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Acampamento assírio recém-descoberto confirma relato do livro de Reis

        Painéis de pedra das paredes do palácio do imperador assírio Senaqueribe mostram seu acampamento militar.  —  Foto/Reprodução/Steve Compton.
 
Acampamento assírio recém-descoberto confirma relato do livro de Reis.
Publicado no Conexão Notícia em 24.junho.2024Atualizado em 17.outubro.2024.

Grupo no WhatsApp A descoberta, mencionada em textos assírios, histórias gregas e na Bíblia Hebraica, pode confirmar o relato bíblico de 2 Reis 19:35.

Recentes descobertas arqueológicas podem corroborar uma história bíblica épica que descreve uma intervenção divina que salvou Jerusalém de uma invasão assíria há aproximadamente 2.700 anos.
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O pesquisador Stephen Compton identificou antigos acampamentos militares que correspondem à narrativa do cerco do rei Senaqueribe, possivelmente verificando partes do relato bíblico encontrado no Antigo Testamento.

Essas descobertas incluem estruturas ovais que se alinham com os acampamentos militares assírios. A história bíblica menciona um "anjo do Senhor" que milagrosamente matou 185.000 soldados assírios durante o cerco a Jerusalém.

Essa intervenção divina foi uma resposta às orações do rei Ezequias, que buscava proteção de Yahweh, o Deus de Israel.

Stephen Compton, um estudioso independente especializado em arqueologia do Oriente Próximo, conta que utilizou uma moderna técnica de mapeamento para descobrir o que ele acredita serem antigos acampamentos militares assírios, de cerca de 700 a.C.
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Senaqueribe e a cidade de Laquis

A descoberta, que também é detalhada em textos assírios, histórias gregas e na Bíblia Hebraica, poderia verificar o relato bíblico nos livros de Isaías 37:36-38 e 2 Crônicas, 32:21 e 2 Reis 19:35, que diz.

“E aconteceu naquela noite que o anjo do Senhor saiu e feriu no acampamento dos assírios cento e oitenta e cinco mil; e levantando-se eles de madrugada, eis que eram todos cadáveres.” As descobertas foram descritas na revista Near Eastern Archaeology por Compton.

Uma das cidades importantes que ele conquistou, mencionada na Bíblia e também em documentos assírios, é Laquis”, disse ele.

"E na parede do palácio de Senaqueribe ele tinha um relevo representando, em escultura em pedra, a conquista da cidade de Laquis, e depois de um lado seu acampamento militar. E seu acampamento militar era um grande oval. Esta imagem da parede de seu palácio está agora na parede do Museu Britânico, mas nunca foi encontrado."
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Com base na combinação da paisagem com o relevo do palácio do rei assírio Senaqueribe com as primeiras fotografias aéreas de Laquis antes do desenvolvimento moderno, o pesquisador Compton elaborou um mapa virtual para localizar o acampamento militar.

A forma oval do acampamento militar do rei assírio Senaqueribe foi um fator que ajudou a limitar o escopo da pesquisa de Compton.

        Local do acampamento de Senaqueribe em Jerusalém, agora conhecido como Colina de Munições.  —  Foto/Reprodução/Steve Compton.

"Nós sabíamos que era oval. O que eu fiz foi pegar a imagem do relevo e compará-la com características reconhecíveis na paisagem real, sobrepondo as duas", disse ele. "Usei fotografias anteriores da paisagem da Segunda Guerra Mundial, bem antes de grandes mudanças terem sido feitas."

"E foi uma correspondência exata", disse ele.

        Paredes em ruínas são visíveis hoje no local do acampamento de Senaqueribe em Laquis.  —  Foto/Reprodução/Steve Compton.

Futuras escavações arqueológicas

O pesquisador afirmou que a localização, posição, datas e nome do campo militar se enquadram no contexto histórico do campo de invasão de Senaqueribe.

Ele disse que espera que uma equipe de escavação arqueológica investigue o local para fornecer informações adicionais.

