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Arqueólogos descobrem selo de 2.700 anos que confirma papel bíblico de Jerusalém

        No selo aparece uma figura alada e um nome hebraico inscrito na escrita paleo-hebraica,0.  —  Foto/Reprodução/Eliyahu Yanai, Cidade de Davi.
 
Arqueólogos descobrem selo de 2.700 anos que confirma papel bíblico de Jerusalém.
Publicado no Conexão Notícia  Atualizado em 30.setembro.2024.6.maio.2022.        

Grupo no WhatsApp No selo, descoberto perto do Muro das Lamentações e da Cidade de Davi, aparece uma figura alada e um nome hebraico inscrito na escrita paleo-hebraica.
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Arqueólogos no Parque Nacional da Cidade de Davi, em Israel, descobriram um raro selo de pedra datado do período do Primeiro Templo. Essa é uma das descobertas mais antigas desde o início das escavações no país, confirmando o papel bíblico de Jerusalém há 2.700 anos.

"O selo, feito de pedra negra, é um dos mais belos já descobertos em escavações na antiga Jerusalém e foi elaborado com o mais alto nível artístico", disseram o Dr. Yuval Baruch e Navot Rom, diretores das escavações, em um comunicado à imprensa. Baruch elogiou a peça como evidência de habilidades de leitura e escrita mais avançadas do que se imaginava para a época.

"Contrariamente ao que se pode pensar comumente, parece que a alfabetização neste período não era exclusiva da elite da sociedade", argumentou Baruch. "As pessoas sabiam ler e escrever – pelo menos no nível básico, para atender às necessidades do comércio."

"A figura de um homem alado em um estilo neo-assírio distinto é única e muito rara nos estilos gráficos do final do período do Primeiro Templo," acrescentou. "A influência do Império Assírio, que havia conquistado toda a região, é claramente evidente aqui."

Império Neo-Assírio

O selo retrata um gênio alado no estilo do Império Neo-Assírio, o que, segundo a equipe de escavação, demonstra a influência do império na região nos séculos VII e VIII. O comunicado à imprensa informa que a figura "ergue um braço para frente, com a palma aberta, talvez para sugerir algum objeto que está segurando. De ambos os lados da figura, uma inscrição está gravada em escritura paleo-hebraica – 'LeYehoʼezer ben Hoshʼayahu'."
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O comunicado continua: "O nome Yehoʼezer é familiar para nós da Bíblia (1 Crônicas 12:7) em sua forma abreviada – Yoʼezer, um dos combatentes do rei Davi." Também menciona que "no livro de Jeremias (43:2), que descreve os eventos deste mesmo período, é citado um indivíduo com um nome paralelo, ʼAzariah ben Hoshʼaya.

As duas partes de seu primeiro nome estão escritas na ordem inversa em relação ao nome do proprietário do selo, e seu segundo nome é o mesmo, aparecendo em sua forma abreviada. Esse formato de escrita no texto corresponde ao nome no selo recém-descoberto e é, portanto, apropriado para este período."

‘Descoberta única’

Ze'ev Orenstein, diretor de Assuntos Internacionais da Fundação Cidade de Davi, disse ao Fox News Digital que "essa descoberta única se junta à lista de inúmeras descobertas arqueológicas na Cidade de Davi – o local histórico de Jerusalém bíblica – afirmando o legado bíblico de Jerusalém."

        Visão geral do local de escavação no Parque Nacional da Cidade de David em Jerusalém.  —  Foto/Reprodução/Autoridade de Parques e Natureza de Israel.
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"Da mesma forma, serve como mais uma confirmação do vínculo de milênios que une o povo judeu a Jerusalém – não apenas como questão de fé, mas como questão de fato", afirmou ele.

O arqueólogo e assiriólogo da Autoridade de Antiguidades de Israel, Dr. Filip Vukosavovic, declarou que a descoberta é "extremamente rara e incomum" e marca a primeira vez que um artefato desse tipo é encontrado em escavações em Israel e na região.

"Figuras de demônios alados são conhecidas na arte neo-assíria dos séculos IX a VII a.C., e eram consideradas um tipo de demônio protetor," disse Vukosavovic sobre o objeto.

Contexto cultural

Os especialistas concluíram que o proprietário do selo escolheu essa representação específica como insígnia porque acreditava que ela se "encaixava no contexto cultural mais amplo".

"Nos últimos anos, as evidências arqueológicas têm aumentado – especialmente nas escavações da Cidade de Davi e na base do Monte do Templo – fornecendo informações sobre a extensão da influência da cultura assíria em nossa região, e especialmente em Jerusalém", disse Baruch.
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Os pesquisadores acreditam que o objeto foi usado como um amuleto pendurado no pescoço de um homem de posição sênior na administração do Reino de Judá. Essa conclusão é baseada no furo na peça, provavelmente para fixá-la a uma corda, e no alto nível artístico exigido para sua produção.

