“Somos da igreja”: Assaltantes desistem de roubar cristãs após arma falhar duas vezes.
“Somos da igreja”: Assaltantes desistem de roubar cristãs após arma falhar duas vezes.
Mundo Cristão | Ana Clara e Rafaela testemunharam o cuidado de Deus após serem assaltadas na porta de casa.
As irmãs Ana Clara e Rafaela dos Santos Lourenço testemunharam o livramento que receberam de Deus após sofrerem um assalto na porta de casa, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro.
As meninas dão aula de balé para crianças na Primeira Igreja Batista em Coelho da Rocha. No dia 21 de abril, após uma aula, elas foram abordadas por um homem e uma mulher enquanto aguardavam a mãe abrir o portão de casa.
“Tentamos abrir o portão mas não conseguimos, então a Rafaela falou para eu pegar o celular e ligar para a nossa mãe. Quando eu peguei o celular, ouvi o barulho da moto e coloquei ele no bolso, mas o cara jogou a moto em cima da gente e disse: ‘Perdeu, passa tudo’”, disse Ana Clara ao Guiame.
Rafaela, de 22 anos, contou que já passou por um assalto anteriormente, então achou que os criminosos só iriam levar seus pertences e ir embora.
Ana Clara, de 18 anos, informou que além do “celular velho”, não tinha nada de valor na bolsa, apenas o material da aula das crianças. A mulher que acompanhava o homem na moto a abordou e achou que ela estava mentindo.
“Eu não tinha visto a arma, quando ela desceu da moto, eu olhei para o rosto dela e vi que ela não estava normal. Tinha um espírito de morte no olho dela, então, eu fiquei estática”, disse Ana Clara.
“A mulher desceu da moto e jogou minha irmã na parede e mostrou a arma. Mas por mais que eu tentasse falar com ela, ela não olhava para mim e também não me ouvia”, disse Rafaela.
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‘A arma não disparou’
Nesse momento, em meio a tensão, Rafaela ouviu a voz do Senhor: “Eu comecei a entrar em pânico, mas ouvi uma voz muito clara dizendo: ‘Fica calma, fala que você é da igreja’. Eu respirei fundo e disse: ‘Moço, nós somos da igreja’”.
Ana Clara relembrou: “Quando ela puxou a arma, eu pensei: ‘Eu vou morrer’. Na primeira vez que ela apertou o gatilho, eu fechei os olhos e segurei no braço da Rafaela porque não tinha o que fazer”.
“Quando eu percebi que a arma não disparou, eu abri os olhos e vi que o moço arregalou o olho e perguntou: ‘Vocês realmente são da igreja?’. E a mulher apertou o gatilho pela segunda vez no meu peito, mais uma vez, a arma não disparou”, acrescentou.
Enquanto segurava a bolsa com uma Bíblia dentro, o homem ficou admirado: “Ele ficou muito assustado, porque na hora que eu falei que éramos da igreja, a mulher atirou de novo e a arma não disparou. Então, ele falou para ela devolver as nossas coisas: ‘Elas são da igreja, não mexe com elas. Não vamos mexer com elas, vamos embora. Não vamos mais assaltar’. A mulher devolveu as nossas coisas com muita raiva, subiu na moto e eles foram embora”, disse Rafaela.
A mãe, Érika Moreira dos Santos da Silva, de 51 anos, contou que enquanto as filhas estavam sendo assaltadas, ela estava em oração.
“Eu fiquei com o coração muito apertado e senti Deus me tocando para orar por elas. Então, enquanto elas estavam sendo assaltadas, eu estava orando no quarto delas”, disse ela.
‘Deus cortou um espírito de morte’
Rafaela contou que tudo começou no domingo anterior quando uma irmã da intercessão da igreja a procurou e orou por ela: “Ela disse que Deus tinha cortado um espírito de morte”.
“Eu já estava me sentindo muito mal, quando essa irmã orou por mim eu me senti melhor. Mas na segunda-feira, eu acordei chorando e passei o dia emotiva. Antes da gente ir dar aula para as crianças, nossa mãe orou conosco. Quando a aula acabou, eu estava muito angustiada para chegar em casa, eu não queria estar na rua”, disse Rafaela.
