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Subway é acusado de discriminar cristãos após recusar clientes com camisetas antiaborto

     David Grisham e outros três amigos em frente ao Subway. —  Foto: Reprodução/Facebook/David Grisham.

Subway é acusado de discriminar cristãos após recusar clientes com camisetas antiaborto. 
Publicado no Conexão Notícia em 19.Julho.2024.

Mundo Cristão O pregador de rua David Grisham e três amigos não foram atendidos em uma filial da rede nos EUA por vestirem camisetas cristãs.
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A rede de fastfood Subway foi acusada de driscriminação religiosa contra cristãos após uma franquia nos Estados Unidos recusar atender clientes por vestirem camisetas antiaborto e anti-LGBT.

No último final de semana, o pregador de rua David Grisham e três amigos cristãos foram jantar no Subway em Wisconsin, enquanto participavam da Convenção Nacional Republicana na cidade.

Na fila para fazer seus pedidos, uma atendente se recusou a atender o grupo de cristãos após ler as frases em suas camisetas, incluindo “Aborto é assassinato" e “Homossexualidade é pecado”. O momento foi gravado e compartilhado nas redes sociais. Nas imagens, um dos cristãos pergunta para a funcionária se ela está se negando atendê-los, e a mulher confirma.

“Estou recusando o serviço", disse, enquanto continuou preparando o sanduíche de outro cliente. Questionada sobre o motivo, ela completou: "Isso é uma questão pessoal". Então, um dos cristãos perguntou: "Por causa da minha camiseta?”. E a atendente respondeu: “Sim!”.
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Em publicação no Facebook, David denunciou o caso de discriminação religiosa: “Um pastor local estava nos comprando o jantar e só estávamos lá dentro há menos de um minuto e não tínhamos dito uma palavra a ninguém. Ela só viu nossas camisas e soltou palavrões e disse que não nos serviria”.

E criticou: “Pessoas razoáveis são razoáveis quando se trata de diferenças de opinião e são profissionais o suficiente para apenas servir alguém sem deixar suas emoções entrarem no modo de escola primária e choramingar publicamente”.

Críticas

Após o vídeo do caso viralizar nas redes sociais, internautas protestaram contra a Subway e acusaram a rede de intolerância religiosa contra cristãos. “Não me importa que tipo de resposta o Subway apresente. Nunca mais vou pisar em uma de suas lojinhas imundas”, escreveu um usuário, na publicação no Facebook.
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Já outra pessoa questionou: "O Subway está discriminando as pessoas que usam Hijab ou Yamaka ou outros símbolos religiosos?". "Se ele estivesse vestindo uma camisa de orgulho gay e um funcionário se recusasse a atendê-lo em alguns estados, eles chamariam a polícia por discriminação", afirmou uma terceira.

Já Laura Gray, de Kentucky, escreveu: "Eu trabalho no Subway em Dawson Springs e sempre que você estiver na área, você é bem-vindo para vir aqui”. De acordo com a Lei dos Direitos Civis dos EUA, restaurantes discriminarem os clientes com base na religião é crime.


As informações são do GiUiIiAiMiE, COM INFORMAÇÕES DE DAILY MAIL.

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Cristão pró-vida condenado a 6 meses de prisão diz que ‘crianças são bênção de Deus’.
     O ativista pró-vida Calvin Zastrow lendo uma Bíblia e pregando do outro lado da rua de uma clínica de aborto em Toledo, Ohio. —  Foto: Reprodução/AFLC.

Publicado no Conexão Notícia em 07.Julho.2024.

Mundo Cristão Sete réus foram sentenciados por orar em frente a clínicas de aborto nos EUA; um deles, foi Calvin Zastrow, condenado a 6 meses de prisão.
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O manifestante pró-vida Calvin Zastrow foi condenado a seis meses de prisão federal em Nashville, Tennessee, na quarta-feira (03).

A sentença, que saiu no início deste ano, foi imposta por violar uma lei federal que proíbe o bloqueio de acesso a clínicas de aborto.

O cristão também foi sentenciado pela juíza distrital dos EUA, Aleta Trauger, a três anos de liberdade supervisionada e deve se apresentar à prisão até 1º de outubro, conforme noticiado pelo The Daily Wire. Ele não recebeu nenhuma multa.

Em outubro de 2022, Zastrow foi uma das 11 pessoas originalmente indiciadas por bloquear a entrada da Clínica Carafem Health Center, no subúrbio de Mt. Juliet, em Nashville, em 15 de março de 2021.

O grupo se reuniu na entrada, cantou hinos e pediu às mulheres que reconsiderassem a realização de seus abortos.

