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Diabetes: mudanças simples ajudam a controlar o açúcar no sangue

        Foto colorida de lancheira. — Foto/Reprodução/Unsplash.

Diabetes: mudanças simples ajudam a controlar o açúcar no sangue.
Publicado no Conexão Notícia em 25.julho.2024Atualizado em 13.novembro.2024.

Grupos no WhatsApp Mudanças na alimentação conseguem equilibrar os níveis de glicose e manter a diabetes controlada. Saiba quais delas devem ser adotadas. 
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Quem vive com diabetes sabe como a vida se torna mais complexa após o diagnóstico. Como a doença é um fator de risco importante para o desenvolvimento de diversas condições renais, cardíacas e até de necrose, é preciso estar sempre atento e fazer o controle do nível de açúcar no sangue, a glicemia.

A diabetes ocorre quando o corpo apresenta dificuldades na secreção de insulina ou mesmo uma incapacidade de produzir esse hormônio, que deveria ser secretado pelo pâncreas para controlar os níveis de glicose no sangue. Pessoas com diabetes tipo 1 não produzem naturalmente a insulina e pacientes com o tipo 2 acabam, por descontroles alimentares, adquirindo dificuldades no controle da secreção do hormônio.

Com isso, a glicemia fica alta e o excesso de açúcar acaba intoxicando o organismo. Entretanto, manter os níveis de açúcar mais próximos do ideal não precisa ser um bicho de sete cabeças. Com algumas mudanças na alimentação é possível controlar e evitar os picos da substância no organismo. Mudanças alimentares para controlar a diabetes:

Coma mais fibras

Uma das formas naturais de controlar o açúcar que é absorvido no organismo é aumentar a ingestão de fibras. Algumas delas, especialmente a beta-glucana, presente na aveia e na cevada, são capazes de estimular a produção de hormônios GLP-1. Ele ajuda a dar saciedade e estimula a liberação de insulina.
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Além disso, as fibras contribuem para a saúde digestiva, ajudando a regular o trânsito intestinal e promovendo um ambiente intestinal saudável.

Diversificar as fontes de fibras é importante para obter uma variedade de nutrientes e benefícios para a saúde. Além da aveia, outros excelentes alimentos são frutas (como maçãs, peras, bananas), vegetais (como brócolis, couve, cenoura), leguminosas (feijões, lentilhas, grão-de-bico), sementes (chia, linhaça) e grãos integrais (arroz integral, quinoa).

Um dos alimentos naturais que podem ajudar a controlar a diabetes é o salmão, que é rico em nutrientes essenciais, como a vitamina D, proteína e niacina. Sem mencionar o ômega-3, que pode ajudar a proteger a saúde do coração e a reduzir inflamações associadas à doença.

A laranja é outro alimento natural que pode ajudar no controle da diabetes, pois além de ajudar a reduzir os níveis de colesterol, ela possui fibras que auxiliam na compactação do tempo em que o açúcar da fruta é absolvido no organismo. Dessa forma, atua no controle da glicose no sangue. Além disso,  tem baixo índice glicêmico

A couve é rica em diversos nutrientes essenciais para quem tem diabetes. Isso porque além de apresentar vitamina A, C, B6 e K, ela tem ácido fólico, magnésio, cálcio, fibras, oxidantes e sequestrantes dos ácidos biliares, substâncias que diminuem o colesterol e limitam a absorção de gordura pelo organismo
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A aveia é um dos alimentos naturais que apresentam beta-glucana na composição, uma espécie de fibra saudável para o coração que retarda a digestão e, consequentemente, impede o descontrole de açúcar no sangue (hiperglicemia)

Feijões são alimentos ricos em fibras e em proteínas com baixo índice glicêmico, que ajudam a impedir oscilações nos níveis de açúcar no sangue e também retardam o aumento dos níveis de glicose
 
Tenha regularidade nas refeições

Quanto mais regularidade houver nas refeições, mais o corpo é capaz de controlar a absorção do açúcar dos alimentos. Em 2014, o Ministério da Saúde elaborou o guia Dez passos para uma alimentação saudável para pessoas com diabetes em que a primeira recomendação é fazer de cinco a seis refeições diárias em um horário estabelecido.

“Mantendo essa disciplina, além do controle da glicemia dos diabéticos, evita-se o consumo excessivo de alimentos nas grandes refeições, ajudando na manutenção do peso saudável – essencial para a qualidade de vida de diabéticos e hipertensos. Nos lanches, prefira frutas e ou preparações leves”, afirma o texto.
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Evitar carboidratos refinados

Os carboidratos refinados, também conhecidos como carboidratos simples, são os que são absorvidos mais rapidamente pelo corpo. Entre os alimentos que possuem essa forma de “açúcar” estão as farinhas brancas, as balas, o açúcar refinado, o arroz branco e os biscoitos.

