.  

Socorra cristãos vítimas de violência 

A violência extrema na África Subsaariana exige uma resposta urgente das igrejas locais. Grupos jihadistas como Boko Haram e Al-Shabaab espalham terror, resultando em deslocamento forçado, perseguição religiosa e desafios para os cristãos. 

Uma doação permite que congregações em Burkina Faso consigam auxiliar vítimas da perseguição violenta em suas necessidades materiais e espirituais e cuidados pós-trauma. 


As informações são do PORTAS ABERTAS.

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