Tapioca todo dia: 5 opções de recheios saudáveis para incluir no cardápio
É possível incrementar a massa com recheios nutritivos para obter melhores resultados. — Foto/Reprodução/iStock/GettyImages.
Tapioca todo dia: 5 opções de recheios saudáveis para incluir no cardápio.
Grupo no WhatsApp | A tapioca é uma opção bastante indicada para quem deseja emagrecer por conta de sua baixa quantidade de calorias, além de ser livre de glúten.
A fécula extraída da mandioca transforma-se em uma deliciosa massa leve de apenas 70Kcal a cada 2 colheres (sopa). Por ter zero gordura e zero glúten, a tapioca é uma excelente opção de carboidrato para substituir o pão francês do café da manhã.
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“Para deixa-lá mais nutritiva, aconselhamos acrescentar como recheio as proteínas como, queijo cottage, queijo branco, ovos mexidos ou frango desfiado.
Além de vegetais, para acrescentar fibras e micronutrientes como alface, rúcula, pepino ou tomate”, sugere a nutricionista Natasha Barros. Foi pensando nisso que selecionamos cinco receitas com recheios saudáveis para todos os gostos! Confira a seguir.
Recheios para tapioca
Mais cor! Alguns ingredientes podem ser acrescentados na massa para potencializar ainda mais o alimento. Além de mais colorida, deixam a tapioca com mais fibra, reduzindo o índice glicêmico e, consequentemente, diminuindo a velocidade de absorção dos carboidratos.
É indicado adicionar chia, aveia, hortaliças ou linhaça na massa do alimento, segundo a especialista, para auxiliar na perda de peso, por fornecerem a sensação de saciedade, reduzindo a absorção de gordura e carboidrato e estimulando o fluxo intestinal.
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Massa da tapioca está roxa devido ao acréscimo da beterraba e sua massa. Na foto, há duas massas coloridas.
Colorir a massa da tapioca é extremamente benéfico para o organismo. — Foto/Reprodução/Shutterstock.
Simples e nutritiva
Para acrescentar grãos à massa, basta misturá-las com a farinha e colocar na frigideira. Porém, se o desejo for adicionar hortaliças, frutas ou verduras, é necessário fazer o suco do ingrediente primeiro. Bata o vegetal cru com a água em um liquidificador.
Peneire o suco e misture à massa, até ficar uma cor uniforme. Deixe na geladeira de um dia para outro para decantar. Escorra bem o líquido da goma e seque a superfície com um pano. Você pode congelar essa massa para usá-la aos poucos, ou peneirar, colocar na frigideira, rechear com alguma das opções que mostramos acima e comer!
As informações são do MiEiTiRiÓiPiOiLiEiS.
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Bolo pamonha: fácil, cremoso e sem glúten.
Grupo no WhatsApp | Bruna Rebelo, professora especializada em bolos cobertos com buttercream, resgatou receita de infância.
Ingredientes
180g de ovos
400g de açúcar refinado
440g de leite
150g de óleo vegetal
200g de milho sem água (pode ser o da latinha)
140g de fubá
8g de fermento químico em pó
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Modo de preparo
1.Comece fazendo o “mise en place”, que é separar todos os ingredientes e tê-los à disposição para iniciar a receita. Essa é a primeira dica para que sua receita saia como o esperado.
2.Coloque os ovos, o açúcar, o leite, o óleo e o milho no liquidificador e bata bem para que o milho fique em pedacinhos bem pequenos. Se preferir ele em pedaços maiores, bata menos.
3.Coloque o fubá e o fermento.
4.Bata novamente só para que eles se misturem ao restante da massa.
Você perceberá que a massa ficará bem líquida.
5.Despeje em uma forma untada de 25cm de diâmetro (ou a que preferir).
6.Leve ao forno pré-aquecido a 180 graus, deixe assar por 45 minutos.
7.Deixe esfriar um pouco após tirar do forno.
Dica:O ideal é desenformar com o bolo de morno a frio.
Se preferir, decore com açúcar e canela por cima.