O ideal é substituí-los por vegetais, massas integrais e aveia, que possuem carboidratos mais complexos e que liberam o açúcar mais lentamente no organismo, levando a menos picos de excesso de açúcar.

Uma dica para fazer essa substituição de forma saborosa e saudável é trocar massas por vegetais ralados ou cortados. A abobrinha e a berinjela, por exemplo, podem servir para fazer versões de espaguete ou de lasanha mais adequadas para quem tem diabetes.

Substitua a margarina por azeite

Outra dica importante que ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue é substituir gorduras industrializadas, como a margarina, pelo azeite de oliva. O alimento pode atuar diminuindo a glicose sanguínea com a proteção que ele oferece às células produtoras de insulina no pâncreas. Além disso, para pessoas que ainda não têm diabetes, mas possuem risco de ganhar resistência à produção de insulina, o alimento pode ajudar a prevenir o desenvolvimento da condição.
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Coma de forma planejada

A ordem que os alimentos são ingeridos no prato também importa muito. O ideal é começar com uma porção de fibras, por isso a primeira garfada deve ser na salada. Após as fibras, nas grandes refeições devemos seguir para proteínas magras e gorduras saudáveis, para diminuir a velocidade de digestão e absorção dos carboidratos simples, que eventualmente serão consumidos após. Ou seja, o arroz branco deve ser comido por último.

Não é necessário esperar muito tempo para sair do vegetal, ir para a carne e depois para o arroz. A ordem planejada serve apenas para preparar o organismo, equilibrando os macronutrientes e evitando picos de açúcar com a absorção rápida que haveria se a primeira garfada fosse no arroz.


As informações são do MiEiTiRiÓiPiOiLiEiS.

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Alimentação:Estudo aponta benefícios de dieta baseada no DNA.
        Dieta baseada no DNA. — Foto/Reprodução/Shutterstock.

Publicado no Conexão Notícia em 20.julho.2024.

Grupos no WhatsApp Dieta baseada no DNA pode prevenir doenças, melhorar o equilíbrio hormonal a disposição e, além disso, otimizar o bem-estar. 
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O lema “você é o que você come” nunca pareceu estar mais certo. Isso porque a ciência avançou ao ponto de mostrar que as informações genéticas, presentes em nosso DNA, podem servir para a elaboração de dietas personalizadas. É o que mostra o estudo “Dieta do DNA:

Prós e Contras”, publicado na revista científica Contribuciones a Las Ciencias Sociales. A pesquisa utilizou as descobertas mais recentes do campo da genética a fim de entender como elas podem contribuir para dietas mais específicas.

O estudo foi realizado pela especialista em nutrologia Patrícia Santiago, em parceria com a pós-graduada em ciências da obesidade, Lorena Lemes, e o Pós PhD em neurociências e membro da Royal Society of Biology no Reino Unido, Fabiano de Abreu Agrela, além do especialista em tratamentos com células tronco, Luiz Felipe Carvalho.

“A nutrigenômica e a nutrigenética são campos complementares que exploram a interação entre dieta e genes, visando otimizar a saúde por meio da personalização da alimentação. Essas abordagens oferecem insights sobre a complexa relação entre nutrientes, variações genéticas e o funcionamento do organismo”, afirma o estudo.
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Benefícios da dieta baseada no DNA

De acordo com Patrícia, os estudos que correlacionam genética e nutrição ajudam a direcionar a alimentação de cada paciente de uma forma muito mais precisa. Aliás, esta área tem o nome de nutrigenética, e tem ganhado cada vez mais atenção, aponta a especialista.

A nutrigenética estuda como os nossos genes influenciam a resposta do corpo aos nutrientes que consumimos. Entender essa interação entre genética e dieta ajuda a personalizar recomendações alimentares para melhorar a saúde geral”, explica a pesquisadora.

Segundo Patrícia, o direcionamento do cardápio de cada pessoa com base em informações genéticas ajuda a prevenir doenças, melhora do equilíbrio hormonal, disposição ,otimizar o bem-estar e melhorar a eficácia de dietas específicas por meio de ajustes precisos na alimentação.
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A dieta do DNA

A dieta do DNA usa como base a análise dos testes genéticos, permitindo otimizar a absorção de nutrientes e diminuir o risco de doenças. Esse modelo de alimentação é mais personalizado. Isso porque ele considera como cada organismo reage a diferentes nutrientes e trazendo recomendações mais específicas.