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“Quando isso aconteceu eu estava tranquila, depois o que passou na minha cabeça foi: ‘Se eu morresse naquela hora, o que eu teria feito para Deus?’. Meu primeiro pensamento foi esse: ‘Vou chegar no Céu sem obra, sem levar ninguém para Jesus. O que eu tenho feito da minha vida?’”, refletiu Ana Clara.
No entanto, depois do ocorrido, a jovem sentiu dificuldades para orar e ler a Bíblia: “Então o Espírito Santo falou comigo: ‘É porque você está me buscando que Eu estou cuidando de você, você não está sozinha, Eu cuido e estou com vocês’”.
“Se uma arma não disparou, o que vai poder me parar? Jesus está voltando e Ele nos chamou para sermos mártires, entregar a nossa vida por Ele. Essa experiência me serviu como um despertamento do que eu tenho feito para Deus e de como a minha vida tem influenciado esta geração. O que temos feito como cristão nessa era onde muitos tem morrido sem Jesus”, acrescentou.
Ana reconheceu que através desta experiência sentiu o cuidado de Deus. Sua irmã, também se sentiu despertada para uma nova fase:
“Eu pensava: ‘Nossa, eu estou aqui com um monte de gente e Deus nunca olha para mim’. E agora, a gente vê o cuidado do Senhor. Em todo lugar que temos ido, encontramos pessoas afastadas, compartilhamos a nossa história e falamos de Jesus, e as pessoas têm se voltado para Ele”.
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Érika destacou que apesar do aumento da violência na região, precisa permanecer confiando em Deus.
Para as mães, ela compartilhou: “Como mãe, a gente fica muito preocupada, mas a gente não pode prender os nossos filhos. Então, como mãe e serva de Deus, eu aconselho as outras mães a estar sempre orando e intercedendo pelos filhos”.
“Eu quero ser uma cristã que apresenta Cristo às pessoas, então busquem a Deus enquanto a tempo, não tem coisa melhor do que ter um relacionamento com Ele. Se você é afastado, Deus te chama para perto, viva a Palavra e tenha comunhão com o Senhor”, declarou Ana Clara.
“Eu resumo tudo na palavra confiança. Deus está olhando para você, Ele se importa com você. Nós somos a prova viva de que Deus é real, Ele existe e quer ser seu Pai. Então, convide o Senhor para entrar em sua vida”, concluiu Rafaela.
As informações são do GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE ALINE GONÇALVES.
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Mulher trata câncer em fase inicial após ser avisada em sonho: “Deus falou comigo”
Mundo Cristão | Georgia Aegerter creu na revelação do Senhor e fez uma mamografia, que a diagnosticou com câncer de mama agressivo.
A cristã Georgia Aegerter, de 63 anos, testemunhou como foi livrada de um câncer agressivo após ser avisada por Deus em sonhos.
A brasileira é casada com um alemão e mora na Alemanha há mais de 30 anos. O casal congrega na Igreja Batista no país.
Em entrevista ao site Mulher Cristã, Georgia contou que dois anos antes de ser diagnosticada com câncer de mama, teve sonhos que revelaram que ela estava com a doença.
“Então marquei o meu médico para fazer uma mamografia. Nada foi achado, mas eu fiquei atenta”, lembrou ela.
No ano seguinte, em 2021, Georgia repetiu o exame novamente e o resultado foi o mesmo. “Meu médico nada achou e me disse que deveria ficar tranquila. Mas eu sabia o que tinha sonhado”, disse.
A cristã começou o ano de 2022 fazendo um propósito de oração, pedindo que o Senhor mostrasse nos exames o que ela tinha.
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Ouvindo o Espírito Santo
Poucos dias depois, Georgia foi guiada para marcar a próxima mamografia. “Eu estava fazendo o almoço quando eu ouvi o Espírito Santo falar: ‘pegue o telefone agora e ligue para o teu médico e peça uma mamografia’”, relatou.
“Quando eu disse ao médico que eu queria fazer uma mamografia, ele me disse que seria impossível, o meu plano não iria me liberar, pois ainda faltavam oito meses para a próxima. Então eu disse: Eu pago, porque Deus falou comigo que eu deveria fazer imediatamente uma mamografia”.
