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Depressão sazonal: saiba como o inverno pode impactar a saúde mental

      Diagnóstico da depressão sazonal deve ser feito por um psicólogo. —  Foto/Reprodução/Shutterstock / Alto Astral.

Depressão sazonal: saiba como o inverno pode impactar a saúde mental.
Publicado no Conexão Notícia em 10.Julho.2024.    

Mundo Cristão Condição possui relação com a ausência de luz solar no inverno, causando alterações no humor e no comportamento.
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O inverno costuma ser uma estação de maior introspecção em comparação com as demais. O tempo mais frio, os dias mais curtos, a menor exposição ao sol e a realização de mais atividades em locais fechados do que ao ar livre acabam contribuindo para que o inverno tenha uma visão de estação mais triste, principalmente quando a comparação é com a primavera e o verão.

Porém, em alguns casos, este quadro pode ser mais do que uma simples melancolia, mas um distúrbio mais sério, conhecido como Transtorno Afetivo Sazonal (TAS), popularmente chamado de depressão sazonal. Contudo, diferenciar uma variação de humor ocasionada pela queda de temperatura do TAS pode ser uma tarefa relativamente difícil.

Depressão sazonal x tristeza sazonal

De acordo com  Marina Bueno, psicóloga e cadastrada no GetNinjas, maior aplicativo para contratação de serviços do Brasil, a tristeza sazonal tem sintomas leves a moderados, que não chegam a durar mais que duas semanas, sem interferir na capacidade das pessoas de realizar suas atividades diárias. 

"A maior diferença entre a tristeza sazonal comum e transtornos sazonais mais sérios está na intensidade dos sintomas, além da duração e do impacto na rotina das pessoas", explica a profissional.
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Pessoas com TAS apresentam sintomas mais intensos e duradouros, que, frequentemente, chegam a durar meses. "Além de uma melancolia profunda, as pessoas com TAS também apresentam uma fadiga excessiva, alterações de sono, humor e apetite, perda de prazer e interesse na realização de atividades do dia-a-dia, dificuldade de concentração e de socialização", detalha a psicóloga.

Esses sintomas também diferem sensivelmente de quadros depressivos tradicionais, principalmente por conta do padrão sazonal específico que seguem. Os sinais do TAS aparecem sempre em um período específico e previsível do ano, que, em geral, ocorre entre o final do outono e o início do inverno, assim como desaparecem com a mesma previsibilidade, entre os dias finais do inverno e o início da primavera.

O que mais pode causar a depressão sazonal?

A depressão sazonal pode ser desencadeada por uma série de fatores, que vão desde a baixa exposição à luz solar, passando pelo ambiente e estilo de vida adotados pelo paciente e chega até a fatores genéticos. "Variantes genéticas que afetam a regulação dos neurotransmissores e do ritmo circadiano podem aumentar a vulnerabilidade ao Transtorno Afetivo Sazonal", pontua a profissional.

Uma rotina com alto nível de estresse, poucas horas de sono e o sedentarismo também podem ser fatores de risco para o desenvolvimento do TAS. De acordo com Marina Bueno, a interação complexa entre genética, ambiente e cultura molda a experiência individual da depressão sazonal.
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Falta de luz solar agrava o quadro

Um fator que pode desencadear a depressão sazonal é a falta de exposição à luz solar, decorrente dos dias mais cinzas da estação mais fria do ano. A falta de luz solar afeta uma série de mecanismos responsáveis pela produção de hormônios, neurotransmissores e também altera o ritmo circadiano (variações biológicas que ocorrem no organismo no decorrer de um período de 24 horas).

Por ser um período mais escuro, o inverno também altera a produção de melatonina, o hormônio responsável pela regulação do sono, que tem uma produção maior. Em contrapartida, a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pelo humor, acaba sendo menor.

"Essas alterações podem desregular o ciclo sono-vigília e contribuir para sentimentos de depressão", defende Marina Bueno. "Compreender essa dinâmica na produção de hormônios e neurotransmissores é algo muito importante no momento de desenhar estratégias de prevenção e tratamento do Transtorno Afetivo Sazonal", pontua.