A dieta do DNA tem como base a análise de variantes genéticas relacionadas ao metabolismo de nutrientes, saciedade, processamento de gorduras e outros fatores que influenciam a nutrição. Apesar de ser uma ciência emergente que requer mais pesquisas, sua aplicação prática será cada vez mais essencial no futuro”, reforça o estudo.


As informações são do SiAiÚiDiE EiM DiIiA.

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Exame de sangue pode prever Mal de Parkinson 7 anos antes.
        Medicina (Imagem ilustrativa). — Foto/Reprodução/Pixabay.

Publicado no Conexão Notícia em 19.junho.2024. Atualizado em 22.junho.2024.

Grupos no WhatsApp O uso de inteligência artificial seria imprescindível para este avanço. 

Um exame de sangue e o uso de inteligência artificial poderiam prever o início da doença de Parkinson até sete anos antes do surgimento dos sintomas, segundo um estudo publicado nesta terça-feira (18), na revista Nature Communications.
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Uma equipe da University College London e do University Medical Center Göttingen, na Alemanha, procurou novos e melhores biomarcadores da doença de Parkinson e os desenvolveu em um teste que poderia ser aplicado em qualquer grande laboratório.

Usando o aprendizado de máquina, um ramo da inteligência artificial, eles analisaram oito biomarcadores sanguíneos cujas concentrações são alteradas em pacientes com Parkinson e o sistema forneceu um diagnóstico com 100% de precisão. A próxima etapa foi comprovar se o teste também poderia prever a probabilidade de uma pessoa desenvolver a doença.

Experiência 

Os pesquisadores analisaram o sangue de 72 pacientes com distúrbio comportamental de movimento rápido dos olhos (iRBD), uma vez que de 75% a 80% das pessoas com iRBD desenvolverão uma sinucleinopatia (um tipo de distúrbio cerebral causado pelo acúmulo anormal de uma proteína chamada alfa-sinucleína nas células cerebrais), incluindo a doença de Parkinson. Quando a ferramenta de aprendizado de máquina analisou o sangue desses pacientes, identificou que 79% dos pacientes com iRBD tinham o mesmo perfil de alguém com doença de Parkinson.
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Acompanhamento 

Os pacientes foram acompanhados por dez anos e a equipe previu corretamente que 16 pacientes desenvolveriam a doença e o fez até sete anos antes do início de qualquer sintoma. Os pacientes que foram previstos para desenvolver Parkinson ainda estão sendo acompanhados para verificar ainda mais a precisão do teste.

Ao determinar oito proteínas no sangue, podemos identificar possíveis pacientes com Parkinson com vários anos de antecedência. Isso significa que as terapias medicamentosas poderiam ser administradas em um estágio anterior, possivelmente retardando a progressão da doença ou até mesmo evitando que ela ocorra – disse Michael Barlt, do University Medical Center Göttingen.

Diagnóstico 

Os marcadores usados para diagnosticar a doença estão diretamente relacionados a processos como a inflamação e a degradação de proteínas não funcionais, de modo que também representam alvos potenciais para novos tratamentos medicamentosos acrescentou Barlt.

A equipe espera obter financiamento para criar um teste mais simples, em que uma gota de sangue possa ser colocada em um cartão e enviada ao laboratório para investigar se ele pode prever a doença ainda mais cedo do que sete anos antes do início dos sintomas neste estudo. A doença de Parkinson é o distúrbio neurodegenerativo de crescimento mais rápido do mundo, afetando atualmente quase 10 milhões de pessoas no planeta.
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Causa

É causada pela morte ou deterioração das células nervosas na parte do cérebro que controla os movimentos, que perde a capacidade de produzir dopamina, devido ao acúmulo da proteína alfa-sinucleína.

Tratamento

Atualmente, os portadores da doença são tratados com terapia de reposição de dopamina quando já desenvolveram sintomas, como tremores, lentidão nos movimentos e no ato de andar, além de problemas de memória.

Previsão

Os pesquisadores acreditam que a previsão e o diagnóstico precoces seriam valiosos para encontrar tratamentos que pudessem retardar ou interromper a doença, protegendo as células cerebrais produtoras de dopamina.


As informações são do G1, COM INFORMAÇÕES DO JAMA.
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Droga que retarda a progressão do Alzheimer em estágios iniciais é eficaz, diz painel da FDA.
        Droga experimental mostrou avanços contra Alzheimer. — Foto/Reprodução/Reprodução/National Institute on Aging, NIH.

Publicado no Conexão Notícia em 11.maio.2024.

Grupos no WhatsApp Consultores da agência votaram unanimemente na segunda (10), a favor da eficácia do donanemab, um medicamento que retarda a progressão do Alzheimer em 60% nos estágios iniciais. O comitê considerou que os benefícios superam os riscos, abrindo caminho para a decisão final da FDA. 

