Dia da Prevenção da Escoliose: Entenda a doença da coluna
Operar a coluna costuma ser motivo de preocupação para muitas pessoas, principalmente, devido a medos relacionados a riscos que prejudiquem a mobilidade e tragam outras consequências ao corpo.
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Apesar de compreensível, é importante ressaltar que, atualmente, existem recursos tecnológicos robustos que elevam a assertividade desse procedimento garantindo uma maior qualidade de vida ao paciente. Esses procedimentos precisam ser melhor conhecidos para desmistificar esses receios aos que precisarem passar por esta cirurgia.
A escoliose é uma doença de coluna que afeta cerca de 2% da população mundial, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Seus casos cirúrgicos são indicados em pacientes cuja curvatura da coluna ultrapassa os 45 graus, uma vez que um possível tratamento com o colete para escoliose ou fisioterapia específica não melhoram sua progressão.
É claro que, assim como qualquer procedimento, essa cirurgia apresenta seus riscos, principalmente em termos neurológicos, de infecção e hemorragias. Por isso, além dos cuidados usuais que precisam ser seguidos no pós-operatório, incluindo treinos de mobilidade, andar e demais movimentos em prol do alinhamento da coluna a incorporação dos avanços tecnológicos pelos profissionais do ramo também é algo que vem contribuindo cada vez mais para uma maior precisão e eficácia na cirurgia, assim como uma melhor recuperação ao paciente.
No Brasil, especificamente, algumas das grandes tendências tecnológicas que temos visto nesse sentido é a introdução da navegação e robótica associadas a métodos de visualização 3D, como forma de possibilitar um melhor posicionamento dos implantes e, consequentemente, uma maior segurança na cirúrgica.
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Saiba detalhes de cada um deles:
#1 Navegação:
O uso desta técnica é algo extremamente importante para que o especialista tenha informações visuais mais precisas ao longo da cirurgia. Considerando que, no caso da escoliose, esse procedimento é algo extremamente delicado e pode durar de duas a seis horas até sua finalização, a navegação auxiliará a proteger áreas anatômicas importantes da coluna como a medula, nervos e tecidos, elevando a precisão em tudo que for feito.
#2 Robótica:
Apesar se não ser algo relativamente novo, cada vez mais as instituições de saúde estão investindo na robótica em procedimentos diversificados em prol desta maior assertividade. Nas cirurgias de escoliose, esta tecnologia permite que os cirurgiões obtenham imagens mais precisas sobre o paciente e consigam planejar o posicionamento da instrumentação visando uma maior precisão – algo essencial por ser uma cirurgia que envolve os nervos e a medula espinhal. Com ela, o procedimento se torna menos invasivo e mais veloz, preservando os músculos, tendões e ligamentos.
#3 Visualização 3D:
Também já bastante incorporada, a visualização tridimensional (3D) e em tempo real oferece, além de uma imagem única da área operada, a demonstração exata do ângulo, profundidade e direção que o cirurgião está inserindo os parafusos, ganchos e hastes normalmente utilizados na correção da coluna. Na prática, ela melhora consideravelmente o desempenho destes especialistas, junto a uma melhor recuperação e maior qualidade de vida ao paciente.
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Todas essas tecnologias já se mostraram fortemente benéficas para a melhora da função pulmonar, cardíaca, e do alinhamento da coluna, evitando compensações patológicas e, claro, aperfeiçoando a estética que, inevitavelmente, não fica de fora dentre as preocupações dos pacientes.
Atualmente, vemos uma intensificação dos treinamentos na introdução dessas técnicas, assim como um maior número de hospitais introduzindo tais métodos considerando essas vantagens proporcionadas, o que eleva as expectativas de aprofundamento nessas tecnologias e seus impactos positivos naqueles que apresentam tal curvatura.
No final, a maior divulgação e consciência sobre a existência da doença é essencial para que tenhamos um maior número de casos diagnosticados e, por consequência, a introdução do tratamento precoce, de forma que as cirurgias sejam direcionadas apenas aos pacientes que realmente precisam delas e que possam contar com o apoio de tecnologias robustas que assegurem sua saúde.
As informações são do PiLiEiNiO NiEiWiSi.
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Maio Roxo: Um alerta para as principais doenças intestinais!
Doença Inflamatória Intestinal (DII) é um termo genérico para designar distúrbios relacionados à inflamação crônica do trato digestivo. Em outras palavras, trata-se de doenças crônicas que causam inflamações de intensidade variada nos intestinos. Neste mês acontece a Campanha Maio Roxo, para a conscientização dessas patologias.
A doença inflamatória intestinal pode ser debilitante e, às vezes, pode levar a complicações fatais. Os tipos mais comuns de DII são:
– Doença de Crohn: esse tipo de DII é caracterizado pela inflamação do revestimento do trato digestivo, que muitas vezes se espalha profundamente nos tecidos afetados. Pode acometer todo o trato digestivo, da boca ao ânus.