Segundo a profissional, o tratamento deve ser sempre desenhado por um profissional de saúde mental e após o diagnóstico adequado da condição do paciente. "A combinação de fototerapia, medicação, psicoterapia, e mudanças no estilo de vida pode proporcionar um alívio significativo dos sintomas da depressão sazonal", explica Bueno.
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Prevenção e tratamento

No que diz respeito à prevenção, existem diversas medidas que podem auxiliar os pacientes, como passar mais tempo ao ar livre durante o dia, mesmo nos meses de inverno, isso pode maximizar a exposição à luz solar natural, o que ajuda a regular os padrões de sono e humor. Para quem não tem essa possibilidade, por conta da rotina de trabalho, por exemplo, uma opção pode ser a fototerapia.

"Manter uma rotina regular, incluindo horários consistentes de sono, alimentação saudável e exercício regular, também desempenha um papel importante na prevenção do Transtorno Afetivo Sazonal", recomenda Marina Bueno. 

"Estratégias de gerenciamento do estresse, como práticas de relaxamento e buscar apoio social, como a psicoterapia, ou terapia ocupacional são fundamentais para promover o bem-estar emocional", conclui a especialista.


As informações são do TiEiRiRiA, COM INFORMAÇÕES DO SITE ALTO ASTRAL.

Edição Geral: CN.

Publicação
CN - Conexão Notícia - www.cnoticia.com.br.
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Ludi testemunha cura de depressão e pensamentos suicidas: "Deus arrancou de mim"
      A cantora Ludi foi curada da depressão por Deus. —  Foto/Reprodução/YouTube/Cortes Hub.

Publicado no Conexão Notícia em 19.setembro.2023. Atualizado em 10.janeiro.2023.    

Mundo Cristão A cantora cristã estava prestes a tirar sua vida quando foi resgatada por Deus através de uma oração.
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A cantora cristã Ludi está testemunhando como foi curada da depressão e de pensamentos suicidas por Deus.

Em participação no podcast Hub, a jovem contou que enfrentou problemas emocionais durante um período difícil, quando saiu do Coral Kemuel e se afastou de Deus, em 2018.

Após dois anos no grupo, Ludi saiu de São Paulo e voltou para sua cidade no interior. Frustrada com seu ministério, a cantora decidiu servir apenas em sua igreja local.

“Eu estava muito longe do Senhor. Totalmente perdida na minha identidade, não sabia quem eu era e isso afetou minha vida profundamente”, revelou.

A jovem não contou o que estava passando para ninguém e enfrentou a depressão sozinha. “Eu não comentava para os meus pais porque eu tinha vergonha, eu guardava para mim. Vários momentos eu acordei querendo tirar minha vida”, lembrou Ludi.

“Quando eu vi que o negócio estava ruim mesmo foi quando eu acordei um dia no quarto e falei: ‘Hoje é o meu último dia’. E eu procurei objetos pontiagudos para tirar a minha vida”.
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Ela contou que se acusava e se culpava muito por seu ministério não ter prosperado, e pensava: “Deu errado meu ministério, eu sou uma vergonha para os meus pais”.

“O diabo me acusava muito, eu olhava para trás e pensava: ‘Eu fui uma mentira’”, afirmou Ludi.

Resgatada através da oração

Quando a cantora estava prestes a cometer suicídio, ela decidiu fazer sua última oração. “Deus, eu não sou feliz, eu não me orgulho de mim, eu não sei quem eu sou, mas eu quero voltar a ser feliz, me dá uma segunda chance”, orou ela.

Ao terminar a oração e abrir os olhos, a cantora estava na sala de sua casa, pedindo ajuda aos pais.

“Eu não lembro como fui parar lá. Eles oravam por mim e eu fui liberta daqueles sentimentos”, testemunhou. 

Segundo Ludi, a cura da depressão foi sobrenaturalmente instantânea. “Eu sinto que Deus arrancou de mim. Foi surreal”, destacou.

“Deus começou um processo de restauração da minha identidade, de quem eu sou, o que eu nasci para fazer e para quem eu estou fazendo”.
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Testemunho alcançando vidas

O testemunho de restauração também ajudou outras pessoas que lutavam com problemas psicológicos, de acordo com Ludi.