Acho emocionante ter encontrado o local e espero que em breve vejamos escavações arqueológicas que possam nos dar mais informações sobre o local”, disse Compton.

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As informações são do GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA ARCHAEOLOGY NEWS E FOX NEWS.

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Arqueólogos descobrem igreja de 1.500 anos com desenhos de peregrinos cristãos.
        Parede da igreja com desenhos feitos por peregrinos cristãos.  —  Foto/Reprodução/Facebook/Israel Antiquities Authority.
 
Publicado no Conexão Notícia  Atualizado em 31.maio.2024.6.maio.2022.        

Grupo no WhatsApp A descoberta foi feita durante uma escavação da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) em Negev, na Terra Santa.

Um grupo de arqueólogos descobriram uma igreja de 1.500 anos com desenhos de peregrinos cristãos, em Israel.

A descoberta foi feita durante uma escavação da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) em Negev. 

A escavação revelou as paredes da igreja, provavelmente construída cerca de 500 anos depois de Cristo. O templo ficava próximo a um porto no Mar Mediterrâneo.
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Segundo os diretores da escavação arqueológica, peregrinos cristãos, rumo a Jerusalém e Belém, paravam na igreja durante a viagem. 

As paredes do prédio encontrado contém desenhos feitos pelos peregrinos, retratando navios, provavelmente feitos após os cristãos desembarcarem na região.

Peregrinações na Terra Santa
        A igreja de 1.500 anos.  —  Foto/Reprodução/Facebook/Israel Antiquities Authority.

As peregrinações para visitar locais por onde Jesus esteve e aqueles citados nas narrativas bíblicas se tornaram cada vez mais comuns entre os cristãos da época, após a conversão do imperador romano Constantino nos anos 300.

“O local escavado conta a história do assentamento no norte do Negev no final do período bizantino e no início do período islâmico inicial”, explicaram os diretores da escavação, em comunicado da IAA.  

Os peregrinos visitaram a igreja e deixaram a sua marca pessoal na forma de desenhos de navios nas suas paredes. O navio é de fato um antigo símbolo cristão, mas neste caso – aparentemente, é uma verdadeira representação gráfica de navios reais nos quais os peregrinos viajavam para a Terra Santa”, acrescentaram.

A Autoridade de Antiguidades de Israel afirmou que a igreja descoberta ficava perto de uma antiga estrada romana.

“Os peregrinos começaram a sua peregrinação seguindo as estradas romanas que conduziam a locais sagrados para a cristandade, como Jerusalém, Belém, os mosteiros nas colinas de Negev e no Sinai”, disseram os diretores.

“É razoável que a primeira parada deles depois de desembarcar dos navios no porto de Gaza tenha sido esta mesma igreja revelada em nossas escavações ao sul de Rahat”.

Para Eli Escusido, diretor da Autoridade de Antiguidades de Israel, a descoberta é surpreendente e intrigante.

“Abre uma janela para nós para o mundo dos peregrinos cristãos que visitaram a Terra Santa há 1.500 anos. Fornece evidências em primeira mão sobre os navios em que viajaram e o mundo marítimo da época”, declarou Eli.

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As informações são do GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN HEADLINES.

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Sobrevivente do Holocausto falava sobre Jesus no campo de concentração
        Anita Dittman conheceu Jesus aos 7 anos e sobreviveu ao Holocausto.     —  Foto: CBN News.
 
Publicado no Conexão Notícia  Atualizado em 31.maio.2024.6.maio.2022.        

Grupo no WhatsApp A judia Anita Dittman conheceu Jesus aos 7 anos e foi levada aos campos de concentração. Lá, ela conheceu outros que seguiam Cristo.

A vida de Anita Dittman começou a mudar aos 6 anos de idade, quando Adolf Hitler foi nomeado Chanceler da Alemanha em 1933. A propaganda nazista já havia tomado conta do país e o antissemitismo foi amplamente disseminado.

