“Oração é a chave”: Ministério 24/7 mobiliza pastores de todo país para orar pelo Brasil
“Oração é a chave”: Ministério 24/7 mobiliza pastores de todo país para orar pelo Brasil.
Grupo no WhatsApp | Joel Engel reúne pastores de todo o Brasil para iniciar uma jornada de oração contínua.
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O pastor Joel Engel, conhecido por sua intensa dedicação à intercessão, está mobilizando pastores de todas as regiões do Brasil para iniciar o movimento de oração 24/7 em cada estado do país. O objetivo é estabelecer um ciclo contínuo de 24 horas de oração, todos os dias da semana, intercedendo pela nação brasileira.
Engel explica que a estrutura desse movimento envolve líderes que coordenam semanalmente os turnos de oração, com cada turno trocando de hora em hora para garantir que a vigília seja constante e ininterrupta.
Oração 24/7: Uma prática enraizada na Bíblia
Joel Engel fundamenta esse movimento na história bíblica do Tabernáculo de Davi. Ele explica: "O Tabernáculo de Davi foi tão importante que teve lugar nas profecias bíblicas, tanto na Antiga quanto na Nova Aliança. Isso porque ele teve uma grande relevância no culto e adoração ao Deus de Israel. Deus queria mudar e estabelecer Seu modelo de culto.
Então, usou Davi para estabelecer a adoração que chamamos de 'Adoração nos Quatro Níveis'. No Tabernáculo de Moisés, somente o sumo sacerdote podia ministrar diante da Arca, uma vez por ano, pois tinha um véu que separava aquele ambiente de adoração dos demais. Mas, no Tabernáculo de Davi, todos podiam ministrar diante da Arca para adorar ao Senhor continuamente", explica Engel.
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O pastor continua: "Estamos perto de uma das maiores manifestações de Deus em nosso tempo, a restauração do Tabernáculo de Davi. O chamado de Deus para nós, a Sua Igreja, nestes últimos dias, é que entremos em um nível de maturidade tão profundo que possamos dar a Ele louvor e adoração 24 horas por dia, sete dias por semana, 365 dias por ano, como nos dias do rei Davi.
Esse entendimento servirá para dotar a Casa de Deus de 'equipes de adoradores' que, como nos dias do rei Davi, darão ao Senhor uma contínua adoração, minuto a minuto, hora após hora, todos os dias da semana".
Engel observa que esse movimento tem se espalhado por todo o mundo. “Na metade da década passada, existiam apenas algumas dúzias de atalaias de oração 24/7 em atividade. Em menos de dez anos, este número cresceu para alguns milhares. O objetivo dessas sentinelas de oração 24 horas é de colocar intercessores nos muros, para mobilizar igrejas, regiões e nações, para adorarem a Deus, louvar e interceder, dia e noite", acrescentou Engel.
De forma prática, como aplicar isso nas igrejas? O pastor aponta um caminho: "O ideal é levantar milhares de igrejas para estabelecerem sentinelas de oração de 24 horas em suas comunidades.
Um modo de começar a concretizar este projeto é levando a congregação local a orar durante 24 horas, inicialmente, pelo menos uma vez na semana. Este período pode ir se estendendo sistematicamente. Outro modo é com as igrejas sendo encorajadas a formarem salas de oração 24/7 para orarem por suas comunidades, vilas, cidades e países, literalmente de forma ininterrupta".
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Bola de Fogo: o início do movimento
O movimento de oração 24/7 liderado por Joel Engel tem raízes profundas em eventos que marcaram a história espiritual do Brasil. Em 12 de maio de 1987, houve a visão de uma bola de fogo cruzando os céus de Faxinal do Soturno, no Rio Grande do Sul, resultando no batismo de 52 pessoas com o Espírito Santo e com fogo. Desde então, as orações 24/7 nunca cessaram no Monte da Adoração, precursor de mais de 200 Casas de Oração no Brasil.
Joel Engel compartilha suas experiências desse período transformador
"Eu morava ainda em Cachoeira do Sul e estava passando por uma das piores fases do meu ministério. Havia aberto mão de tudo para servir ao Senhor: empresas, bens, conforto e tudo o mais que uma vida secular bem-sucedida poderia oferecer. Uma vez por semana, durante as quintas-feiras, eu ia à Faxinal do Soturno para pregar, mas por muito tempo poucas eram as pessoas que frequentavam as reuniões.
Certo dia eu tive uma visão com uma bola de fogo que vinha exatamente sobre o Monte, formando um túnel que terminava onde hoje é a cabana. Lá de cima, descia uma luz forte, como se fossem milhares de estrelas pequenas, que desciam e se transformavam em ouro líquido e reluzente, pintando a cidade que subia como a Nova Jerusalém", relatou.