Nove meses após sua cura, a cantora foi guiada pelo Espírito Santo para contar sua história em uma igreja, pela primeira vez.

No fim do culto, um menino veio e trouxe uma lâmina, deu na minha mão e disse: ‘Eu falei para Deus que se Ele não falasse comigo hoje, eu iria sair daqui e tirar a minha vida. Então, muito obrigado por compartilhar seu testemunho”, relatou Ludi.

E acrescentou: “Naquele ano, eu contei meu testemunho em todas as igrejas que eu fui e vinham pessoas de todas as idades e compartilhavam que queriam tirar sua vida. E eu entendi porque eu passei por tudo, as minhas feridas serão capazes de curar outras”.

Caso você esteja pensando em cometer suicídio, procure ajuda especializada como o CVV e os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) da sua cidade.

O CVV (https://www.cvv.org.br/) funciona 24 horas por dia (inclusive aos feriados) pelo telefone 188, e também atende por e-mail, chat e pessoalmente. São mais de 120 postos de atendimento em todo o Brasil.
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Vídeo completo:


GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE HUB PODCAST



Palestina ou Israel – Qual o Nome da Terra Santa? Thomas S. McCall, Th.D.

     O termo “Palestina”, da forma que foi aplicado à Terra de Israel, foi inventado pelo inveterado inimigo da Bíblia e do povo judeu, o imperador Adriano. —  Foto/Reprodução.

Publicado no Conexão Notícia 

Durante os últimos séculos, o mundo, inclusive os cristãos, adotou um hábito ruim. Caímos na armadilha de uma antiga propaganda romana. Temos usado o nome “Palestina”, que foi colocado no país de Israel pelo imperador romano Adriano no ano de 135 d.c. Como essa denominação foi usada durante tanto tempo, esse nome se tornou de uso comum. Porém, ele é tão incorreto quanto seria chamarmos a Rússia de hoje de “União Soviética”, ou nos referirmos atualmente a Berlim como “Alemanha Oriental”.
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O uso de “Palestina” na atual propaganda política
Está acontecendo agora uma guerra de propaganda política com o termo “Palestina”. Em um dado momento no passado, pode-se afirmar que “Palestina” era uma designação inócua da área do Oriente Médio que é geralmente entendida como a Terra Santa. Durante as últimas décadas, entretanto, o termo “Palestina” foi adotado pelos árabes que moram em Israel para designar a área a oeste do rio Jordão. O termo é usado especificamente para evitar o uso do nome Israel, e deve ser considerado um termo anti-Israel. Em todos os mapas publicados na Jordânia, no Egito, etc., a área a oeste do Rio Jordão é denominada Palestina, sem qualquer referência a Israel. A Palestina é o termo usado agora por aqueles que querem negar a legítima existência de Israel como uma nação genuína dentre a família das nações.

O termo agora adotado pela entidade política dentro de Israel que está gradativamente obtendo mais e mais porções de território através do “processo de paz” é Autoridade Palestina (AP). Embora tenha que tratar diariamente com os documentos oficiais israelenses, a AP odeia usar o termo Israel em qualquer uma de suas comunicações.

Portanto, “Palestina” deve agora ser considerado um termo de propaganda política com implicações maciçamente anti-Israel. A imprensa mundial usa o termo para questionar a legitimidade do Israel moderno. Os cristãos também têm usado o termo Palestina há séculos para se referirem à Terra Santa. Em tempos passados, isso poderia ser desculpado (embora biblicamente questionável) por causa de seu uso comum. Todavia, à luz da atual guerra de propaganda política contra Israel, os cristãos devem reavaliar o termo “Palestina” e considerar se é um termo bíblica, teológica ou profeticamente correto.
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O uso bíblico de “Palestina”
O termo “Palestina”, da forma que foi aplicado à Terra de Israel, foi inventado pelo inveterado inimigo da Bíblia e do povo judeu, o imperador Adriano.