– Colite Ulcerativa: essa condição provoca inflamação de longa duração e feridas (úlceras) no revestimento interno do intestino grosso (cólon) e reto.
Há algumas complicações específicas da colite ulcerativa e da doença de Crohn, e também há algumas complicações em comum.
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As complicações encontradas em ambas as condições podem incluir:
– Coágulos de sangue: maior risco de coágulos sanguíneos nas artérias e veias;
– Colangite esclerosante primária: é uma inflamação que causa cicatrizes nos ductos biliares e que, com o tempo, prejudica o fígado;
– Câncer de cólon: a DII também aumenta o risco de câncer de cólon;
– Inflamação dos olhos, da pele e das articulações: os surtos de DII podem causar lesões na pele, artrite e uveíte (inflamação ocular).
CAUSAS
Ainda não se sabe uma causa exata da DII. Apesar de o estresse e a dieta alimentar agravarem os sintomas, não são causadores da condição. O mau funcionamento do sistema imunológico pode ser uma possível causa; quando bactérias normais do intestino causam uma reação imunológica inadequada em indivíduos com pré-disposição genética – esclarece o Dr. Ernesto Alarcon.
FATORES DE RISCO
– Idade: geralmente, a maioria das pessoas que desenvolvem DII acaba sendo diagnosticada antes dos 30 anos de idade. Porém, há indivíduos que desenvolvem a doença até os 50 ou 60 anos.
– Histórico familiar: o risco é maior quando há um parente próximo com a doença.
– Medicamentos anti-inflamatórios: alguns medicamentos aumentam o risco de desenvolver DII ou acabam piorando a doença em pessoas com DII.
– Cigarro: o tabagismo favorece o desenvolvimento da Doença de Crohn.
– Fator ambiental e alimentar: os riscos são maiores em locais industrializados, bem como o consumo abusivo de alimentos gordurosos, processados ou ultraprocessados.
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TRATAMENTO
O tratamento da doença Inflamatória Intestinal (DDI) vai depender da condição, do tipo de problema desenvolvido. As condições que afetam o intestino são muitas e em diferentes partes do órgão, gerando ulcerações e processos inflamatórios, como explica o dr. Ernesto Alarcon.
A doença de Crohn e a Colite Ulcerativa, por exemplo, são causadas por alterações do sistema imunológico; sendo necessário o uso de imunodepressores. Anti-inflamatórios também podem ser administrados, bem como vitaminas e suplementos, analgésico e corticoide, dependendo da condição. A cirurgia pode ser necessária para remover partes do órgão, ou seja, uma ressecção intestinal.
As informações são do PLENO NEWS, COM INFORMAÇÕES DA RÁDIO 93 FM.
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Dor de ouvido: Por que as crianças são mais suscetíveis?
Grupo no WhatsApp | Médica explica as razões e orienta os pais como diminuir a frequência das dores.
Dor de ouvido é uma queixa comum entre as crianças. Quem tem filho(a) ou mesmo convive com o público infantil já deve ter reparado isso.
Diferentemente dos adultos, que têm menor incidência com esse tipo de problema, nos pequenos, trata-se de algo bastante costumeiro — especialmente quando se trata da chamada “otite média”. Isto é, a inflamação ou infecção da cavidade do ouvido que fica atrás do tímpano.
Mais do que uma impressão, a otorrinolaringologista Dra. Bruna Assis, do Hospital Paulista, explica que essa é uma tendência já comprovada por estudos científicos.
"Vários estudos comprovam que as crianças têm uma maior incidência de otite média em comparação com os adultos. Um mais recente, publicado pela revista científica ‘Pediatrics’, mostra que a otite média aguda é mais comum em crianças menores de 2 anos e diminui à medida que a idade aumenta", destaca a especialista.
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A principal razão, segundo a médica, está na anatomia do corpo das crianças. "Por ainda estarem em processo de desenvolvimento, elas têm as tubas auditivas (estruturas que fazem a ligação entre a orelha média e a faringe) mais curtas e horizontais, o que torna mais fácil para as bactérias e vírus se espalharem e causarem infecções no ouvido médio", explica.
Outro fator que também corrobora para essa predisposição é a questão da imunidade. "Da mesma forma que ocorre com a estrutura do ouvido, o sistema imunológico também está em desenvolvimento na fase infantil. Por essa razão, as crianças frequentemente têm resfriados e infecções respiratórias superiores. Esses quadros, por sua vez, também acabam ensejando a dor de ouvido. Por isso, elas são tão frequentes nessa fase”.
A boa notícia, contudo, é que isso passa ao longo dos anos. "À medida que as crianças crescem, suas tubas auditivas (também chamadas de trompas de Eustáquio) se tornam mais verticais e seus sistemas imunológicos se fortalecem, reduzindo a incidência de otite média", destaca a Dra. Bruna.
