Cristãos perdem casas e igrejas após passagem do furacão Beryl em ilha do Caribe
Igreja em Carriacou, com população de 9.600 habitantes, sofreu grandes danos pelo furacão Beryl. — Foto/Reprodução/Chrispin Hosten.
Cristãos perdem casas e igrejas após passagem do furacão Beryl em ilha do Caribe.
Mundo Cristão | Um pastor da Igreja de Cristo em Carriacou, que reúne cerca de 30 fiéis aos domingos, relatou uma devastação quase total da ilha.
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O furacão Beryl, que devastou várias regiões do Caribe, destruindo propriedades e causando cortes de energia, atingiu a ilha de Carriacou, com 9.600 habitantes, pertencente ao país de Granada.
Granada é um país insular no Mar do Caribe. O arquipélago inclui a ilha principal de Granada, onde fica a capital St. George's, além das ilhas menores Carriacou e Petite Martinique.
Chrispin Hosten, pastor da Igreja de Cristo em Carriacou, que reúne cerca de 30 fiéis aos domingos, enviou ao The Christian Chronicle imagens da ilha, revelando uma devastação quase total.
“A ilha inteira está em destruição”, ele disse. “Os membros precisam de comida, água e roupas.”
“Em meia hora, Carriacou foi arrasada”, disse o primeiro-ministro de Granada, Dickon Mitchell, em uma entrevista coletiva.
Igreja e casas destruídas
Hosten relatou que o prédio branco de dois andares da igreja perdeu o telhado, e a maioria dos membros da congregação também perderam os telhados de suas casas ou até mesmo suas casas inteiras.
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Ossafa Gordon, ministro da Igreja de Cristo de Grand Anse na ilha principal de Granada, informou que igrejas de Cristo em Granada e outras partes do Caribe estão coletando ajuda para Carriacou.
Além disso, a Healing Hands International também está arrecadando fundos para socorrer as vítimas do furacão, que atingiu a categoria 4 ao passar pela região.
De acordo com a BBC, em todo o Caribe, pelo menos dez pessoas morreram e mais estão desaparecidas, telhados foram arrancados de prédios e milhares de casas ficaram sem energia.
À medida que Beryl seguia para o oeste de Granada, atravessou a costa sul da Jamaica. Membros da igreja, incluindo Gladwyn Kiddoe, diretora da Escola de Pregação e Estudos Bíblicos da Jamaica em Kingston, estão avaliando os danos e necessidades. A tempestade também deve afetar as Ilhas Cayman.
As informações são do GiUiIiAiMiE, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN CHRONICLE.
Edição Geral: CN.
Publicação
CN - Conexão Notícia - www.cnoticia.com.br.
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Pastor anima cristãos após igreja ser destruída por incêndio nos EUA: “Se alegrem sempre.”
Mundo Cristão | O incêndio na Sixth Avenue Community Church foi provocado por um aquecedor de parede na madrugada de 1 de janeiro.
O pastor Sean DeMars, da “Sixth Avenue Community Church” em Decatur, Alabama, Estados Unidos, está louvando a Deus e encorajando os membros a terem esperança depois que sua congregação pegou fogo e sofreu graves danos.
No Facebook, o pastor informou que o incêndio ocorreu por volta das 4h30 da última segunda-feira (1).
Nas imagens, é possível observar que o templo sofreu muitos prejuízos: “Toda a sala de reuniões foi consumida e o resto do edifício sofreu danos significativos pela fumaça e a água”, contou o pastor.
Ele relatou que o incêndio foi causado por um aquecedor de parede no saguão da entrada principal do salão de reuniões.
Permanecendo em fé
Após o ocorrido, Sean incentivou os membros de sua igreja a manterem a fé. "Se alegrem”, disse o pastor, em postagem no Facebook, refletindo sobre o texto bíblico em 1 Tessalonicenses 5:16-18, que diz:
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“Alegrai-vos sempre, orai sem cessar, dai graças em todas as circunstâncias; pois esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para vocês”.
Sean passou a oferecer pontos de oração para os fiéis e outras pessoas da comunidade.
“Se alegrem porque a vontade de Deus para a nossa igreja é sempre boa. Se alegrem porque ninguém ficou ferido”, disse o pastor.
Esperança em Deus
Atualmente, Sean está resolvendo as questões de seguro da igreja e buscando um local para que os membros possam se reunir e dar continuidade aos cultos.
Na última terça-feira (2), o pastor compartilhou que os cristãos não devem sofrer como quem não tem esperança e continuou os encorajando a fé através da Palavra de Deus.