O termo Palestina é raramente usado no Antigo Testamento, e quando é usado, refere-se especificamente à área costeira a sudoeste de Israel ocupada pelos filisteus. É a tradução da palavra hebraica “Pilisheth”. O termo nunca é usado para se referir a toda a área de Israel. Antes que Israel se estabelecesse na terra, seria geralmente correto dizer que a área costeira a sudoeste era denominada Filístia (o Caminho dos Filisteus, ou Palestina), enquanto que as áreas centrais mais altas eram denominadas Canaã. Tanto os cananeus quanto os filisteus haviam desaparecido como povos distintos pela época do cativeiro de Judá em Babilônia (586 a.C.), e já não mais existem.

No Novo Testamento, o termo Palestina não é usado nenhuma vez. O termo Israel é essencialmente usado para se referir ao povo de Israel, em vez de se referir à Terra. Contudo, em pelo menos duas passagens, Israel é usado para se referir à Terra:

“...um anjo do Senhor apareceu em sonho a José, no Egito, e disse-lhe: Dispõe-te, toma o menino e sua mãe e vai para a terra de Israel; porque já morreram os que atentavam contra a vida do menino. Dispôs-se ele, tomou o menino e sua mãe e regressou para a terra de Israel” (Mt 2.20-21).

“Quando, porém, vos perseguirem numa cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel, até que venha o Filho do Homem” (Mt 10.23).
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A primeira passagem aconteceu quando José, Maria e Jesus retornaram do Egito para Israel; e a segunda refere-se à proclamação do Evangelho por toda a Terra de Israel. O anjo que falou a José, Mateus e Jesus usam o termo Israel com referência à Terra Santa, embora esse termo não fosse reconhecido pelas autoridades romanas naquela época.

Fica claro, então, que a Bíblia nunca usa o termo Palestina para se referir à Terra Santa como um todo, e que os mapas bíblicos que se referem à Palestina no Antigo e no Novo Testamento são, na melhor das hipóteses, imprecisos, e, na pior das hipóteses, são uma negação consciente do nome bíblico de Israel.

A história do termo “Palestina”
Onde se originou o termo “Palestina”? Como foi que o mundo e a Igreja adotaram o hábito de chamar a terra de Israel de “Palestina”? Um dos guias em nossas turnês a Israel é Zvi Rivai, um israelense cristão messiânico, que já fez consideráveis pesquisas sobre o assunto. Zvi nos informa que, antes do ano 135 d.C., os romanos usavam os termos Judéia e Galiléia para se referir à Terra de Israel. Quando Tito destruiu Jerusalém no ano 70 d.C., o governo romano cunhou uma moeda com a inscrição Iudea Capta, querendo dizer “a Judéia foi capturada”. O termo “Palestina” nunca foi usado nas designações romanas antigas.

Nunca houve uma Palestina na época de Jesus. Esta é uma grave identificação incorreta. Seria algo como olhar um moderno mapa do estado do Texas com o título “O México no Século XX”. —  Foto/Reprodução.

Foi apenas quando os romanos aniquilaram a segunda revolta dos judeus contra Roma, liderada por Bar Kochba, em 135 d.C., que o imperador Adriano aplicou o termo “Palestina” à Terra de Israel. Adriano, como muitos ditadores de seu tempo, percebeu o poder da propaganda política dos termos e dos símbolos. 
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Ele substituiu os santuários do Templo Judeu e do Sepulcro de Cristo em Jerusalém por templos a deidades pagãs. Ele mudou o nome de Jerusalém para Aelia Capitolina, e mudou o nome de Israel e da Judéia para Palestina. A escolha do termo Palestina por Adriano foi proposital, não acidental. Ele tomou o nome dos antigos inimigos de Israel, os filisteus, latinizou o termo para Palestina, e aplicou-o à Terra de Israel. Ele esperava apagar o nome de Israel de todas as memórias. Desse modo, o termo “Palestina”, da forma que foi aplicado à Terra de Israel, foi inventado pelo inveterado inimigo da Bíblia e do povo judeu, o imperador Adriano.