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O pastor lembra que uma mulher, conhecida como Dona Ermínia, o recebeu e começou a apresentá-lo a todos, dizendo que eles tinham vindo para a reunião e queriam oração. “Quem convidou aquela multidão?”, questionou.
“Dona Ermínia disse que todas aquelas pessoas sonharam com Jesus, dizendo para irem àquela casa onde estaria o Seu servo, naquele dia e horário, para orar por curas. Quando comecei a pregar, os demônios se manifestaram, saindo das pessoas.
Houve curas, milagres e, depois daquele dia, a notícia se espalhou, atraindo ônibus e mais ônibus das cidades do entorno para a frente da casa de Dona Ermínia. Milhares de pessoas foram curadas e a multidão aumenta cada vez mais".
Apesar de milhares de pessoas terem sido curadas, nenhuma delas ainda havia recebido o Espírito Santo. Até que na noite de 12 de maio, próximo das 21 horas, Engel estava orando e gravando uma mensagem sobre os novos ungidos quando, de repente, teve uma experiência em que foi “arrebatado”.
“Falava em línguas e sentia dores de parto, ao mesmo tempo em que intercedia por um Pentecostes. Naquele momento, o Espírito Santo veio sobre 52 pessoas e todos começaram a falar em outras línguas”, relatou. “Eles foram os primeiros a receberem o Espírito Santo.
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Quando eu cheguei na quinta-feira, todos falavam ao mesmo tempo, mas não em português. Eles estavam embriagados do Espírito Santo, falavam em línguas e contavam que todos viram uma bola de fogo que veio sobre a cidade. Eu entendi então que aconteceu um Pentecostes, assim como foi nos dias dos apóstolos”. Essa bola de fogo, na época de Pentecostes, marcou o Ministério Engel em antes e depois.
"Deus escolheu Faxinal do Soturno para ser uma cidade santa, gerada com dores de parto, onde deveriam nascer os querubins de oração do Tabernáculo de Davi. Ali foi o berço do avivamento no Sul do Brasil, que saiu incendiando o restante do país e outros países do mundo.
Até hoje, aquela cidade é diferente por ter tido esse privilégio da descida do Espírito Santo de uma forma tão forte, tão visível. Orar naquele lugar, estar naquele monte, é diferente porque o Espírito Santo desceu como fogo e continua nos visitando até nos dias de hoje", disse Engel. E concluiu: "37 anos depois, estamos testemunhando a respeito do batismo com o Espírito Santo. Essa unção é real e é única!”
As informações são do GiUiIiAiMiE, COM INFORMAÇÕES DE LUANA NOVAES.
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Pais relatam encontro emocionante com filho que ficou ilhado 3 dias no RS: “Orei a Deus.”
Aldair, Alexsandra e o filho sobreviveram à enchente em Canoas. — Foto/Reprodução/Instagram/Lagoinha Canoas.
Grupo no WhatsApp | Aldair e Alexsandra enfrentaram momentos de angústia após o filho de 11 anos ficar preso em um bairro alagado em Canoas.
O casal cristão Aldair e Alexsandra enfrentaram momentos de angústia no último final de semana, em Canoas, no Rio Grande do Sul.
Além de terem a casa inundada pela enchente, eles ficaram longe do filho de 11 anos durante três dias, que acabou ilhado na casa da avó, após a água avançar rapidamente pelo bairro.
Quando os alertas de enchente iniciaram em Canoas, a família arrumou suas malas e guardaram no carro, caso precisassem sair às pressas.
Na sexta-feira (3), Aldair e Alexsandra ficaram monitorando se a água chegaria na região onde estavam. “A gente olhava a vazão da água, mas nunca imaginamos que seria do jeito que foi”, contou o pai, em vídeo no Instagram da Lagoinha Canoas.
Logo depois, a família foi para a casa da mãe de Alexsandra. Lá, a família fez um momento de adoração.
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“Começamos a adorar a Deus, cantamos alguns louvores, estava muito forte a presença de Deus e oramos”, disse Aldair.
Enquanto isso, o filho adormeceu no quarto da avó. Logo depois, o casal decidiu ir buscar o carro em sua casa e dar uma volta pelo bairro para verificar por qual caminho poderiam sair se precisassem.
Surpreendidos pela água
“Não sabíamos a proporção que estava. Quando entramos na Avenida Florianópolis para subir, não tinha mais como voltar”, lembrou Aldair.
Enquanto o casal se deslocava, a água rapidamente invadiu a região e o carro ficou submerso.