Sete dos 11 réus enfrentaram acusações de conspiração sob a Lei de Liberdade de Acesso às Entradas de Clínicas (FACE), enquanto os outros foram acusados de contravenções que podem resultar em até um ano de prisão e uma multa de US$ 10.000. Os manifestantes foram considerados culpados por um júri federal em janeiro.
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Fé cristã

Após sua sentença no tribunal federal, Zastrow teria afirmado durante seus comentários que sua fé cristã o levou a participar do protesto pró-vida, porque "as crianças são uma bênção de Deus". Ele também disse que se esforça para viver sua vida "sob o senhorio de Jesus Cristo".

Segundo a Operation Rescue, após sua sentença no tribunal, Zastrow citou o livro do Apocalipse, gritando: "Digno é o Cordeiro".

Trauger, indicada por Clinton, teria desdenhado dos comentários de Zastrow, dizendo que não precisava ouvir um sermão. Ela também teria afirmado que o "fervor religioso" dele causou dor a outras pessoas.

Coleman Boyd e Dennis Green, dois outros manifestantes que estavam juntos em Carafem, também foram sentenciados na quarta-feira. Ambos receberam seis meses de prisão domiciliar e três anos de liberdade condicional.

Zastrow está envolvido em protestos pró-vida em clínicas de aborto há anos e, em 2019, ele entrou com uma queixa no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Norte de Ohio contra a cidade de Toledo, seu chefe de polícia e dois policiais depois que ele foi impedido de realizar manifestações do lado de fora de uma clínica de aborto local.
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Direito de protestar

Na época, um juiz do tribunal distrital dos EUA decidiu a favor de Zastrow, argumentando que ele e sua filha têm o direito legal de protestar pacificamente em frente às clínicas de aborto.

Durante uma entrevista de 2023 ao The Epoch Times, Zastrow foi questionado sobre por que continua a protestar em clínicas de aborto.

Ele respondeu: "Porque eles ainda estão matando pessoas. Vamos parar de fingir que está tudo bem. Eu oro para que mais pessoas amem Jesus o suficiente para amar seus vizinhos ainda não nascidos como a si mesmos."

Paul Vaughn, um devoto pai cristão de 11 filhos, conseguiu evitar sua prisão durante sua sentença na terça-feira com a juíza Trauger, embora tenha sido condenado a três anos de liberdade supervisionada.

     Paul Vaughn conseguiu evitar sua prisão. —  Foto: Reprodução/Thomas More Society.

Apesar de alegar que Vaughn e os outros estavam "impondo suas crenças religiosas a outras pessoas" com seu protesto, a juíza Trauger reconheceu que a manifestação não foi violenta.
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Expressão de fé

A juíza também admitiu que as ações de Vaughn eram uma expressão de sua fé e considerou o fato de que ele é um veterano da Marinha dos EUA, que conquistou o respeito de sua comunidade.

Vaughn afirmou que planeja apelar do veredito, mas glorificou a Deus por sua sentença, apresentando-a como parte de uma batalha em uma guerra espiritual mais ampla que envolve a nação.

Mais de 100 apoiadores compareceram do lado de fora do tribunal federal durante a sentença dos manifestantes esta semana, cantando hinos e orando, conforme noticiado pelo The Daily Wire.


As informações são do GiUiIiAiMiE, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST.

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Vítima de estupro coletivo se nega a abortar: “Maior bênção”.
     Paula Kirsten Peyton. —  Foto/Reprodução/Instagram.

Publicado no Conexão Notícia em 20.junho.2024. Atualizado em 26.junho.2024.

Mundo Cristão Paula Kirsten Peyton hoje dirige uma associação que cuida de vítimas de abuso sieixiuiail.
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Suporte a mães que sofreram abuso sexual

Paula Kirsten Peyton, diretora executiva da organização Hioipie  Aifitieir  Riaipie  Conception (Esperança após concepção por eisitiuipirio, em português), que oferece suporte a mães que sofreram abuso sexual, é uma das maiores vozes em defesa da vida de crianças geradas após um estupro.

Vítima de um estupro coletivo

Ela nasceu em 1991, fruto de um abuso contra sua mãe, e aos 16 anos, em 2017, ela foi vítima de um estupro coletivo que a fez engravidar. Moradora do Tennessee, Estados Unidos, país que permitia o aborto legalmente na época, ela se recusou a tirar a vida de seu filho.