Desta vez, os exames da mulher mostraram uma alteração. “É um câncer muito pequeno de seis milímetros. A operação será bem favorável à senhora, pois com este tamanho não será preciso retirar o seio e por estar em estado bem novo com certeza a senhora não passará pela quimioterapia, mas uma radioterapia vai bastar”, informou o médico.
Então, Georgia foi à consulta com as duas médicas que fariam a cirurgia. “Elas queriam saber como eu percebi o câncer tão pequeno e aí dei o meu testemunho”, comentou.
Livramento de Deus
Após passar por uma biópsia, a equipe médica descobriu que o câncer da cristã era agressivo, mas, graças ao diagnóstico precoce, poderia ser tratado com quimioterapia e radioterapia.
“Se eu tivesse esperado os oito meses para a próxima mamografia eu teria metástase, o que eu não tive, graças a Deus!”, ressaltou Georgia.
Ela passou pelos tratamentos durante meses e pode testemunhar o cuidado de Deus durante a provação.
Durante as sessões de quimio e radioterapia, a cristã aproveitou a oportunidade para pregar o Evangelho a outros pacientes.
“Eu tive também os meus altos e baixos. Tive depressão pelo caminho, cobrei muito a presença do meu marido para estar comigo, foi muito difícil confrontar isso, mas também eu sabia que o Senhor estava fazendo algo tremendo em todos nós”, confessou ela.
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Depois de um ano da cirurgia, Georgia ficou completamente livre do câncer. “Quando o médico olhou a nova mamografia comparando com a outra de um ano atrás disse admirado: ‘Eu nem sei o que lhe dizer a não ser dar os parabéns. As suas glândulas estão tão saudáveis, como se a senhora nunca tivesse tido um câncer”, contou a mulher.
E declarou: “O Senhor é bom o tempo todo. Ele não nos deixa sozinha. Mesmo que o resultado não seja favorável para algumas, o Senhor está conosco o tempo todo”.
As informações são do GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE SITE MULHER CRISTÃ.
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Palestina ou Israel – Qual o Nome da Terra Santa? Thomas S. McCall, Th.D.
O termo “Palestina”, da forma que foi aplicado à Terra de Israel, foi inventado pelo inveterado inimigo da Bíblia e do povo judeu, o imperador Adriano. — Foto/Reprodução.
Mundo Cristão | Durante os últimos séculos, o mundo, inclusive os cristãos, adotou um hábito ruim. Caímos na armadilha de uma antiga propaganda romana. Temos usado o nome “Palestina”, que foi colocado no país de Israel pelo imperador romano Adriano no ano de 135 d.c. Como essa denominação foi usada durante tanto tempo, esse nome se tornou de uso comum. Porém, ele é tão incorreto quanto seria chamarmos a Rússia de hoje de “União Soviética”, ou nos referirmos atualmente a Berlim como “Alemanha Oriental”.
O uso de “Palestina” na atual propaganda política
Está acontecendo agora uma guerra de propaganda política com o termo “Palestina”. Em um dado momento no passado, pode-se afirmar que “Palestina” era uma designação inócua da área do Oriente Médio que é geralmente entendida como a Terra Santa. Durante as últimas décadas, entretanto, o termo “Palestina” foi adotado pelos árabes que moram em Israel para designar a área a oeste do rio Jordão. O termo é usado especificamente para evitar o uso do nome Israel, e deve ser considerado um termo anti-Israel. Em todos os mapas publicados na Jordânia, no Egito, etc., a área a oeste do Rio Jordão é denominada Palestina, sem qualquer referência a Israel. A Palestina é o termo usado agora por aqueles que querem negar a legítima existência de Israel como uma nação genuína dentre a família das nações.
O termo agora adotado pela entidade política dentro de Israel que está gradativamente obtendo mais e mais porções de território através do “processo de paz” é Autoridade Palestina (AP). Embora tenha que tratar diariamente com os documentos oficiais israelenses, a AP odeia usar o termo Israel em qualquer uma de suas comunicações.
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Portanto, “Palestina” deve agora ser considerado um termo de propaganda política com implicações maciçamente anti-Israel. A imprensa mundial usa o termo para questionar a legitimidade do Israel moderno. Os cristãos também têm usado o termo Palestina há séculos para se referirem à Terra Santa. Em tempos passados, isso poderia ser desculpado (embora biblicamente questionável) por causa de seu uso comum. Todavia, à luz da atual guerra de propaganda política contra Israel, os cristãos devem reavaliar o termo “Palestina” e considerar se é um termo bíblica, teológica ou profeticamente correto.