“A água começou a vir numa proporção muito grande para cima do carro e o Adair acelerando muito para o carro não apagar no meio de toda aquela água”, acrescentou Alexsandra.
“Mas, o nosso desespero naquele momento era a nossa família. A gente saiu para buscar abrigo para eles, e a gente não conseguiu voltar para buscá-los”.
Depois de muita dificuldade, o pai conseguiu tirar o carro do alagamento. “Os carros da minha frente começaram a rodar. Eu e ela clamamos a Deus por misericórdia. Ainda colocamos quatro pessoas dentro do carro”, relatou ele.
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“Como eu vou abandonar o meu filho?”
Após estacionarem em um local seguro, a mãe se desesperou ao perceber que não conseguiriam voltar para resgatar o filho.
“Ela queria voltar. E entramos na água e tentamos voltar caminhando. A água começou a bater no peito e a correnteza era muito forte. A água gelada, era madrugada, em torno das 5h da manhã”, lembrou o pai.
Emocionada, a mãe afirmou: “A gente só queria resgatar eles, de qualquer forma, no braço, trazendo nas costas. O que me doeu muito é [pensar]: ‘Como eu vou abandonar o meu filho?’ Foi muito difícil”.
Percebendo que corriam perigo em meio a enchente, Aldair convenceu a esposa a voltar após percorrerem quilômetros.
“Amor, se a correnteza te levar, eu vou perder vocês. Não sei como está a situação do meu filho, mas eu vou perder tu também aqui no meio dessa água”, disse ele, no momento.
O pai continuou tentando voltar e resgatar o filho e a sogra de outras formas, de jet ski, de carro maior, mas não conseguiu.
Escassez no refúgio
Ao voltar para um local seguro, Aldair encontrou um amigo que o aconselhou a dizer para sua família ir para um prédio de três andares próximo. O cristão conseguiu ligar e avisar a sogra e o filho. Eles já estavam com a água batendo no peito e conseguiram se refugiar no terceiro andar.
Na manhã de sábado (4), os pais perderam o contato com o filho, porque a energia elétrica foi cortada no bairro.
No prédio, o filho de 11 anos e outras crianças da família estavam sendo cuidadas por um tio. Na fuga, a única coisa que deu tempo de levar foi uma caixinha de leite e um pacotinho de bolacha, que serviu de alimento durante os três dias que permaneceram no local.
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“Eles precisavam racionar, porque não sabiam quanto tempo eles iam ficar lá dentro. Então, era uma bolachinha para cada um durante o dia. Tinha 45 pessoas lá, eles precisavam distribuir. Uma família tinha um pouquinho de arroz e feijão, e eles misturavam dentro de um copinho descartável e comiam com as mãos”, contou Alexsandra.
E ressaltou: “Meu filho só tem 11 anos, a gente nunca imaginou que nosso filho passaria por uma situação dessas”.
Em lágrimas, a mãe descreveu a situação precária que o menino e outros moradores enfrentaram, enquanto esperavam por resgate.
“Eles tinham uma lona de loja, que abriram no chão e conseguiram dormir ali, todos molhados, com muito frio. Tinha cachorros fazendo necessidades no meio deles, as pessoas pisoteando”, comentou ela.
Clamando por socorro
No sábado (4), o casal entrou em desespero total. “Não tinha mais força para orar, eu só gemia. O diabo vinha no meu ouvido e dizia: ‘Tu acha que vai conseguir recomeçar só vocês dois?’”, revelou Aldair, muito emocionado.
Então, ele clamou a Deus por socorro: “Pai, uma coisa te peço, que nós possamos estar todos juntos de novo”.
No outro dia, o Senhor respondeu a oração sincera de um pai. Sua sogra ligou e avisou que eles haviam sido resgatados e estavam esperando para se reencontrarem em uma região não alagada.
Rapidamente, o casal dirigiu até onde a família havia desembarcado. “Quando ele nos viu, todo molhado, tirou a mochila das costas, abriu os braços e correu junto de nós e abraçou. Todos que estavam ali se emocionaram conosco”, disse Aldair.
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E o menino disse a eles: “Obrigado por serem os meus pais”. Com a família toda reunida e à salvo, os cristãos foram abrigados na Igreja Lagoinha de Canoas e agora podem recomeçar juntos.
As informações são do GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO INSTAGRAM DE LAGOINHA CANOAS.
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Franklin Graham enviará avião com sistemas de filtragem de água e suprimentos para o RS.
O avião da Samaritan’s Purse está sendo preparado para ir ao RS. — Foto/Reprodução/Samaritan’s Purse.
Grupo no WhatsApp | O avião de carga 757 da Samaritan’s Purse está sendo preparado para trazer kits de higiene, luzes solares e outros suprimentos aos gaúchos afetados.