As informações são do GUIAME.
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Tipos de sal e como usá-los em receitas.
O cloreto de sódio, popularmente conhecido como sal, é utilizado para temperar diferentes tipos de alimentos. Trata-se de uma substância importante para o consumo, devendo fazer parte de uma alimentação equilibrada.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) e a Sociedade Brasileira de Hipertensão, o ideal é consumir 2g de sódio por dia, que equivale a 5g de sal. Quando utilizado na quantidade estabelecida e segura para a saúde, além de realçar o sabor de diferentes pratos, também auxilia na regulação do volume sanguíneo, na contração muscular e tem papel importante nos impulsos nervosos.
Porém, deve ser utilizado com cuidado por pessoas que sofrem de hipertensão. O que muitos desconhecem é que existem diferentes tipos de sal, com composições, processos de preparação, cores e texturas variadas. Assim, a nutricionista da Água Doce Sabores do Brasil, Tamiris Pitana Martins, desvenda as curiosidades sobre o condimento para quem deseja inovar na cozinha.
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Sal refinado: o mais comum nas mesas brasileiras, o sal de cozinha refinado é a opção mais simples e eficaz para temperar diferentes alimentos. Ele é oriundo da evaporação da água do mar, passando por processos térmicos, de branqueamento e refinamento. A última etapa é a de iodação, ou seja, aplicação de iodo, que tem como objetivo auxiliar para que o organismo não fique com deficiência dessa substância, evitando desencadear doenças como o bócio e outras enfermidades.
Sal grosso: bastante conhecido pelos amantes de churrasco, trata-se de uma variação do sal refinado. Possui cristais maiores, mas não passa pelo processo de refinamento. É recomendado para o preparo de carnes, pois evita o ressecamento e mantém o sabor.
Sal light: outra variação do sal de cozinha comum, mas que apresenta 50% de cloreto de sódio e 50% de cloreto de potássio. É a opção mais indicada para pessoas que sofrem de hipertensão, têm problema de retenção de líquido ou querem diminuir o consumo diário de sódio. Mas, assim como os demais tipos, não deve ser utilizado em excesso. Apresenta um sabor mais suave.
Sal líquido: Para ser encontrado no formato de spray, a combinação do sal é dissolvida em água mineral. Este tipo é recomendado para salgar os alimentos de forma mais uniforme e sem excessos. É ideal para quem deseja temperar legumes e verduras, por exemplo. Apresenta um sabor mais suave, por contar com menor quantidade de sódio quando comparado ao sal refinado.
Sal rosa do Himalaia: Com origem asiática, este tipo de sal apresenta uma coloração rosada, devido à presença de minerais, como o ferro. Entre os benefícios, é considerado uma das opções mais saudáveis, além de auxiliar a eliminar toxinas do corpo. Normalmente, tem um custo mais elevado se comparado ao tradicional. É indicado para temperar peixes, verduras e legumes.
Sal marinho: essa opção é a mais comum e que apresenta o melhor custo-benefício aos brasileiros. É obtido por meio da evaporação da água do mar e não passa pelo processo de refinamento. Geralmente, é composto por cristais maiores do que os do sal tradicional, disponibilizando minerais que são benéficos para o organismo. Ele pode ser usado durante o preparo de sopas, carnes e massas.
Sal temperado: para quem gosta de inovar na cozinha, o sal temperado é uma alternativa saborosa, pois conta com uma mistura de sal refinado ou sal grosso com especiarias, que levam ervas frescas que ajudam a proporcionar um sabor diferenciado em diferentes pratos, principalmente carnes vermelhas, frango, de porco e peixe.
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Sal negro: com origem indiana, pode ser encontrado em reservas naturais e, geralmente, é usado em receitas vegetarianas. É obtido por meio da halita - sal de rocha natural das minas, mas também pode ser encontrado em algumas salinas. Uma curiosidade é que, quando colhido, é incolor. Mas, como é remetido a um processo de transformação, acaba se tornando mais escuro. Por ter alto teor de enxofre, seu cheiro é semelhante ao da gema de ovo e seu gosto é sulfuroso, por ser de origem vulcânica. Apresenta textura crocante e é solúvel, podendo ser empregado em receitas de massas e molhos.