O ministro do Patrimônio de Israel, Rabino Amichai Eliyahu, elogiou a peça como uma "descoberta espetacular e única" que "abre uma nova janela para os dias do Reino de Judá... e atesta as conexões internacionais da administração."

"Isso demonstra a importância e a centralidade de Jerusalém já há 2.700 anos", disse Eliyahu. "É impossível não se emocionar com um encontro tão direto e imediato com um capítulo do nosso passado, uma época em que o Primeiro Templo estava em toda a sua glória."

A equipe da Cidade de Davi exibirá o selo ao público na próxima semana, em Jerusalém, durante dois dias da conferência anual de pesquisa, nos dias 4 e 5 de setembro. 


As informações são do Giuiiiaimie, com informações da Fox News.

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Descoberto fosso de 3.000 anos separando a Cidade de Davi do Monte do Templo.
        Local das escavações em Jerusalém.  —  Foto/Reprodução/divulgação/Eliyahu Yanai, Eric Marmur, Meir Ganon.
 
Publicado no Conexão Notícia  Atualizado em 25.Julho.2024.6.maio.2022.        

Grupo no WhatsApp Os pesquisadores encontraram um fosso com até 9 metros de profundidade, confirmando descrições mencionadas na Bíblia.
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Na Cidade de Davi em Jerusalém, arqueólogos fizeram uma descoberta impressionante ao identificar uma estrutura que remonta a mais de 3.000 anos. No Parque Nacional das Muralhas de Jerusalém, os pesquisadores descobriram um fosso com até 9 metros de profundidade, confirmando descrições encontradas na Bíblia.

Esta descoberta lança nova luz sobre a história antiga da região, proporcionando maior compreensão sobre a engenharia e a vida cotidiana daquela época.

Evidências sugerem que o fosso, datado da época em que Jerusalém era a capital do Reino de Judá, separava a área residencial ao sul da cidade alta, onde estavam localizados o palácio e o templo.

‘Operação monumental’

Segundo um comunicado de imprensa da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA), “a construção do fosso foi uma operação monumental em grande escala, projetada para alterar e modificar a topografia natural, demonstrando o poder dos governantes de Jerusalém."
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"Após a descoberta dramática, reexaminamos os relatórios de escavação anteriores escritos pela arqueóloga britânica Kathleen Kenyon, que trabalhou na Cidade de Davi na década de 1960, em uma área localizada ligeiramente a leste do atual estacionamento de Givati", disse o professor Yuval Gadot, da Universidade de Tel Aviv, ao portal Heritage Daily.

"Ficou claro para nós que Kenyon observou que a rocha natural se inclina para o norte em um local onde, naturalmente, deveria subir. Ela pensou tratar-se de um vale natural, mas agora descobrimos que ela havia, na verdade, encontrado a continuação do fosso, esculpido a oeste", acrescentou Gadot.

Rei Salomão

De acordo com a fonte, a ligação entre as duas seções descobertas forma um fosso profundo e largo que se estende por pelo menos 70 metros, de oeste a leste. Embora a data exata da escavação do fosso seja incerta, mas há indícios de que o fosso surgiu durante a Idade do Ferro, período em que os livros dos Reis e de Samuel foram escritos. 

Em Reis 11:27 há uma referência à estrutura, em que o rei Salomão é citado ao construir o "Milo": “Foi assim que ele se revoltou contra o rei: Salomão tinha construído o Milo e havia tapado a abertura no muro da Cidade de Davi, seu pai.”
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"Se o fosso foi cortado durante este período, então seu objetivo era proteger a cidade do norte – o único ponto vulnerável da encosta da Cidade de Davi. 

De qualquer forma, estamos confiantes de que ele foi utilizado na época do Primeiro Templo e do Reino de Judá (século 9 a.C.), criando um claro tampão entre a cidade residencial ao sul e a cidade alta ao norte", declarou Shalev, da IAA.


As informações são do Guiame, com informações do AH e iG.

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Político esculpe pedras para construir o 3º Templo: ‘Estamos em uma geração especial’.
        Moshe Feiglin é o líder do partido Zehut, com ênfase na identidade judaica e nos valores sionistas.  —  Foto/Reprodução/Captura de tela/Israel365 News.
 
Publicado no Conexão Notícia  Atualizado em 03.Julho.2024.6.maio.2022.        

Grupo no WhatsApp Moshe Feiglin disse que reconstruir o Templo e tudo o que ele simbolizava é a essência de um Estado Judeu.
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Um vídeo nas redes sociais mostra o ex-membro do Knesset [Parlamento de Israel], Moshe Feiglin, esculpindo pedras para o Terceiro Templo próximo à cidade de Eli.