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A organização humanitária de Franklin Graham, Samaritan’s Purse, vai enviar seu avião de carga 757 ao Rio Grande do Sul, para ajudar na enchente histórica que devastou o estado.
De acordo com a missão, o avião vai transportar sistemas de filtragem de água para uso individual, kits de higiene, luzes solares e outros suprimentos emergenciais para socorrer os gaúchos afetados.
A Samaritan’s Purse também vai fornecer dez sistemas comunitários de filtragem de água, cada um tem a capacidade de prover água potável para até 10.000 pessoas por dia.
A Equipe de Resposta de Assistência a Desastres, especializada em servir em tragédias no mundo todo, já está em Porto Alegre, preparando uma ação humanitária, em parceria com as autoridades e uma rede de igrejas locais.
A tripulação do Boing 757 já está carregando o avião para decolar rumo ao RS, assim que as permissões de voo forem finalizadas.
Enchentes no RS
Segundo o último boletim da Defesa Civil divulgado nesta quinta-feira (9), 107 pessoas morreram, 374 ficaram feridas e 136 moradores ainda estão desaparecidos devido às inundações.
Mais de 200 mil gaúchos estão desabrigados em 425 cidades atingidas. No total, mais de 1,4 milhões de pessoas foram afetadas pelas fortes chuvas.
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A população ainda enfrenta a falta de água, energia elétrica, alimentos e sinal de internet. Mais de 750 mil imóveis estão sem abastecimento de água no Rio Grande do Sul, conforme a Defesa Civil.
As informações são do GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE SAMARITAN'S PURSE.
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Resolução proíbe evangelismo em presídios e deputados reagem: “Perseguição religiosa.”
Grupo no WhatsApp | A norma foi publicada pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária na segunda-feira (29).
O Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), ligado ao Ministério da Justiça, publicou uma resolução que proíbe o evangelismo em presídios, na segunda-feira (29).
Segundo a Gazeta do Povo, a norma publicada no Diário Oficial da União proíbe a conversão religiosa de presos, alegando que o objetivo é "garantir a liberdade religiosa" nas prisões.
A resolução do CNPCP estabelece que as autoridades do sistema prisional impeçam o “proselitismo religioso” de qualquer crença, e a tentativa de converter os detentos a uma fé diferente da que professam ou os detentos que não possuem religião.
A norma ainda afirma que a assistência sócio-espiritual será permitida, desde que ela não seja "instrumentalizada para fins de disciplina, correcionais ou para estabelecer qualquer tipo de regalia, benefício ou privilégio".
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Reação da bancada evangélica
Parlamentares da bancada evangélica no Congresso se manifestaram após a publicação da nova norma.
O deputado federal Cabo Junio Amaral (PL-MG) declarou que a resolução é uma perseguição religiosa contra os cristãos. O político ainda convidou o presidente do conselho, Douglas Martins, para prestar depoimento na Câmara.
Segundo o deputado federal Messias Donato (Republicanos-ES), a medida é uma maneira de proibir que os evangélicos "levem a Palavra de Deus nos presídios".
"O que revolta não é apenas a perseguição, mas os esforços para impedir que a palavra de arrependimento e perdão seja espalhada para os que precisam", criticou ele.
Perseguição contra evangélicos
Para o senador Magno Malta (PL-ES), a atuação do Conselho do Ministério da Justiça é preocupante.
“Pode potencialmente resultar em uma perseguição religiosa, o que é inaceitável em qualquer lugar do Brasil, inclusive nos presídios", ressaltou ele, em entrevista à Gazeta do Povo.
"É necessário compreender por que esse conselho está ‘orientando’ as práticas religiosas dos detentos, especialmente com foco nos cultos de confissão cristã evangélica. Vi que a Câmara dos Deputados já convidou o responsável pelo Conselho para prestar esclarecimentos, e estarei acompanhando de perto esse desenvolvimento”, informou.
Malta ainda lembrou que a fé cristã contribui para a transformação dos presos. "Aceitar a Jesus não traz nenhum prejuízo ao detento, apenas contribui para sua ressocialização", pontuou.
Em nota, a CNPCP alegou que a resolução foi amplamente discutida e apresentada aos conselheiros em março.
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O Conselho afirmou que a recomendação tem como objetivo a “inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença, o livre exercício de cultos religiosos e a prestação de assistência religiosa nos espaços de privação de liberdade”.
E negou que a conversão de presos foi proibida, observando que, desde 2011, recomenda barrar o proselitismo religioso nas prisões. “Não há qualquer tipo de perseguição religiosa”, afirmou.
As informações são do GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GAZETA DO POVO E METRÓPOLES.
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