“Continue a orar pelos membros da igreja enquanto eles lidam com os muitos detalhes que ainda estão sendo resolvidos”, concluiu ele.
GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS.
VÍDEO: morre o deputado turco que teve ataque cardíaco após rogar praga contra Israel
O deputado turco teve ataque cardíaco após rogar praga contra Israel e desejar a morte dos judeus. — Foto/Reprodução/X@HasanBitmez.
Morreu Hasan Bitmez, deputado radical turco que teve um ataque cardíaco fulminante na tribuna após invocar a ira divina contra Israel. Ele tinha 54 anos.
O episódio ocorreu durante uma sessão no parlamento da Turquia na terça-feira, 12, quando ele vociferava contra as ações de Israel em Gaza.
“Mesmo que a história se cale, a verdade não ficará em silêncio. Se se livrarem do castigo da história, não se livrarão do castigo de Alá”, afirmou Bitmez, momentos antes de sofrer o ataque cardíaco. No discurso, ele havia chamado Israel de assassino e condenado o governo turco e o partido AKP por manter relações comerciais com o país e ser “moderado”. O deputado, em outra ocasião, disse que Israel era um “peão do Ocidente”.
O deputado colapsou na tribuna, sendo socorrido por colegas parlamentares. Ele recebeu massagem cardíaca no local e depois fui levado às pressas para um hospital. O episódio chamou a atenção mundial e viralizou nas redes sociais.
O ministro da Saúde da Turquia, Fahrettin Koca, manifestou sua tristeza pela morte: “Que ele receba a misericórdia divina. Meus sentimentos à sua família e a todos que o amavam. (…) Que ele descanse em paz”.
Membro do partido Felicity, Bitmez era uma voz crítica ao governo Erdogan. Ele atribuía ao presidente turco responsabilidade direta nos bombardeios de Israel a Gaza.
Hasan Bitmez, formado pela Universidade de Al-Azhar, era presidente do Centro de Pesquisa da União Islâmica. Ele era diabético e portador de stents cardíacos.
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Mortes fulminantes da Bíblia
O episódio, inusitado pelo desmaio em público, na tribuna, seguido da morte do deputado que rogou praga contra Israel, lembra episódios bíblicos em que personagens morrem de maneira fulminante ao desafiarem Deus.
Esses incidentes são frequentemente interpretados como manifestações da ira divina, a mesma invocada pelo deputado, ou consequências diretas de ações contrárias aos mandamentos de Deus.
As informações são do Portal O Antagonista.
Ao falar sobre o estado de Israel, o apóstolo Paulo escreveu:
Digo, pois: Porventura rejeitou Deus o seu povo? De modo nenhum; porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim. Romanos 11:1.
Digo, pois: Porventura tropeçaram, para que caíssem? De modo nenhum, mas pela sua queda veio a salvação aos gentios, para os incitar à emulação. Romanos 11:11.
E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, E desviará de Jacó as impiedades. Romanos 11:26.
Palestina ou Israel – Qual o Nome da Terra Santa? Thomas S. McCall, Th.D.
O termo “Palestina”, da forma que foi aplicado à Terra de Israel, foi inventado pelo inveterado inimigo da Bíblia e do povo judeu, o imperador Adriano. — Foto/Reprodução.
Publicado no Conexão Notícia
Durante os últimos séculos, o mundo, inclusive os cristãos, adotou um hábito ruim. Caímos na armadilha de uma antiga propaganda romana. Temos usado o nome “Palestina”, que foi colocado no país de Israel pelo imperador romano Adriano no ano de 135 d.c. Como essa denominação foi usada durante tanto tempo, esse nome se tornou de uso comum. Porém, ele é tão incorreto quanto seria chamarmos a Rússia de hoje de “União Soviética”, ou nos referirmos atualmente a Berlim como “Alemanha Oriental”.
O uso de “Palestina” na atual propaganda política
Está acontecendo agora uma guerra de propaganda política com o termo “Palestina”. Em um dado momento no passado, pode-se afirmar que “Palestina” era uma designação inócua da área do Oriente Médio que é geralmente entendida como a Terra Santa. Durante as últimas décadas, entretanto, o termo “Palestina” foi adotado pelos árabes que moram em Israel para designar a área a oeste do rio Jordão. O termo é usado especificamente para evitar o uso do nome Israel, e deve ser considerado um termo anti-Israel. Em todos os mapas publicados na Jordânia, no Egito, etc., a área a oeste do Rio Jordão é denominada Palestina, sem qualquer referência a Israel. A Palestina é o termo usado agora por aqueles que querem negar a legítima existência de Israel como uma nação genuína dentre a família das nações.