"Esta foi uma experiência muito comovente para mim", disse Feiglin ao Israel365 News.

Destas pedras será construído o Mikdash, que se refere ao Templo de Jerusalém.

Antes de pegar um martelo e um cinzel para esculpir uma grande pedra, Feiglin recitou uma oração especial.

A oração pedia que, “assim como esculpimos as pedras para servir a Deus, Ele nos forme para servi-Lo.” Além disso, que, “assim como as pedras serão firmes no serviço a Deus, nós também sejamos firmes em nossa unidade e amor ao próximo”.

Estamos em uma geração muito especial”, acrescentou ele no final.

‘Não é em vão’

Ele se referiu a uma canção popular da compositora israelense Naomi Shemer:
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"Se na montanha você talhou pedra para erguer uma nova estrutura

Não em vão, meu irmão, você talhou para uma nova estrutura

Dessas pedras será construído o Mikdash.

O Mikdash será construído, será construído, será construído.

Se na montanha você plantou cedros, cedros no lugar de cardos

Não em vão, meu irmão, você plantou no lugar de cardos

Desses cedros será construído o Monte."

Monte do Templo

“As orações mais profundas da nação de Israel estão se tornando realidade hoje”, disse Feiglin. 

Ao contrário de muitos políticos, Moshe Feiglin é um homem de ideais inabaláveis. Em 2009, ele afirmou ao Jerusalem Post que, se fosse eleito primeiro-ministro, reconstruiria o Templo destruído em Jerusalém.
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Não sei se terei o mérito de fazer algo que é a aspiração de todo judeu”, disse Feiglin. “Mas se eu me tornar primeiro-ministro, tirarei o controle sobre o Monte do Templo do Wakf [o trust islâmico] e restabelecerei a soberania judaica sobre todo o monte e, esperançosamente, reconstruirei o Templo.”

Feiglin disse que reconstruir o Templo e tudo o que ele simbolizava é a essência de um Estado Judeu.

Moshe Feiglin é o líder do partido Zehut, com ênfase na identidade judaica e nos valores sionistas. Anteriormente, liderou o Manhigut Yehudit dentro do partido Likud. Ele representou o Likud no Knesset de 2013 a 2015.

Feiglin retornou ao Likud em 2021, mas deixou o partido novamente em 2023 após o anúncio do Ministro da Defesa, Yoav Gallant, de que as Forças de Defesa de Israel (IDF) devolveriam os palestinos a Gaza após a guerra.

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As informações são do GiUiIiAiMiE, COM INFORMAÇÕES DO ISRAEL365.

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Acampamento assírio recém-descoberto confirma relato do livro de Reis.
        Painéis de pedra das paredes do palácio do imperador assírio Senaqueribe mostram seu acampamento militar.  —  Foto/Reprodução/Steve Compton.
 

Publicado no Conexão Notícia  Atualizado em 24.junho.2024.6.maio.2022.        

Grupo no WhatsApp A descoberta, mencionada em textos assírios, histórias gregas e na Bíblia Hebraica, pode confirmar o relato bíblico de 2 Reis 19:35.

Recentes descobertas arqueológicas podem corroborar uma história bíblica épica que descreve uma intervenção divina que salvou Jerusalém de uma invasão assíria há aproximadamente 2.700 anos.
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O pesquisador Stephen Compton identificou antigos acampamentos militares que correspondem à narrativa do cerco do rei Senaqueribe, possivelmente verificando partes do relato bíblico encontrado no Antigo Testamento.

Essas descobertas incluem estruturas ovais que se alinham com os acampamentos militares assírios. A história bíblica menciona um "anjo do Senhor" que milagrosamente matou 185.000 soldados assírios durante o cerco a Jerusalém.

Essa intervenção divina foi uma resposta às orações do rei Ezequias, que buscava proteção de Yahweh, o Deus de Israel.

Stephen Compton, um estudioso independente especializado em arqueologia do Oriente Próximo, conta que utilizou uma moderna técnica de mapeamento para descobrir o que ele acredita serem antigos acampamentos militares assírios, de cerca de 700 a.C.
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Senaqueribe e a cidade de Laquis

A descoberta, que também é detalhada em textos assírios, histórias gregas e na Bíblia Hebraica, poderia verificar o relato bíblico nos livros de Isaías 37:36-38 e 2 Crônicas, 32:21 e 2 Reis 19:35, que diz.

“E aconteceu naquela noite que o anjo do Senhor saiu e feriu no acampamento dos assírios cento e oitenta e cinco mil; e levantando-se eles de madrugada, eis que eram todos cadáveres.” As descobertas foram descritas na revista Near Eastern Archaeology por Compton.

Uma das cidades importantes que ele conquistou, mencionada na Bíblia e também em documentos assírios, é Laquis”, disse ele.