Relato mundialmente conhecido

O relato de Paula se tornou mundialmente famoso em junho de 2020, quando ela concedeu uma entrevista para plataforma Liiivie  Action e agora volta a ser relembrada quando o Brasil discute o texto do Projeto de Lei 1.904/2024, que compara o aborto após a 22ª semana ao crime de homicídio.
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Um crime perverso

Após ser vítima de um crime perverso, Paula se sentiu suja e foi tomada por uma grande dor emocional; ela também perdeu a razão de viver e se questionava por que Deus havia permitido que aquilo lhe acontecesse. Depois de tratar das infecções causadas pelo estupro coletivo, ela resolveu fazer um teste de gravidez que deu positivo.

Amor e alegria, em meio a dor 

Naquele momento, eu soube, sem dúvida, que Deus tinha me visto (…). Deus me deu a dor que suportei com um propósito. Ele me deu uma razão para viver. Ele me deu o maior presente de amor e alegria que eu nunca poderia imaginar: a oportunidade de ser mãe de um bebê perfeito – contou.

Grávida após um abuso sexual grave

A então adolescente que se viu grávida após um abuso sexual grave resolveu recusar todos os conselhos de abortar o bebê. Ela relata que ouviu durante toda a gestação frases cruéis (...),  de que seu filho seria um monstro.
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A intolerância dos que desejavam a morte do bebê

Disseram-me repetidas vezes que meu bebê era “mau”, “uma cria de Satanás”, “uma lembrança permanente de estupro”, “nem mesmo uma pessoa”, “nojento”, “um erro”, “a razão sobre por que o aborto existe”, e eles continuaram e continuaram. 

Nascida de um estupro 

Essas foram as coisas mais gentis que disseram. Não consigo contar quantas vezes me disseram que eu não poderia amá-lo, porque fui vítima de estupro, relembrou. No entanto, Paula sabia que aquelas palavras não eram verdadeiras, porque ela também nasceu de um estupro e tinha certeza de que não era um monstro ou filha de Satanás.

Uma gravidez sofrida 

A gravidez de Paula não foi fácil, pois ela sofria sangramentos por causa da infecção causada pelos criminosos que a atacaram. Ainda assim, ela orava para que seu filho sobrevivesse. Caleb nasceu bem e saudável e sua mãe tem orgulho de dizer que fez certo ao não abortá-lo.
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Um sentimento que nasceu da Resiliência 

Nossa história não é triste. É verdade que é marcada por traumas, mas não é triste. Nossa história fala do amor ilimitado e redentor de Deus, que me viu nas profundezas do meu desespero e me deu a maior bênção da minha vida. 

O amor que substitui o ódio

Uma criança concebida em um estupro coletivo, uma criança que muitas pessoas consideraram descartável, uma criança que salvou minha vida, uma criança que sempre foi meu presente sincero e honroso de Deus, disse.

Paula é ativista pró-vida, está casada e teve outros três filhos com o seu esposo. 


As informações são do Pilieinio N e w s  e  LiIiViE  ACTION.
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Menino com câncer tem sua primeira festa de aniversário aos 5 anos.
     Finalmente, aos 5 anos, Teddy pode comemorar sua primeira festa de aniversário. —  Foto/Reprodução/The Mirror.

Publicado no Conexão Notícia em 17.junho.2024. 

Mundo Cristão Os vizinhos de uniram para realizar o sonho do garotinho e ele aproveitou a sua primeira festa de aniversário.

Teddy Lichten acabou de completar 5 anos, mas esta foi a primeira festa de aniversário da sua vida. O menino só conseguiu essa alegria, depois que toda a comunidade, onde ele vive, se uniu para garantir que tudo desse certo.
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Ele passou boa parte da vida lutando contra um câncer infantil agressivo, conhecido como neuroblastoma. O diagnóstico veio em julho de 2022, mas antes disso, já não havia festas por conta da pandemia de covid-19. 

“Eu o levava ao médico desde março daquele ano, primeiro com escapes de xixi e depois com infecções contínuas”, explicou sua mãe, Katherine Lichten, 35, em entrevista ao The Mirror. 

“Depois, disseram que as infecções poderiam estar relacionado ao fato de ele ter começado a frequentar a pré-escola. Porém, os problemas não melhoravam”, afirma.

Em junho, a família estava com o garoto em um parquinho, quando ele reclamou de dor, chorando. “Tive um instinto de que algo estava realmente errado”, conta a mãe. Alistair, 35, seu pai, o levou ao pronto-socorro, mas os médicos não conseguiram detectar nada e o mandaram para casa com antibióticos.
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“Os medicamentos, no entanto, não funcionaram e eu tiver que voltar com ele no hospital”, diz a mãe. “Eles queriam dar alta novamente quando, felizmente, um médico passou no momento em que ele estava fazendo xixi e chorava porque estava doendo. 