Sal kosher: sem aditivos, este sal tem formato irregular, não é refinado e não tem a presença de iodo. Trata-se de um item bastante usado por chefes de cozinha, pois ajuda a secar o sangue das carnes e não conta com aditivos. A principal função é para cozinhar e não para salgar alimentos na mesa, para deixar disponível em saleiros, por exemplo. Não é uma opção muito comum no Brasil.
Sal Maldon: nada convencional, é conhecido como o tempero da família real britânica. Ou seja, se trata de um sal nobre que é utilizado especialmente por chefs mais renomados da culinária em diferentes países ao redor do mundo. É natural e não contém aditivos artificiais, sendo crocante e resistente à umidade dos alimentos. Indicado para dar um toque especial em carnes, peixes e sobremesas.
Flor de sal: considerado o mais nobre, a flor de sal é formada em superfícies salinas, mas ela precisa de pouco vento e muito sol para ser feita. É constituída pelos primeiros cristais de sal que se aparecem e permanecem na superfície das águas das salinas. A extração é feita de forma manual, retirando uma fina película de cristais de sal. Por ser pura, não é indicado que seja levada ao fogo. A utilização deve ser feita para finalização de pratos, como saladas e alimentos que não foram temperados ao longo da preparação. Assim, manterá a textura delicada e o sabor concentrado.
As informações são do GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GUIAME.
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Maio Roxo: Um alerta para as principais doenças intestinais!
Doença Inflamatória Intestinal (DII) é um termo genérico para designar distúrbios relacionados à inflamação crônica do trato digestivo. Em outras palavras, trata-se de doenças crônicas que causam inflamações de intensidade variada nos intestinos. Neste mês acontece a Campanha Maio Roxo, para a conscientização dessas patologias.
A doença inflamatória intestinal pode ser debilitante e, às vezes, pode levar a complicações fatais. Os tipos mais comuns de DII são:
– Doença de Crohn: esse tipo de DII é caracterizado pela inflamação do revestimento do trato digestivo, que muitas vezes se espalha profundamente nos tecidos afetados. Pode acometer todo o trato digestivo, da boca ao ânus.
– Colite Ulcerativa: essa condição provoca inflamação de longa duração e feridas (úlceras) no revestimento interno do intestino grosso (cólon) e reto.
Há algumas complicações específicas da colite ulcerativa e da doença de Crohn, e também há algumas complicações em comum.
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As complicações encontradas em ambas as condições podem incluir:
– Coágulos de sangue: maior risco de coágulos sanguíneos nas artérias e veias;
– Colangite esclerosante primária: é uma inflamação que causa cicatrizes nos ductos biliares e que, com o tempo, prejudica o fígado;
– Câncer de cólon: a DII também aumenta o risco de câncer de cólon;
– Inflamação dos olhos, da pele e das articulações: os surtos de DII podem causar lesões na pele, artrite e uveíte (inflamação ocular).
CAUSAS
Ainda não se sabe uma causa exata da DII. Apesar de o estresse e a dieta alimentar agravarem os sintomas, não são causadores da condição. O mau funcionamento do sistema imunológico pode ser uma possível causa; quando bactérias normais do intestino causam uma reação imunológica inadequada em indivíduos com pré-disposição genética – esclarece o Dr. Ernesto Alarcon.
FATORES DE RISCO
– Idade: geralmente, a maioria das pessoas que desenvolvem DII acaba sendo diagnosticada antes dos 30 anos de idade. Porém, há indivíduos que desenvolvem a doença até os 50 ou 60 anos.
– Histórico familiar: o risco é maior quando há um parente próximo com a doença.
– Medicamentos anti-inflamatórios: alguns medicamentos aumentam o risco de desenvolver DII ou acabam piorando a doença em pessoas com DII.
– Cigarro: o tabagismo favorece o desenvolvimento da Doença de Crohn.