Até lá, a dica é adotar algumas precauções para evitar, ou ao menos reduzir, a frequência desses episódios. Abaixo, as principais recomendações:
1. Mantenha as mãos limpas: lave as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente antes de tocar no rosto da criança.
2. Evite fumar perto da criança: a exposição ao tabagismo passivo pode aumentar o risco de otite média em crianças.
3. Amamentação: o leite materno ajuda a fortalecer o sistema imunológico da criança, reduzindo o risco de infecções, incluindo a otite média.
4. Vacinação: certifique-se de que a criança esteja atualizada com todas as vacinas recomendadas, incluindo a pneumocócica, que pode prevenir certas infecções que podem levar à otite média.
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5. Evite o contato com pessoas doentes: tente manter a criança longe de pessoas doentes, sempre que possível.
6. Higiene nasal: ensine a criança a assoar o nariz corretamente e mantenha as vias nasais limpas e úmidas.
7. Não permita que a criança durma deitada com uma mamadeira: isso pode causar refluxo e aumentar o risco de otite média.
8. Consulte um médico se a criança apresentar sintomas de infecção respiratória superior: infecções respiratórias superiores, como resfriados, podem levar à otite média. Se a criança apresentar sintomas como dor de ouvido, febre ou congestão nasal, consulte um médico imediatamente.
Sobre o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia
Fundado em 1974, o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia possui cinco décadas de tradição no atendimento especializado em ouvido, nariz e garganta e durante sua trajetória, ampliou sua competência para outros segmentos, com destaque para Fonoaudiologia, Alergia Respiratória e Imunologia, Distúrbios do Sono, procedimentos para Cirurgia Cérvico-Facial, bem como Buco Maxilo Facial.
Referência em seu segmento e com alta resolutividade, conta com um completo Centro de Medicina Diagnóstica em Otorrinolaringologia. Dispõe de profissionais de alta capacidade oferecendo excelentes condições de suporte especializado 24 horas por dia.
As informações são do GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO TOWFIQU BARBHUIYA.
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Bebê nasce com dois 'dentinhos' e surpreende médico e família
Grupo no WhatsApp | Segundo os especialistas, o caso é raro. A cada duas mil crianças, uma nasce com um dentinho.
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Uma bebê que nasceu em Governador Valadares, leste de Minas Gerais, chamou a atenção de médicos e enfermeiros. Com 3,5 kg, a menininha já tinha dois dentinhos.
Emanuelle virou a atração do Hospital Municipal. Todos queriam ver de perto a bebê que nasceu com dentes. Vídeos feitos pela família mostram dois pontinhos brancos na gengiva inferior (veja o vídeo acima).
Vitória Stefane Ramires, mãe de Emanuelle, já tem um menino de dois anos. Ela disse que tomou um susto após o parto.
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“O médico falou comigo: ‘olha, mãe, [ela] já tem dois dentes. Tá bom para comer carne’. Eu não acreditei, né? Fui e entreguei para minha irmã. A minha irmã estava em uma chamada de vídeo com o meu pai para mostrar ela [Emanuelle]. Aí, ela chorou. Assim que ela abriu a boca, a minha irmã olhou para mim assustada [e disse]: ‘Vitória, tem dois dentes’. Aí, ela me mostrou os dentes e fiquei impressionada”, contou.
A cada dois mil bebês que nascem no país, um nasce com um dentinho. Porém, Emanuelle veio ao mundo com dois. Casos assim são considerados raros pelos pediatras.
“É uma condição um pouco mais rara. É um nascimento com dente a cada duas mil crianças nascidas. Aqui no [hospital] regional, nós temos um fluxo muito grande de partos, e eu presenciei pela segunda vez. Mas a equipe já presenciou algumas outras vezes esses nascimentos de crianças com dentinho”, disse a médica pediatra, Gabriela Alvim.
Geralmente, os primeiros dentes começam a aparecer aos seis meses. Porém, a pediatra Gabriela Alvim diz que não há problema nascer com eles. O diferente nessa história toda, é que a Emanuelle vai ter que ir ao dentista mais cedo que o normal.
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“Na alta [hospitalar], ela já vai para acompanhamento pediátrico e com a odontopediatra. Essa avaliação da odontopediatra inclui radiografia para poder saber se esse dente é extranumerário ou se é de leite mesmo. Se for um dente a mais, provavelmente tem que tirá-lo, que os outros vão nascer normalmente. Se for um dente de leite, a odontopediatra provavelmente vai acompanhar”, afirmou a médica.
“Ir mais cedo ao dentista, ter cuidado, pois o dente pode soltar e ela engolir. Então, vamos tomar os cuidados cabíveis com ela. Estou muito feliz”, concluiu a mãe. O nascimento do bebê ocorreu no dia 17/04, um domingo.
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Confira o vídeo:
Por Ana Carolina Magalhães e Matheus Mesmer, Inter TV.
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