Anita é filha de mãe judia e pai alemão. Embora tenha sido criada como ateia, o regime nazista não se importava com a crença religiosa. “Você tinha que ser registrado como judeu ou ariano”, ela disse à CBN News. 

A perseguição começou começou na escola. “Os meninos arianos jogavam esterco de cachorro e de cavalo em mim, e as meninas vinham, me batiam e me chamavam de 'pirralha judia'”, relata.

Temendo a repercussão dos nazistas, o pai de Anita se divorciou de sua mãe e abandonou a família. Logo depois, a Gestapo (polícia secreta da Alemanha Nazista) foi até sua casa e levou Anita, sua mãe e sua irmã mais velha para os guetos — bairros onde os alemães concentravam a população judaica e a obrigava a viver em condições miseráveis.

Foi lá que Anita conheceu uma família alemã da classe trabalhadora, que não foi contaminada pelo ódio de Hitler ao povo judeu. “Eles disseram um dia: 'Você gostaria de vir à igreja conosco?' Eu disse: 'Sim, eu nunca estive em uma igreja'”, conta Anita.
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Tinha uns vitrais lindos e grandes que mostravam o nascimento, a vida, a morte e a ressurreição de Cristo. Eu fiquei olhando para Ele. Eu fiquei maravilhada. Algo aconteceu comigo. Cristo entrou na minha vida, no meu coração e na minha alma. Eu tinha uma paz dentro de mim que eu não conhecia antes e senti uma segurança”, declara Anita.

Levando Jesus à família

Para a mãe e a irmã de Anita, Jesus não passava de uma fantasia. Mas Anita estava cheia de convicção e, no dia seguinte, contou aos amigos a reação de sua família. “Comecei a chorar e disse: 'O que posso fazer para elas acreditarem em mim?' E eles disseram: 'Não faz nada. Entregue elas ao Senhor, Ele vai fazer a obra. Só ama a sua mãe, ama sua irmã, e quando elas virem a sua felicidade, mesmo no meio de todas as coisas horríveis que estão acontecendo, o Senhor Jesus fará o que Ele quer.'”

Anita Dittman ainda criança, ao lado da irmã e mãe. (Foto: CBN News)

Três anos depois, em 1937, Anita começou a frequentar a escola de uma igreja luterana que ainda estava aberta a crianças judias. Um dia, o pastor visitou sua casa.

“Ele trouxe uma Bíblia para cada uma de nós”, Anita compartilhou. “E ele disse: 'Ficaríamos muito felizes em receber vocês em nossa igreja'. E minha mãe disse: 'Você não está se arriscando? Você pode ser preso. Mas ele disse: 'Como posso não estar interessado em ajudar o povo de Deus?'”

A mãe de Anita começou a frequentar a igreja e acabou entregando sua vida a Cristo. Enquanto isso, o pastor tentava conseguir vistos para que as três pudessem fugir do país. Mas só sua irmã conseguiu, e ela fugiu para a Inglaterra. 

Sofrimento nos campos de concentração

Em 1º de setembro de 1939, a Alemanha invadiu a Polônia. Com as fronteiras fechadas e fortemente vigiadas, Anita e sua mãe ficaram presas.

“Em seguida, os nazistas lançam uma campanha sistemática de assédio, perseguição e até assassinato. Eles queimaram todas as sinagogas”, Anita descreveu. “Eles demoliram todas as fachadas das lojas judaicas. Eles arrastaram os idosos pelas barbas para fora de suas casas, os colocaram em vagões da polícia e os enviaram sabe-se lá para onde.”
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Aos 15 anos, Anita foi banida da escola e forçada a trabalhos pesados ​​ao lado de sua mãe. Durante anos, elas viveram com medo constante enquanto a Gestapo levava seus familiares e amigos um a um. Então, em 7 de janeiro de 1944, eles vieram buscar sua mãe.