O termo agora adotado pela entidade política dentro de Israel que está gradativamente obtendo mais e mais porções de território através do “processo de paz” é Autoridade Palestina (AP). Embora tenha que tratar diariamente com os documentos oficiais israelenses, a AP odeia usar o termo Israel em qualquer uma de suas comunicações.
Portanto, “Palestina” deve agora ser considerado um termo de propaganda política com implicações maciçamente anti-Israel. A imprensa mundial usa o termo para questionar a legitimidade do Israel moderno. Os cristãos também têm usado o termo Palestina há séculos para se referirem à Terra Santa. Em tempos passados, isso poderia ser desculpado (embora biblicamente questionável) por causa de seu uso comum. Todavia, à luz da atual guerra de propaganda política contra Israel, os cristãos devem reavaliar o termo “Palestina” e considerar se é um termo bíblica, teológica ou profeticamente correto.
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O uso bíblico de “Palestina”
O termo “Palestina”, da forma que foi aplicado à Terra de Israel, foi inventado pelo inveterado inimigo da Bíblia e do povo judeu, o imperador Adriano.
O termo Palestina é raramente usado no Antigo Testamento, e quando é usado, refere-se especificamente à área costeira a sudoeste de Israel ocupada pelos filisteus. É a tradução da palavra hebraica “Pilisheth”. O termo nunca é usado para se referir a toda a área de Israel. Antes que Israel se estabelecesse na terra, seria geralmente correto dizer que a área costeira a sudoeste era denominada Filístia (o Caminho dos Filisteus, ou Palestina), enquanto que as áreas centrais mais altas eram denominadas Canaã. Tanto os cananeus quanto os filisteus haviam desaparecido como povos distintos pela época do cativeiro de Judá em Babilônia (586 a.C.), e já não mais existem.
No Novo Testamento, o termo Palestina não é usado nenhuma vez. O termo Israel é essencialmente usado para se referir ao povo de Israel, em vez de se referir à Terra. Contudo, em pelo menos duas passagens, Israel é usado para se referir à Terra:
“...um anjo do Senhor apareceu em sonho a José, no Egito, e disse-lhe: Dispõe-te, toma o menino e sua mãe e vai para a terra de Israel; porque já morreram os que atentavam contra a vida do menino. Dispôs-se ele, tomou o menino e sua mãe e regressou para a terra de Israel” (Mt 2.20-21).“Quando, porém, vos perseguirem numa cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel, até que venha o Filho do Homem” (Mt 10.23).
A primeira passagem aconteceu quando José, Maria e Jesus retornaram do Egito para Israel; e a segunda refere-se à proclamação do Evangelho por toda a Terra de Israel. O anjo que falou a José, Mateus e Jesus usam o termo Israel com referência à Terra Santa, embora esse termo não fosse reconhecido pelas autoridades romanas naquela época.
Fica claro, então, que a Bíblia nunca usa o termo Palestina para se referir à Terra Santa como um todo, e que os mapas bíblicos que se referem à Palestina no Antigo e no Novo Testamento são, na melhor das hipóteses, imprecisos, e, na pior das hipóteses, são uma negação consciente do nome bíblico de Israel.
A história do termo “Palestina”
Onde se originou o termo “Palestina”? Como foi que o mundo e a Igreja adotaram o hábito de chamar a terra de Israel de “Palestina”? Um dos guias em nossas turnês a Israel é Zvi Rivai, um israelense cristão messiânico, que já fez consideráveis pesquisas sobre o assunto. Zvi nos informa que, antes do ano 135 d.C., os romanos usavam os termos Judéia e Galiléia para se referir à Terra de Israel. Quando Tito destruiu Jerusalém no ano 70 d.C., o governo romano cunhou uma moeda com a inscrição Iudea Capta, querendo dizer “a Judéia foi capturada”. O termo “Palestina” nunca foi usado nas designações romanas antigas.
Foi apenas quando os romanos aniquilaram a segunda revolta dos judeus contra Roma, liderada por Bar Kochba, em 135 d.C., que o imperador Adriano aplicou o termo “Palestina” à Terra de Israel. Adriano, como muitos ditadores de seu tempo, percebeu o poder da propaganda política dos termos e dos símbolos.
