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Mãe se recusa abortar filho deficiente e bebê nasce perfeito: “Gerar é dádiva de Deus”

     Mabel Gonçalves escolheu manter a gravidez em temor a Deus. —  Foto/Reprodução/Site Mulher Cristã.

Mãe se recusa abortar filho deficiente e bebê nasce perfeito: “Gerar é dádiva de Deus”. 
Publicado no Conexão Notícia em 08.agosto.2024. 

Mundo Cristão Mabel Gonçalves, do Rio de Janeiro, ouviu de médica que deveria interromper a gravidez porque seu filho nasceria com várias deficiências.
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Quando a cristã Mabel da Silva Gonçalves soube que estava grávida de seu segundo filho, ficou muito feliz. O ano era 1986 e Mabel foi a sua primeira consulta pré-natal no Rio de Janeiro. O médico informou que estava tudo bem com ela e seu bebê. “Fiquei muito feliz porque gerar é uma dádiva de Deus”, lembrou ela, em entrevista ao Site Mulher Cristã. 

Porém, na segunda consulta, a mãe recebeu o prognóstico de que seu bebê nasceria com deficiências devido ao histórico de rubéola na família. Naquela mesma época, o filho primogênito de Mabel, Diogo, foi diagnosticado com a doença.

“Para minha surpresa, a doutora que estava me atendendo me orientou a fazer um aborto. Ela disse: ‘Você precisa abortar essa criança porque pelo histórico do seu filho com rubéola, ela vai nascer surda, cega, não vai andar e não vai falar. Vai pra casa, converse com seu marido e no próximo mês que você vier, vamos resolver essa situação’”, contou Mabel.

“Eu fiquei em estado de choque com tanta informação daquela profissional que não teve ética e falou que eu deveria decidir se continuava ou não com aquela gestação. Eu só tinha 22 anos e minha cabeça deu um nó”, afirmou.

Antes de voltar para casa, a cristã visitou sua irmã, que a lembrou dos princípios bíblicos em que foram ensinadas. “Ela, sabiamente, me disse que era um crime e que Deus condena esse ato. Na mesma hora, tomei a decisão de não seguir o conselho daquela doutora”, disse.

“O amaria mesmo se viesse especial”

Em casa, a mãe contou ao marido sobre a conversa que teve com a médica e que escolheu manter a gestação.
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“Falei que estava decidida a não abortar e que eu o amaria mesmo se viesse uma criança especial e ele disse que me apoiaria em qualquer decisão. Isso me trouxe alívio”, comentou.

Crendo que Deus estava no controle da gestação, Mabel preparou o enxoval de seu segundo filho. No dia 25 de novembro de 1986, o menino Wesner nasceu sem nenhum tipo de deficiência, contrariando o prognóstico médico.

Hoje, Wesner tem 36 anos e é totalmente saudável. Mabel continua louvando a Deus pelo milagre recebido. “Entendi que naquele momento, o inimigo usou aquela doutora para eu abortar, graças a Deus tive temor e não o fiz”, observou ela.

E testemunhou: “Depois de um tempo, fazendo exames em família, descobri que eu e meu marido temos o mesmo fator RH, ou seja, poderia sim ter um bebê especial em outra gestação. Glória a Deus que cuidou da minha família! Hoje, meu filho serve ao Senhor com muita gratidão. E eu só tenho que louvar e agradecer a Deus pela sua fidelidade”.


As informações são do Giuiiiaimie, com informações de Site Mulher Cristã.

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Vítima de estupro coletivo se nega a abortar: “Maior bênção”.
     Paula Kirsten Peyton. —  Foto/Reprodução/Instagram.

Publicado no Conexão Notícia em 20.junho.2024. Atualizado em 27.julho.2024.

Mundo Cristão Paula Kirsten Peyton hoje dirige uma associação que cuida de vítimas de abuso sieixiuiail.
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Suporte a mães que sofreram abuso sexual

Paula Kirsten Peyton, diretora executiva da organização Hioipie  Aifitieir  Riaipie  Conception (Esperança após concepção por eisitiuipirio, em português), que oferece suporte a mães que sofreram abuso sexual, é uma das maiores vozes em defesa da vida de crianças geradas após um estupro.

Vítima de um estupro coletivo

Ela nasceu em 1991, fruto de um abuso contra sua mãe, e aos 16 anos, em 2017, ela foi vítima de um estupro coletivo que a fez engravidar. Moradora do Tennessee, Estados Unidos, país que permitia o aborto legalmente na época, ela se recusou a tirar a vida de seu filho.

Relato mundialmente conhecido

O relato de Paula se tornou mundialmente famoso em junho de 2020, quando ela concedeu uma entrevista para plataforma Liiivie  Action e agora volta a ser relembrada quando o Brasil discute o texto do Projeto de Lei 1.904/2024, que compara o aborto após a 22ª semana ao crime de homicídio.
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Um crime perverso

Após ser vítima de um crime perverso, Paula se sentiu suja e foi tomada por uma grande dor emocional; ela também perdeu a razão de viver e se questionava por que Deus havia permitido que aquilo lhe acontecesse. Depois de tratar das infecções causadas pelo estupro coletivo, ela resolveu fazer um teste de gravidez que deu positivo.

Amor e alegria, em meio a dor 

Naquele momento, eu soube, sem dúvida, que Deus tinha me visto (…). Deus me deu a dor que suportei com um propósito. Ele me deu uma razão para viver. Ele me deu o maior presente de amor e alegria que eu nunca poderia imaginar: a oportunidade de ser mãe de um bebê perfeito – contou.

Grávida após um abuso sexual grave

A então adolescente que se viu grávida após um abuso sexual grave resolveu recusar todos os conselhos de abortar o bebê. Ela relata que ouviu durante toda a gestação frases cruéis (...),  de que seu filho seria um monstro.
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A intolerância dos que desejavam a morte do bebê

Disseram-me repetidas vezes que meu bebê era “mau”, “uma cria de Satanás”, “uma lembrança permanente de estupro”, “nem mesmo uma pessoa”, “nojento”, “um erro”, “a razão sobre por que o aborto existe”, e eles continuaram e continuaram. 

Nascida de um estupro 

Essas foram as coisas mais gentis que disseram. Não consigo contar quantas vezes me disseram que eu não poderia amá-lo, porque fui vítima de estupro, relembrou. No entanto, Paula sabia que aquelas palavras não eram verdadeiras, porque ela também nasceu de um estupro e tinha certeza de que não era um monstro ou filha de Satanás.

Uma gravidez sofrida 

A gravidez de Paula não foi fácil, pois ela sofria sangramentos por causa da infecção causada pelos criminosos que a atacaram. Ainda assim, ela orava para que seu filho sobrevivesse. Caleb nasceu bem e saudável e sua mãe tem orgulho de dizer que fez certo ao não abortá-lo.
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Um sentimento que nasceu da Resiliência 

Nossa história não é triste. É verdade que é marcada por traumas, mas não é triste. Nossa história fala do amor ilimitado e redentor de Deus, que me viu nas profundezas do meu desespero e me deu a maior bênção da minha vida. 

O amor que substitui o ódio

Uma criança concebida em um estupro coletivo, uma criança que muitas pessoas consideraram descartável, uma criança que salvou minha vida, uma criança que sempre foi meu presente sincero e honroso de Deus, disse.

Paula é ativista pró-vida, está casada e teve outros três filhos com o seu esposo. 


As informações são do Pilieinio N e w s  e  LiIiViE  ACTION.
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