Um grupo de consultores da FDA, a Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos, votou por unanimidade na segunda-feira (10) a favor dos dados de eficácia do donanemab, um medicamento que retardou a progressão do Alzheimer em 60% para pacientes nos estágios iniciais da doença.

O comitê também afirmou que os benefícios do medicamento superam os possíveis riscos para pacientes nesses estágios iniciais.
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A votação abre caminho para uma decisão final da FDA sobre o tratamento, que inicialmente era esperada para o início deste ano, antes de a agência convocar a reunião para que seu painel independente de especialistas pudesse opinar.

A FDA, porém, não é obrigada a seguir o conselho do grupo de especialistas, mas é o que geralmente acontece.

Resultados sobre a eficácia da droga da gigante farmacêutica Eli Lilly foram publicados no ano passado na revista científica Jama (Journal of the American Medical Association).

As descobertas ressaltam que "a detecção e o diagnóstico precoces podem realmente mudar a trajetória dessa doença", disse à época Anne White, presidente de neurociência da Lilly.

👉 O que é o donanemab?

É um anticorpo projetado para eliminar uma substância chamada beta-amilóide. A amilóide se acumula nos espaços entre as células cerebrais, formando placas que são características da doença de Alzheimer.
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Números do estudo:

🔬 O ensaio clínico incluiu 1.736 pacientes com Alzheimer leve, de 60 a 85 anos. A droga experimental retardou a progressão do Alzheimer em 60% nesses casos.

🧪 Os resultados foram menos robustos em pacientes mais velhos e pacientes com níveis mais avançados da doença.

🧠 O inchaço cerebral foi um efeito colateral comum em até um terço dos pacientes. Para a maioria, foi resolvido sem causar sintomas — mas três voluntários morreram devido ao inchaço.

🧫 Metade dos pacientes conseguiu interromper o tratamento após um ano, porque havia eliminado depósitos cerebrais suficientes.

📉 Os participantes tratados com donanemab também tiveram um risco 39% menor de progredir para o próximo estágio clínico da doença durante o estudo de 18 meses.
Abaixo, veja mais detalhes sobre o estudo:

Efeitos colaterais

Inchaço cerebral: O estudo mostrou que o inchaço cerebral, um efeito colateral conhecido de drogas como donanemab, ocorreu em mais de 40% dos pacientes com predisposição genética para desenvolver a doença de Alzheimer. A empresa havia relatado anteriormente que 24% do grupo geral de tratamento com donanemab apresentava inchaço cerebral.

Hemorragia cerebral: ocorreu em 31% do grupo donanemab e cerca de 14% do grupo placebo.

👉 As mortes de três pacientes do estudo estavam ligadas ao tratamento, relataram os pesquisadores.

"Esses efeitos colaterais não devem ser menosprezados, mas a maioria dos casos foi controlada por monitoramento com ressonância magnética (MRI) ou interrupção do medicamento", disse a investigadora do estudo, Liana Apostolova, professora de pesquisa da doença de Alzheimer na Escola de Medicina da Universidade de Indiana.

Os médicos provavelmente usarão "uma triagem de segurança de ressonância magnética muito rigorosa enquanto tratamos esses pacientes", disse ela.
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Tratamento

A farmacêutica disse que o efeito do tratamento com donanemab continuou a aumentar em relação ao placebo ao longo do teste de 18 meses, mesmo para os participantes que foram retirados do medicamento depois que seus níveis de depósitos amiloides caíram significativamente.

        Sede da Food and Drug Administration (FDA), agência que regula medicamentos nos Estados Unidos. — Foto/Reprodução/FDA/Divulgação.

"No final do estudo, o paciente médio estava sem medicamento por sete meses e ainda assim continuou a se beneficiar", disse White.

Ela disse que as descobertas apoiam a ideia de que o donanemab pode ser interrompido assim que o amiloide for eliminado do cérebro.

A empresa disse em maio de 2023 que o estudo atingiu todos os seus objetivos, mostrando que o donanemab retardou o declínio cognitivo em 29% em comparação com um placebo em 1.182 pessoas com comprometimento cognitivo leve ou demência leve cujos cérebros tinham depósitos de duas proteínas-chave do Alzheimer, beta-amiloide e tau.

Para pacientes com tau alta, donanemab mostrou retardar a progressão da doença em cerca de 17%, enquanto o benefício foi de 35% para aqueles com níveis de tau baixos a intermediários.

Os resultados completos do estudo foram apresentados na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer em Amsterdã e publicados no JAMA.

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As informações são do G1, COM INFORMAÇÕES DO JAMA.

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