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Ele substituiu os santuários do Templo Judeu e do Sepulcro de Cristo em Jerusalém por templos a deidades pagãs. Ele mudou o nome de Jerusalém para Aelia Capitolina, e mudou o nome de Israel e da Judéia para Palestina. A escolha do termo Palestina por Adriano foi proposital, não acidental. Ele tomou o nome dos antigos inimigos de Israel, os filisteus, latinizou o termo para Palestina, e aplicou-o à Terra de Israel. Ele esperava apagar o nome de Israel de todas as memórias. Desse modo, o termo “Palestina”, da forma que foi aplicado à Terra de Israel, foi inventado pelo inveterado inimigo da Bíblia e do povo judeu, o imperador Adriano.
É interessante observar que os filisteus originais não eram, de forma nenhuma, do Oriente Médio. Eram povos europeus do Mar Adriático próximo à Grécia. Deve ter dado prazer a Adriano usar esse termo helenista para a terra dos judeus. De qualquer modo, o termo original “palestinos” não tem absolutamente nada a ver com os árabes.
A adoção do termo “Palestina” pelos cristãos
Um dos primeiros usos do termo “Palestina” é encontrado nos trabalhos de Eusébio, o historiador da Igreja, que vivia em Cesaréia. Ele escreveu em torno do ano 300 d.C., uma vez que a perseguição romana aos cristãos estava terminando e o imperador Constantino começava a aceitar o cristianismo como legal.
Eusébio não aceitou a designação Aelia Capitolina que Adriano deu a Jerusalém, mas usou o termo “Palestina”. O próprio Eusébio considerava ser um dos bispos da Palestina. Assim, o nome anti-Israel e anticristão de “Palestina” foi assimilado ao vocabulário da Igreja à medida que o Império Bizantino ia sendo estabelecido.
Desde aquela época, a Igreja tem usado amplamente o termo “Palestina” na literatura e nos mapas para se referir à Terra de Israel. Não obstante, deve-se observar que as Cruzadas chamavam sua terra de Reino de Jerusalém. Entretanto, quando os britânicos receberam o mandato, depois da Primeira Guerra Mundial, eles chamavam os dois lados do rio Jordão de Palestina. Esse se tornou um termo geopolítico aceito por várias décadas, e aqueles que viviam naquela terra eram chamados de palestinos, sendo eles judeus, árabes ou europeus.
Até mesmo cristãos evangélicos que crêem no futuro de Israel têm usado o termo “Palestina”. No final de muitas bíblias há mapas intitulados “A Palestina no Tempo de Jesus”. Nunca houve uma Palestina na época de Jesus. Esta é uma grave identificação incorreta. Seria algo como olhar um moderno mapa do estado do Texas com o título “O México no Século XX”.
Parece que os cristãos que crêem na Bíblia, seja consciente ou inadvertidamente, têm seguido o mundo, os pagãos e os que odeiam Israel ao chamarem Israel pelo nome anti-Israel de “Palestina”. Esse nome é encontrado em muitos mapas bíblicos, em comentários bíblicos e em livros-texto.
A designação adequada da terra
O uso do termo “Palestina” foi inadequado biblicamente e errado em toda a era da Igreja. Contudo, é mais do que apenas errado, é devastador quando, em nossos dias, o termo “Palestina” é a pedra de esquina da guerra da propaganda política contra Israel e contra o povo judeu. Será que queremos usar termos inventados por aqueles que odeiam a Cristo, a Bíblia e Israel? Será que queremos utilizar termos usados pelos inimigos de Israel que desejam realizar nada menos do que a destruição do povo judeu? Acho que não!
Os cristãos deveriam usar a terminologia da Bíblia sempre que possível. Por que não voltamos aos termos usados no Novo Testamento? Os escritores dos Evangelhos usaram o termo “Israel” para se referirem à Terra Santa. Por que deveríamos usar qualquer outro termo quando nos referimos à Terra Santa, especialmente agora que os judeus estão de volta a ela e se restabeleceram como a nação de Israel dentre a família das nações?
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À medida que nos aproximamos da Segunda Vinda de Cristo, devemos entender que a fúria de Satanás contra a Igreja e contra Israel irá crescer exponencialmente. Satanás odeia o Evangelho do Messias crucificado e ressurreto, e odeia a realidade da restauração de Israel como nação que finalmente receberá Jesus como Messias em Seu retorno, e a nação que será o quartel-general terreno de Cristo. O único termo que devemos usar para a Terra Santa é Israel, ou suas subdivisões: Judéia, Samaria e Galiléia. Deveríamos empreender todos os esforços para remover o termo “Palestina” de nossos mapas bíblicos e de nossos livros-texto, e usar apenas termos bíblicos com referência à Terra Santa de Israel. (Thomas S. McCall, Th.D. - Pre-Trib Research Center -http://www.beth-shalom.com.br)
Thomas S. McCall, Th.D.