O uso bíblico de “Palestina”
O termo “Palestina”, da forma que foi aplicado à Terra de Israel, foi inventado pelo inveterado inimigo da Bíblia e do povo judeu, o imperador Adriano.
O termo Palestina é raramente usado no Antigo Testamento, e quando é usado, refere-se especificamente à área costeira a sudoeste de Israel ocupada pelos filisteus. É a tradução da palavra hebraica “Pilisheth”. O termo nunca é usado para se referir a toda a área de Israel. Antes que Israel se estabelecesse na terra, seria geralmente correto dizer que a área costeira a sudoeste era denominada Filístia (o Caminho dos Filisteus, ou Palestina), enquanto que as áreas centrais mais altas eram denominadas Canaã. Tanto os cananeus quanto os filisteus haviam desaparecido como povos distintos pela época do cativeiro de Judá em Babilônia (586 a.C.), e já não mais existem.
No Novo Testamento, o termo Palestina não é usado nenhuma vez. O termo Israel é essencialmente usado para se referir ao povo de Israel, em vez de se referir à Terra. Contudo, em pelo menos duas passagens, Israel é usado para se referir à Terra:
“...um anjo do Senhor apareceu em sonho a José, no Egito, e disse-lhe: Dispõe-te, toma o menino e sua mãe e vai para a terra de Israel; porque já morreram os que atentavam contra a vida do menino. Dispôs-se ele, tomou o menino e sua mãe e regressou para a terra de Israel” (Mt 2.20-21).“Quando, porém, vos perseguirem numa cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel, até que venha o Filho do Homem” (Mt 10.23).
A primeira passagem aconteceu quando José, Maria e Jesus retornaram do Egito para Israel; e a segunda refere-se à proclamação do Evangelho por toda a Terra de Israel. O anjo que falou a José, Mateus e Jesus usam o termo Israel com referência à Terra Santa, embora esse termo não fosse reconhecido pelas autoridades romanas naquela época.
Fica claro, então, que a Bíblia nunca usa o termo Palestina para se referir à Terra Santa como um todo, e que os mapas bíblicos que se referem à Palestina no Antigo e no Novo Testamento são, na melhor das hipóteses, imprecisos, e, na pior das hipóteses, são uma negação consciente do nome bíblico de Israel.
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A história do termo “Palestina”
Onde se originou o termo “Palestina”? Como foi que o mundo e a Igreja adotaram o hábito de chamar a terra de Israel de “Palestina”? Um dos guias em nossas turnês a Israel é Zvi Rivai, um israelense cristão messiânico, que já fez consideráveis pesquisas sobre o assunto. Zvi nos informa que, antes do ano 135 d.C., os romanos usavam os termos Judéia e Galiléia para se referir à Terra de Israel. Quando Tito destruiu Jerusalém no ano 70 d.C., o governo romano cunhou uma moeda com a inscrição Iudea Capta, querendo dizer “a Judéia foi capturada”. O termo “Palestina” nunca foi usado nas designações romanas antigas.
Foi apenas quando os romanos aniquilaram a segunda revolta dos judeus contra Roma, liderada por Bar Kochba, em 135 d.C., que o imperador Adriano aplicou o termo “Palestina” à Terra de Israel. Adriano, como muitos ditadores de seu tempo, percebeu o poder da propaganda política dos termos e dos símbolos.
Ele substituiu os santuários do Templo Judeu e do Sepulcro de Cristo em Jerusalém por templos a deidades pagãs. Ele mudou o nome de Jerusalém para Aelia Capitolina, e mudou o nome de Israel e da Judéia para Palestina. A escolha do termo Palestina por Adriano foi proposital, não acidental. Ele tomou o nome dos antigos inimigos de Israel, os filisteus, latinizou o termo para Palestina, e aplicou-o à Terra de Israel. Ele esperava apagar o nome de Israel de todas as memórias. Desse modo, o termo “Palestina”, da forma que foi aplicado à Terra de Israel, foi inventado pelo inveterado inimigo da Bíblia e do povo judeu, o imperador Adriano.
