Mãe se forma na faculdade yale, após criar 3 filhos, um deles foi colega de classe.
Mãe se forma na faculdade yale, após criar 3 filhos, um deles foi colega de classe.
Grupo no WhatsApp | Há 24 anos, Vanessa deixou as aulas de Medicina para cuidar do filho e agora, por influência dele, se formou na faculdade de Enfermagem.
Aos 50 anos, Vanessa Landegger realiza um sonho antigo. Ela se forma na faculdade de enfermagem de Yale e com um detalhe que deixa tudo ainda mais especial: o filho mais velho, Dylan Antonioli, de 24 anos, foi colega de classe da mãe.
Em 2000, ela chegou a passar em Medicina, mas não conseguiu encontrar um equilíbrio entre as aulas e o cuidado de um recém-nascido. Então, Vanessa desistiu e se tornou professora em Connecticut, cidade dos EUA onde criou os três filhos com o marido.
Depois que Dylan virou paramédico, Vanessa, incentivada pelo filho, fez o mesmo treinamento, que despertou a paixão que ela tinha pela área da saúde. Aí a mãe decidiu estudar enfermagem. O interesse também chegou no filho que se juntou a ela e vai concluir o curso no próximo ano.
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Queria provar que conseguia
Vanessa dividia o sonho da Medicina com o da maternidade. Enquanto se dedicava aos estudos para entrar na faculdade, o marido a apoiava e cuidava do bebê.
Embora já soubesse que não iria seguir adiante com a ideia do curso, decidiu esperar pelos resultados do vestibular. Queria ter certeza que poderia realizar isso.
E então, veio a notícia: ela passou em terceiro lugar! Mas Vanessa já tinha escrito uma carta ao reitor para comunicar sobre a desistência.
Não se arrependeu
Mesmo sendo algo muito desejado por Vanessa, a mulher nunca se arrependeu da decisão que tomou.
“Para mim, de qualquer forma, foi muito bem-vindo ter que me deixar de lado e realmente considerar as necessidades de outra pessoa”, contou ao The Washington Post.
E após décadas, Dylan inspirou a mãe a realizar o sonho que ela não concluiu. O jovem achava que Vanessa iria adorar ser paramédica.
“Quando seu filho chega até você e diz: ‘Ei, isso é legal. Você gostaria. Eu pensei em você neste contexto’, isso é uma coisa tão adorável. E sempre tivemos um relacionamento muito próximo, então fiz o treinamento”, disse ela, em comunicado da universidade.
Professora e paramédica
A professora dava aula meio período e trabalhava como paramédica no outro. Foi durante a pandemia da COVID-19, quando a escola fechou, que ela se juntou ao filho e ajudaram a manter o corpo de emergência da cidade. Todos comentavam como ela levava jeito para a função.
“Houve alguns momentos muito, muito intensos”, disse Vanessa. “E meu sentimento era que se eu estava amando aquele trabalho naquele meio, então precisava ouvir isso.”
Um novo recomeço aos 50
Foi aí que Vanessa tomou uma decisão importante: iria voltar a estudar. Não queria mais medicina, e a enfermagem parecia a opção perfeita.
Já Dylan estava no último ano de psicologia a ainda meio perdido. Então foi a vez de Vanessa ajudar o filho a encontrar um caminho.
Ela perguntou a uma professora se ele podia acompanhá-la, para saber um pouco da rotina de um enfermeiro.
Vanessa aceitou e o jovem saiu da experiência apaixonado. “Eu tenho que ir embora?’”, contou.
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Uma lição pra vida
Entre as aulas, eles sempre encontravam tempo para um abraço rápido.
Agora, Dylan quer seguir na gerontologia – ciência que estuda o processo de envelhecimento – enquanto a mãe conseguiu um novo emprego como parteira.
Ao ver o filho tão novo e apreensivo com todo o futuro, Vanessa deixa um conselho: “Confie que haverá tempo para descobrir o resto da sua vida”.
E depois de tantas reviravoltas, ninguém melhor do que ela para dizer isso.
Sem saberem, mãe e filho já entraram na mesma aula pelo zoom e surpreenderam todo mundo quando disseram que eram parentes.
As informações são do SONOTICIABOA,COM INFORMAÇÕES DE The Washington Post.
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O milagre que acontece quando praticamos atos de bondade
Grupo no WhatsApp | Rogério estava de férias na Suíça. Havia aproveitado para, além de conhecer um novo país, reencontrar Alberto, um grande amigo de infância que havia se mudado para lá. Em Genebra, eles entraram em uma pequena padaria para tomar um café da manhã. Enquanto aguardavam seu pedido, duas pessoas se aproximam do balcão e pediram:
- Cinco cafés, por favor. Dois para nós e três suspensos.
Eles pagaram, tomaram os dois cafés e foram embora. Rogério ficou surpreso e perguntou a Alberto:
- Escutei errado ou eles pediram cafés suspensos? O que são cafés suspensos? E por que não tomaram os cafés suspensos?
- Espere e você entenderá - respondeu Alberto, se divertindo com a expressão de espanto do amigo.
Pouco tempo depois, outras pessoas entraram na padaria. Duas mulheres pediram 3 cafés, sendo um suspenso. Tomaram, pagaram e foram embora. Os próximos clientes foram três homens de terno e gravata, que pediram sete cafés, três para eles e quatro suspensos. Rogério começou a se incomodar com aquele mistério todo, enquanto seu amigo se divertia com a expressão de perplexidade do amigo, que questionava o significado daqueles cafés suspensos. Alberto pediu mais um pouco de paciência, pois logo o mistério seria desvendado.
De repente, um senhor vestido com roupas velhas e gastas, parecendo um mendigo, entrou na padaria. Ele se aproximou do balcão e perguntou:
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- Por favor, tem algum um café suspenso?
O garçom, com um sorriso no rosto, serviu-lhe um café. O senhor bebeu, agradeceu e foi embora sem pagar. Somente então Rogério entendeu o que eram os "cafés suspensos". As pessoas pagavam antecipadamente pelo café daqueles que não tinham condições de pagar uma bebida quente, sem que elas precisassem mendigar. Esta tradição começou em Nápoles, na Itália, mas dispersou-se para outros países. Em alguns lugares é possível encomendar não apenas o "café suspenso", mas também um "sanduíche suspenso" e até mesmo uma "refeição completa suspensa". Este é o poder da empatia, de sentir a dor e a dificuldade dos outros.
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As informações são do guiame.
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