– Fator ambiental e alimentar: os riscos são maiores em locais industrializados, bem como o consumo abusivo de alimentos gordurosos, processados ou ultraprocessados.
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TRATAMENTO
O tratamento da doença Inflamatória Intestinal (DDI) vai depender da condição, do tipo de problema desenvolvido. As condições que afetam o intestino são muitas e em diferentes partes do órgão, gerando ulcerações e processos inflamatórios, como explica o dr. Ernesto Alarcon.
A doença de Crohn e a Colite Ulcerativa, por exemplo, são causadas por alterações do sistema imunológico; sendo necessário o uso de imunodepressores. Anti-inflamatórios também podem ser administrados, bem como vitaminas e suplementos, analgésico e corticoide, dependendo da condição. A cirurgia pode ser necessária para remover partes do órgão, ou seja, uma ressecção intestinal.
As informações são do PLENO NEWS, COM INFORMAÇÕES DA RÁDIO 93 FM.
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Dor de ouvido: Por que as crianças são mais suscetíveis?
Grupo no WhatsApp | Médica explica as razões e orienta os pais como diminuir a frequência das dores.
Dor de ouvido é uma queixa comum entre as crianças. Quem tem filho(a) ou mesmo convive com o público infantil já deve ter reparado isso.
Diferentemente dos adultos, que têm menor incidência com esse tipo de problema, nos pequenos, trata-se de algo bastante costumeiro — especialmente quando se trata da chamada “otite média”. Isto é, a inflamação ou infecção da cavidade do ouvido que fica atrás do tímpano.
Mais do que uma impressão, a otorrinolaringologista Dra. Bruna Assis, do Hospital Paulista, explica que essa é uma tendência já comprovada por estudos científicos.
"Vários estudos comprovam que as crianças têm uma maior incidência de otite média em comparação com os adultos. Um mais recente, publicado pela revista científica ‘Pediatrics’, mostra que a otite média aguda é mais comum em crianças menores de 2 anos e diminui à medida que a idade aumenta", destaca a especialista.
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A principal razão, segundo a médica, está na anatomia do corpo das crianças. "Por ainda estarem em processo de desenvolvimento, elas têm as tubas auditivas (estruturas que fazem a ligação entre a orelha média e a faringe) mais curtas e horizontais, o que torna mais fácil para as bactérias e vírus se espalharem e causarem infecções no ouvido médio", explica.
Outro fator que também corrobora para essa predisposição é a questão da imunidade. "Da mesma forma que ocorre com a estrutura do ouvido, o sistema imunológico também está em desenvolvimento na fase infantil. Por essa razão, as crianças frequentemente têm resfriados e infecções respiratórias superiores. Esses quadros, por sua vez, também acabam ensejando a dor de ouvido. Por isso, elas são tão frequentes nessa fase”.
A boa notícia, contudo, é que isso passa ao longo dos anos. "À medida que as crianças crescem, suas tubas auditivas (também chamadas de trompas de Eustáquio) se tornam mais verticais e seus sistemas imunológicos se fortalecem, reduzindo a incidência de otite média", destaca a Dra. Bruna.
Até lá, a dica é adotar algumas precauções para evitar, ou ao menos reduzir, a frequência desses episódios. Abaixo, as principais recomendações:
1. Mantenha as mãos limpas: lave as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente antes de tocar no rosto da criança.
2. Evite fumar perto da criança: a exposição ao tabagismo passivo pode aumentar o risco de otite média em crianças.
3. Amamentação: o leite materno ajuda a fortalecer o sistema imunológico da criança, reduzindo o risco de infecções, incluindo a otite média.
4. Vacinação: certifique-se de que a criança esteja atualizada com todas as vacinas recomendadas, incluindo a pneumocócica, que pode prevenir certas infecções que podem levar à otite média.
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5. Evite o contato com pessoas doentes: tente manter a criança longe de pessoas doentes, sempre que possível.