É interessante observar que os filisteus originais não eram, de forma nenhuma, do Oriente Médio. Eram povos europeus do Mar Adriático próximo à Grécia. Deve ter dado prazer a Adriano usar esse termo helenista para a terra dos judeus. De qualquer modo, o termo original “palestinos” não tem absolutamente nada a ver com os árabes.

A adoção do termo “Palestina” pelos cristãos
Um dos primeiros usos do termo “Palestina” é encontrado nos trabalhos de Eusébio, o historiador da Igreja, que vivia em Cesaréia. Ele escreveu em torno do ano 300 d.C., uma vez que a perseguição romana aos cristãos estava terminando e o imperador Constantino começava a aceitar o cristianismo como legal. 
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Eusébio não aceitou a designação Aelia Capitolina que Adriano deu a Jerusalém, mas usou o termo “Palestina”. O próprio Eusébio considerava ser um dos bispos da Palestina. Assim, o nome anti-Israel e anticristão de “Palestina” foi assimilado ao vocabulário da Igreja à medida que o Império Bizantino ia sendo estabelecido.

Desde aquela época, a Igreja tem usado amplamente o termo “Palestina” na literatura e nos mapas para se referir à Terra de Israel. Não obstante, deve-se observar que as Cruzadas chamavam sua terra de Reino de Jerusalém. Entretanto, quando os britânicos receberam o mandato, depois da Primeira Guerra Mundial, eles chamavam os dois lados do rio Jordão de Palestina. Esse se tornou um termo geopolítico aceito por várias décadas, e aqueles que viviam naquela terra eram chamados de palestinos, sendo eles judeus, árabes ou europeus.

Até mesmo cristãos evangélicos que crêem no futuro de Israel têm usado o termo “Palestina”. No final de muitas bíblias há mapas intitulados “A Palestina no Tempo de Jesus”. Nunca houve uma Palestina na época de Jesus. Esta é uma grave identificação incorreta. Seria algo como olhar um moderno mapa do estado do Texas com o título “O México no Século XX”.

Parece que os cristãos que crêem na Bíblia, seja consciente ou inadvertidamente, têm seguido o mundo, os pagãos e os que odeiam Israel ao chamarem Israel pelo nome anti-Israel de “Palestina”. Esse nome é encontrado em muitos mapas bíblicos, em comentários bíblicos e em livros-texto.

A designação adequada da terra
O uso do termo “Palestina” foi inadequado biblicamente e errado em toda a era da Igreja. Contudo, é mais do que apenas errado, é devastador quando, em nossos dias, o termo “Palestina” é a pedra de esquina da guerra da propaganda política contra Israel e contra o povo judeu. Será que queremos usar termos inventados por aqueles que odeiam a Cristo, a Bíblia e Israel? Será que queremos utilizar termos usados pelos inimigos de Israel que desejam realizar nada menos do que a destruição do povo judeu? Acho que não!
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Os cristãos deveriam usar a terminologia da Bíblia sempre que possível. Por que não voltamos aos termos usados no Novo Testamento? Os escritores dos Evangelhos usaram o termo “Israel” para se referirem à Terra Santa. Por que deveríamos usar qualquer outro termo quando nos referimos à Terra Santa, especialmente agora que os judeus estão de volta a ela e se restabeleceram como a nação de Israel dentre a família das nações?

À medida que nos aproximamos da Segunda Vinda de Cristo, devemos entender que a fúria de Satanás contra a Igreja e contra Israel irá crescer exponencialmente. Satanás odeia o Evangelho do Messias crucificado e ressurreto, e odeia a realidade da restauração de Israel como nação que finalmente receberá Jesus como Messias em Seu retorno, e a nação que será o quartel-general terreno de Cristo. O único termo que devemos usar para a Terra Santa é Israel, ou suas subdivisões: Judéia, Samaria e Galiléia. Deveríamos empreender todos os esforços para remover o termo “Palestina” de nossos mapas bíblicos e de nossos livros-texto, e usar apenas termos bíblicos com referência à Terra Santa de Israel. (Thomas S. McCall, Th.D. - Pre-Trib Research Center -http://www.beth-shalom.com.br)

Thomas S. McCall, Th.D.

Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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