"E na parede do palácio de Senaqueribe ele tinha um relevo representando, em escultura em pedra, a conquista da cidade de Laquis, e depois de um lado seu acampamento militar. E seu acampamento militar era um grande oval. Esta imagem da parede de seu palácio está agora na parede do Museu Britânico, mas nunca foi encontrado."
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Com base na combinação da paisagem com o relevo do palácio do rei assírio Senaqueribe com as primeiras fotografias aéreas de Laquis antes do desenvolvimento moderno, o pesquisador Compton elaborou um mapa virtual para localizar o acampamento militar.

A forma oval do acampamento militar do rei assírio Senaqueribe foi um fator que ajudou a limitar o escopo da pesquisa de Compton.

        Local do acampamento de Senaqueribe em Jerusalém, agora conhecido como Colina de Munições.  —  Foto/Reprodução/Steve Compton.

"Nós sabíamos que era oval. O que eu fiz foi pegar a imagem do relevo e compará-la com características reconhecíveis na paisagem real, sobrepondo as duas", disse ele. "Usei fotografias anteriores da paisagem da Segunda Guerra Mundial, bem antes de grandes mudanças terem sido feitas."

"E foi uma correspondência exata", disse ele.

        Paredes em ruínas são visíveis hoje no local do acampamento de Senaqueribe em Laquis.  —  Foto/Reprodução/Steve Compton.

Futuras escavações arqueológicas

O pesquisador afirmou que a localização, posição, datas e nome do campo militar se enquadram no contexto histórico do campo de invasão de Senaqueribe.

Ele disse que espera que uma equipe de escavação arqueológica investigue o local para fornecer informações adicionais.

Acho emocionante ter encontrado o local e espero que em breve vejamos escavações arqueológicas que possam nos dar mais informações sobre o local”, disse Compton.

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As informações são do GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA ARCHAEOLOGY NEWS E FOX NEWS.

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Arqueólogos descobrem igreja de 1.500 anos com desenhos de peregrinos cristãos.
        Parede da igreja com desenhos feitos por peregrinos cristãos.  —  Foto/Reprodução/Facebook/Israel Antiquities Authority.
 
Publicado no Conexão Notícia  Atualizado em 31.maio.2024.6.maio.2022.        

Grupo no WhatsApp A descoberta foi feita durante uma escavação da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) em Negev, na Terra Santa.

Um grupo de arqueólogos descobriram uma igreja de 1.500 anos com desenhos de peregrinos cristãos, em Israel.

A descoberta foi feita durante uma escavação da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) em Negev. 

A escavação revelou as paredes da igreja, provavelmente construída cerca de 500 anos depois de Cristo. O templo ficava próximo a um porto no Mar Mediterrâneo.
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Segundo os diretores da escavação arqueológica, peregrinos cristãos, rumo a Jerusalém e Belém, paravam na igreja durante a viagem. 

As paredes do prédio encontrado contém desenhos feitos pelos peregrinos, retratando navios, provavelmente feitos após os cristãos desembarcarem na região.

Peregrinações na Terra Santa
        A igreja de 1.500 anos.  —  Foto/Reprodução/Facebook/Israel Antiquities Authority.

As peregrinações para visitar locais por onde Jesus esteve e aqueles citados nas narrativas bíblicas se tornaram cada vez mais comuns entre os cristãos da época, após a conversão do imperador romano Constantino nos anos 300.

“O local escavado conta a história do assentamento no norte do Negev no final do período bizantino e no início do período islâmico inicial”, explicaram os diretores da escavação, em comunicado da IAA.  

Os peregrinos visitaram a igreja e deixaram a sua marca pessoal na forma de desenhos de navios nas suas paredes. O navio é de fato um antigo símbolo cristão, mas neste caso – aparentemente, é uma verdadeira representação gráfica de navios reais nos quais os peregrinos viajavam para a Terra Santa”, acrescentaram.

A Autoridade de Antiguidades de Israel afirmou que a igreja descoberta ficava perto de uma antiga estrada romana.

“Os peregrinos começaram a sua peregrinação seguindo as estradas romanas que conduziam a locais sagrados para a cristandade, como Jerusalém, Belém, os mosteiros nas colinas de Negev e no Sinai”, disseram os diretores.

“É razoável que a primeira parada deles depois de desembarcar dos navios no porto de Gaza tenha sido esta mesma igreja revelada em nossas escavações ao sul de Rahat”.

Para Eli Escusido, diretor da Autoridade de Antiguidades de Israel, a descoberta é surpreendente e intrigante.

“Abre uma janela para nós para o mundo dos peregrinos cristãos que visitaram a Terra Santa há 1.500 anos. Fornece evidências em primeira mão sobre os navios em que viajaram e o mundo marítimo da época”, declarou Eli.

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As informações são do GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN HEADLINES.

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