6. Higiene nasal: ensine a criança a assoar o nariz corretamente e mantenha as vias nasais limpas e úmidas.
7. Não permita que a criança durma deitada com uma mamadeira: isso pode causar refluxo e aumentar o risco de otite média.
8. Consulte um médico se a criança apresentar sintomas de infecção respiratória superior: infecções respiratórias superiores, como resfriados, podem levar à otite média. Se a criança apresentar sintomas como dor de ouvido, febre ou congestão nasal, consulte um médico imediatamente.
Sobre o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia
Fundado em 1974, o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia possui cinco décadas de tradição no atendimento especializado em ouvido, nariz e garganta e durante sua trajetória, ampliou sua competência para outros segmentos, com destaque para Fonoaudiologia, Alergia Respiratória e Imunologia, Distúrbios do Sono, procedimentos para Cirurgia Cérvico-Facial, bem como Buco Maxilo Facial.
Referência em seu segmento e com alta resolutividade, conta com um completo Centro de Medicina Diagnóstica em Otorrinolaringologia. Dispõe de profissionais de alta capacidade oferecendo excelentes condições de suporte especializado 24 horas por dia.
As informações são do GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TOWFIQU BARBHUIYA.
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Bebê nasce com dois 'dentinhos' e surpreende médico e família
Grupo no WhatsApp | Segundo os especialistas, o caso é raro. A cada duas mil crianças, uma nasce com um dentinho.
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Uma bebê que nasceu em Governador Valadares, leste de Minas Gerais, chamou a atenção de médicos e enfermeiros. Com 3,5 kg, a menininha já tinha dois dentinhos.
Emanuelle virou a atração do Hospital Municipal. Todos queriam ver de perto a bebê que nasceu com dentes. Vídeos feitos pela família mostram dois pontinhos brancos na gengiva inferior (veja o vídeo acima).
Vitória Stefane Ramires, mãe de Emanuelle, já tem um menino de dois anos. Ela disse que tomou um susto após o parto.
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“O médico falou comigo: ‘olha, mãe, [ela] já tem dois dentes. Tá bom para comer carne’. Eu não acreditei, né? Fui e entreguei para minha irmã. A minha irmã estava em uma chamada de vídeo com o meu pai para mostrar ela [Emanuelle]. Aí, ela chorou. Assim que ela abriu a boca, a minha irmã olhou para mim assustada [e disse]: ‘Vitória, tem dois dentes’. Aí, ela me mostrou os dentes e fiquei impressionada”, contou.
A cada dois mil bebês que nascem no país, um nasce com um dentinho. Porém, Emanuelle veio ao mundo com dois. Casos assim são considerados raros pelos pediatras.
“É uma condição um pouco mais rara. É um nascimento com dente a cada duas mil crianças nascidas. Aqui no [hospital] regional, nós temos um fluxo muito grande de partos, e eu presenciei pela segunda vez. Mas a equipe já presenciou algumas outras vezes esses nascimentos de crianças com dentinho”, disse a médica pediatra, Gabriela Alvim.
Geralmente, os primeiros dentes começam a aparecer aos seis meses. Porém, a pediatra Gabriela Alvim diz que não há problema nascer com eles. O diferente nessa história toda, é que a Emanuelle vai ter que ir ao dentista mais cedo que o normal.
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“Na alta [hospitalar], ela já vai para acompanhamento pediátrico e com a odontopediatra. Essa avaliação da odontopediatra inclui radiografia para poder saber se esse dente é extranumerário ou se é de leite mesmo. Se for um dente a mais, provavelmente tem que tirá-lo, que os outros vão nascer normalmente. Se for um dente de leite, a odontopediatra provavelmente vai acompanhar”, afirmou a médica.
“Ir mais cedo ao dentista, ter cuidado, pois o dente pode soltar e ela engolir. Então, vamos tomar os cuidados cabíveis com ela. Estou muito feliz”, concluiu a mãe. O nascimento do bebê ocorreu no dia 17/04, um domingo.
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Confira o vídeo:
Por Ana Carolina Magalhães e Matheus Mesmer, Inter TV.
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