Publicações sobre Israel:
— O Plano de Deus Com Israel. "Não temas, ó vermezinho de Jacó, povozinho de Israel; eu te ajudo, diz o Senhor, e o teu Redentor é o Santo de Israel" (Is 41.14). Por Burkhard Vetsch.*
— VÍDEO - A terrível morte de Caifás e Anás. Este artigo responde a pergunta sobre estes sumo sacerdotes que eram contemporâneos de Jesus.
— VÍDEO - O que era o Sinédrio na época de Jesus Cristo? O Sinédrio (Sanhedrim) era a Corte Suprema da lei judia, com a missão de administrar justiça, interpretando e aplicando a Torá (Pentateuco ou Lei de Moisés), tanto oral como escrita. Exercia, simultaneamente, a representação do povo judeu perante a autoridade romana.
— Reforma Protestante: Lutero e o Fim dos Tempos (o contexto da causa judaica). Naqueles dias, infelizmente, também era comum o ódio aos judeus. Assim, por exemplo, o tão renomado humanista Erasmo de Roterdã louvava a França por estar livre de judeus, e considerava o ódio aos judeus uma virtude cristã. Os judeus desempenhavam o papel de bodes expiatórios dos medos dos cristãos. A Inglaterra, a França, a Espanha e Portugal haviam expulsado os judeus das suas terras. Legalmente, eles viviam na Europa sob permanente servidão “em razão da sua irresgatável culpa pela morte de Jesus”. Uma heresia que está viva até os dias de hoje, inclusive, sendo sustentada por muitos que se dizem cristãos.
— Sobrevivente do Holocausto falava sobre Jesus no campo de concentração. A judia Anita Dittman conheceu Jesus aos 7 anos e foi levada aos campos de concentração. Lá, ela conheceu outros que seguiam Cristo.
— Palestina ou Israel – Qual o Nome da Terra Santa? Durante os últimos séculos, o mundo, inclusive os cristãos, adotou um hábito ruim. Caímos na armadilha de uma antiga propaganda romana. Temos usado o nome “Palestina”, que foi colocado no país de Israel pelo imperador romano Adriano no ano de 135 d.c. Como essa denominação foi usada durante tanto tempo, esse nome se tornou de uso comum. Porém, ele é tão incorreto quanto seria chamarmos a Rússia de hoje de “União Soviética”, ou nos referirmos atualmente a Berlim como “Alemanha Oriental”.
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— Jesus, o leão da tribo de Judá: o que isso significa? Em Apocalipse 5:5, Jesus é descrito como o leão da tribo de Judá. Essa é uma referência a uma profecia de Jacó sobre a descendência de seu filho Judá. Cada um dos filhos de Jacó deu seu nome a uma tribo de Israel. No seu leito de morte, Jacó profetizou que Judá seria como um leão, que reina e tem poder (Gênesis 49:9-10).
— A Pegada que chocou Israel. Arqueologia bíblica no Israel com Aline. Hoje no Israel com Aline iremos conhecer Gilgal, um local desconhecido mas que guarda muita historia bíblica, conforme o vídeo que disponibilizamos lobo abaixo.
— Migração de judeus da Rússia e Ucrânia para Israel pode atingir níveis de "êxodo". Um recente relatório do Instituto de Pesquisa de Política Judaica aponta que a migração de judeus da Rússia e da Ucrânia para Israel está alcançando proporções semelhantes a um "êxodo".
— Quando se lê a Bíblia, deve-se ter em mente que os fatos relatados ocorrem em um contexto hebraico. A despeito do original dos Evangelhos ter sido escrito em grego, suas histórias ocorreram tendo não somente a língua hebraica como pano de fundo, mas os escritores são de origem hebraica, a cultura é hebraica, as tradições e os conceitos são hebraicos.
— Estudo Bíblico: A mulher de Jó mandou mesmo que ele amaldiçoasse a Deus? Jó aparentemente deve ter vivido durante o tempo dos patriarcas, possivelmente próximo à época de Abraão. O livro de Jó é considerado o livro mais antigo da Bíblia.
— Rabino diz que marca da besta não é um objeto, mas um símbolo: “Muitos já estão marcados” Durante uma de suas pregações mais recentes, o rabino messiânico Matheus Zandona, falou sobre um dos assuntos que mais causa polêmica entre os cristãos: a marca da besta.
Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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