Anita Dittman revisa fotos do passado. (Foto: CBN News)

“Eu não sabia a princípio para onde a levaram, e depois descobri que era o acampamento Theresienstadt na Tchecoslováquia, um acampamento muito ruim”, lembra Anita.

Sete meses depois, Anita foi enviada para o campo de concentração de Barthold, onde horas por dia, ela cavou valas profundas o suficiente para prender tanques russos. Ela acabou desenvolvendo sepse devido a bolhas não tratadas em seu pé.

“Eu não ousava deixar eles saberem que eu estava mancando, porque eles diziam: 'Se você acha que não está apto para o trabalho, vamos atirar em você aqui mesmo ou então te espancar até a morte.' E eu disse: 'Senhor, me mantenha forte'”.

Jesus presente no Holocausto

Lá, Anita também conheceu outros que amavam Jesus. “Quando estávamos cavando valas, não tínhamos permissão para falar um com o outro, mas quando os guardas não estavam olhando, aqueles de nós que amavam o Senhor, não podíamos deixar de falar sobre isso. Sentávamos e ensaiamos versículos, especialmente Romanos 8:28: ‘Todas as coisas cooperam para o bem'. E pedimos ao Senhor que se Ele quer que a gente viva, por favor, nos ajude a escapar. E eu te falo, entregue para o Senhor, Ele elaborou um plano fantástico.”

Em janeiro de 1945, as forças de Hitler entraram em retirada quando a União Soviética se aproximou da Alemanha. Anita e outras quatro meninas foram colocadas em uma carroça para serem transferidas para outro acampamento. 

Usando cigarros e alguns trocados que Anita mantinha escondidos, elas pagaram um motorista, um prisioneiro de guerra polonês, para levá-las à estação de trem mais próxima. Um trem, cercado por soldados alemães, estava prestes a partir. Em um movimento ousado, Anita se aproximou de um dos homens, alegando que as meninas eram aldeãs locais fugindo dos russos.

Elas desceram em Bautzen, na Alemanha, onde Anita procurou tratamento médico para sua perna, que agora estava gravemente infectada. Ela ainda estava se recuperando no hospital quando soldados russos tomaram a cidade, em 21 de abril de 1945. Poucos dias depois, a guerra na Alemanha terminou.
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Reencontro milagroso

Após receber alta do hospital, Anita passou as cinco semanas seguintes pegando carona pela Tchecoslováquia devastada pela guerra. Então, na manhã de 7 de junho, ela chegou ao acampamento onde sua mãe estava detida e finalmente se reuniu com sua mãe.

Anita Dittman reencontrou sua mãe anos depois. (Foto: CBN News)

“Primeiro nós não dissemos nada, estávamos tão atordoadas. Então finalmente nos abraçamos e louvamos ao Senhor e eu chorei – mais um dos milagres de Deus. Foi tão incrível o que Deus fez!”, celebra Anita.

Um ano depois, Anita e sua mãe imigraram para os Estados Unidos e fizeram uma nova vida em Minnesota. Agora como bisavó, ela compartilha sua história de como sobreviveu ao holocausto – um milagre que ela credita a Jesus, que ela conheceu quando tinha apenas 7 anos de idade.

“Ele disse: ‘Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam, pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas’. É preciso esse tipo de fé. Eu tenho um Deus maravilhoso. Eu não sou incrível, Ele é”, finalizou.

Veja a história completa (em inglês):


GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS.


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Soldado russo é preso após estuprar bebê e divulgar vídeo

        Alexei Bychkov foi preso.     —  Foto/Reprodução/Redes Sociais.
 
Alexei Bychkov enviou a gravação a um colega, que espalhou nas redes sociais.

O soldado russo Alexei Bychkov, de 24 anos, foi preso neste sábado (9) por estuprar um bebê e compartilhar imagens do ato. O militar enviou a gravação para um colega, que compartilhou o vídeo com outras pessoas. As informações são do jornal britânico The Sun.

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