O médico concordou que aquilo não estava certo e o encaminhou para uma ultrassonografia. Naquele momento, fiquei preocupada que pudesse ser uma apendicite ou uma infecção renal”, continua.

O exame revelou que havia uma massa no abdômen de Teddy e, depois de saírem os resultados dos exames de sangue e de uma ressonância magnética, os pais receberam a notícia devastadora de que o menino tinha um neuroblastoma em estágio quatro.


As informações são do CRESCER, COM INFORMAÇÕES DO G1.

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Mulher trata câncer em fase inicial após ser avisada em sonho: “Deus falou comigo”
     Georgia Aegerter. —  Foto/Reprodução/Site Mulher Cristã.

Publicado no Conexão Notícia em 08.abril.2024Atualizado em em 29.maio.2024. 

Mundo Cristão Georgia Aegerter creu na revelação do Senhor e fez uma mamografia, que a diagnosticou com câncer de mama agressivo.

A cristã Georgia Aegerter, de 63 anos, testemunhou como foi livrada de um câncer agressivo após ser avisada por Deus em sonhos.

A brasileira é casada com um alemão e mora na Alemanha há mais de 30 anos. O casal congrega na Igreja Batista no país.

Em entrevista ao site Mulher Cristã, Georgia contou que dois anos antes de ser diagnosticada com câncer de mama, teve sonhos que revelaram que ela estava com a doença.

Então marquei o meu médico para fazer uma mamografia. Nada foi achado, mas eu fiquei atenta”, lembrou ela.

No ano seguinte, em 2021, Georgia repetiu o exame novamente e o resultado foi o mesmo. “Meu médico nada achou e me disse que deveria ficar tranquila. Mas eu sabia o que tinha sonhado”, disse.

A cristã começou o ano de 2022 fazendo um propósito de oração, pedindo que o Senhor mostrasse nos exames o que ela tinha.
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Ouvindo o Espírito Santo

Poucos dias depois, Georgia foi guiada para marcar a próxima mamografia. “Eu estava fazendo o almoço quando eu ouvi o Espírito Santo falar: ‘pegue o telefone agora e ligue para o teu médico e peça uma mamografia’”, relatou.

“Quando eu disse ao médico que eu queria fazer uma mamografia, ele me disse que seria impossível, o meu plano não iria me liberar, pois ainda faltavam oito meses para a próxima. Então eu disse: Eu pago, porque Deus falou comigo que eu deveria fazer imediatamente uma mamografia”.

Desta vez, os exames da mulher mostraram uma alteração. “É um câncer muito pequeno de seis milímetros. A operação será bem favorável à senhora, pois com este tamanho não será preciso retirar o seio e por estar em estado bem novo com certeza a senhora não passará pela quimioterapia, mas uma radioterapia vai bastar”, informou o médico.

Então, Georgia foi à consulta com as duas médicas que fariam a cirurgia. “Elas queriam saber como eu percebi o câncer tão pequeno e aí dei o meu testemunho”, comentou.

Livramento de Deus

Após passar por uma biópsia, a equipe médica descobriu que o câncer da cristã era agressivo, mas, graças ao diagnóstico precoce, poderia ser tratado com quimioterapia e radioterapia.

“Se eu tivesse esperado os oito meses para a próxima mamografia eu teria metástase, o que eu não tive, graças a Deus!”, ressaltou Georgia.

Ela passou pelos tratamentos durante meses e pode testemunhar o cuidado de Deus durante a provação.

Durante as sessões de quimio e radioterapia, a cristã aproveitou a oportunidade para pregar o Evangelho a outros pacientes.

“Eu tive também os meus altos e baixos. Tive depressão pelo caminho, cobrei muito a presença do meu marido para estar comigo, foi muito difícil confrontar isso, mas também eu sabia que o Senhor estava fazendo algo tremendo em todos nós”, confessou ela.
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Depois de um ano da cirurgia, Georgia ficou completamente livre do câncer. “Quando o médico olhou a nova mamografia comparando com a outra de um ano atrás disse admirado: ‘Eu nem sei o que lhe dizer a não ser dar os parabéns. As suas glândulas estão tão saudáveis, como se a senhora nunca tivesse tido um câncer”, contou a mulher.

E declarou: “O Senhor é bom o tempo todo. Ele não nos deixa sozinha. Mesmo que o resultado não seja favorável para algumas, o Senhor está conosco o tempo todo”.

Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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