É interessante observar que os filisteus originais não eram, de forma nenhuma, do Oriente Médio. Eram povos europeus do Mar Adriático próximo à Grécia. Deve ter dado prazer a Adriano usar esse termo helenista para a terra dos judeus. De qualquer modo, o termo original “palestinos” não tem absolutamente nada a ver com os árabes.
A adoção do termo “Palestina” pelos cristãos
Um dos primeiros usos do termo “Palestina” é encontrado nos trabalhos de Eusébio, o historiador da Igreja, que vivia em Cesaréia. Ele escreveu em torno do ano 300 d.C., uma vez que a perseguição romana aos cristãos estava terminando e o imperador Constantino começava a aceitar o cristianismo como legal.
Eusébio não aceitou a designação Aelia Capitolina que Adriano deu a Jerusalém, mas usou o termo “Palestina”. O próprio Eusébio considerava ser um dos bispos da Palestina. Assim, o nome anti-Israel e anticristão de “Palestina” foi assimilado ao vocabulário da Igreja à medida que o Império Bizantino ia sendo estabelecido.
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Desde aquela época, a Igreja tem usado amplamente o termo “Palestina” na literatura e nos mapas para se referir à Terra de Israel. Não obstante, deve-se observar que as Cruzadas chamavam sua terra de Reino de Jerusalém. Entretanto, quando os britânicos receberam o mandato, depois da Primeira Guerra Mundial, eles chamavam os dois lados do rio Jordão de Palestina. Esse se tornou um termo geopolítico aceito por várias décadas, e aqueles que viviam naquela terra eram chamados de palestinos, sendo eles judeus, árabes ou europeus.
Até mesmo cristãos evangélicos que crêem no futuro de Israel têm usado o termo “Palestina”. No final de muitas bíblias há mapas intitulados “A Palestina no Tempo de Jesus”. Nunca houve uma Palestina na época de Jesus. Esta é uma grave identificação incorreta. Seria algo como olhar um moderno mapa do estado do Texas com o título “O México no Século XX”.
Parece que os cristãos que crêem na Bíblia, seja consciente ou inadvertidamente, têm seguido o mundo, os pagãos e os que odeiam Israel ao chamarem Israel pelo nome anti-Israel de “Palestina”. Esse nome é encontrado em muitos mapas bíblicos, em comentários bíblicos e em livros-texto.
A designação adequada da terra
O uso do termo “Palestina” foi inadequado biblicamente e errado em toda a era da Igreja. Contudo, é mais do que apenas errado, é devastador quando, em nossos dias, o termo “Palestina” é a pedra de esquina da guerra da propaganda política contra Israel e contra o povo judeu. Será que queremos usar termos inventados por aqueles que odeiam a Cristo, a Bíblia e Israel? Será que queremos utilizar termos usados pelos inimigos de Israel que desejam realizar nada menos do que a destruição do povo judeu? Acho que não!
Os cristãos deveriam usar a terminologia da Bíblia sempre que possível. Por que não voltamos aos termos usados no Novo Testamento? Os escritores dos Evangelhos usaram o termo “Israel” para se referirem à Terra Santa. Por que deveríamos usar qualquer outro termo quando nos referimos à Terra Santa, especialmente agora que os judeus estão de volta a ela e se restabeleceram como a nação de Israel dentre a família das nações?
À medida que nos aproximamos da Segunda Vinda de Cristo, devemos entender que a fúria de Satanás contra a Igreja e contra Israel irá crescer exponencialmente. Satanás odeia o Evangelho do Messias crucificado e ressurreto, e odeia a realidade da restauração de Israel como nação que finalmente receberá Jesus como Messias em Seu retorno, e a nação que será o quartel-general terreno de Cristo. O único termo que devemos usar para a Terra Santa é Israel, ou suas subdivisões: Judéia, Samaria e Galiléia. Deveríamos empreender todos os esforços para remover o termo “Palestina” de nossos mapas bíblicos e de nossos livros-texto, e usar apenas termos bíblicos com referência à Terra Santa de Israel. (Thomas S. McCall, Th.D. - Pre-Trib Research Center -http://www.beth-shalom.com.br)
Thomas S. McCall, Th.D.
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Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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