Header Ads


Mulher é curada de câncer após orar por ‘mais tempo’ de vida: “Ouvi a voz de Deus”

      Joy Ogeh-Hutfield testemunha sua nova vida com Deus.  —  Foto/Reprodução/ arquivo pessoal).
 
Mulher é curada de câncer após orar por ‘mais tempo’ de vida: “Ouvi a voz de Deus”.
Publicado no Conexão Notícia em 08.abril.2024. Atualizado em 17.abril.2024.            

Grupo no WhatsApp Empresária premiada, Joy Ogeh-Hutfield testemunha que um diagnóstico de câncer a levou a um novo propósito de vida.

Joy Ogeh-Hutfield nasceu na Nigéria e foi morar no Reino Unido quando estava com 16 anos. Ela conta que foi criada como cristã e que frequentar a igreja era muito importante em sua vida. No entanto, algumas coisas novas começaram a acontecer em sua vida espiritual.

Em minha adolescência tardia, comecei a desenvolver amizades com pessoas que se autodenominavam ‘cristãos nascidos de novo’. Nem mesmo sabia o que isso significava! Eles me convidavam para a igreja e, ao longo do tempo, comecei a me interessar mais. Não era como nada que eu estava acostumado. Eu pensava: Uau! Isso é diferente. Era emocionante, mas falar em línguas? Eu pensava: Não sei sobre isso! Isso é um nível completamente diferente!”

Joy conta que se casou aos 26 anos e que seu marido, que não era frequentador da igreja, aceitou casar-se em uma e juntos seguiram a “tradição”.

Batizada no Espírito

“Tive alguns abortos espontâneos, mas quando minha filha Lauren nasceu prematuramente, comecei a ter pesadelos recorrentes”, conta.

“Confiei isso à minha tia, que é uma cristã nascida de novo, e ela disse: ‘Isso não está certo. Você precisa orar sobre isso’”, lembra Joy.
-
-
A melhor amiga de sua tia era casada com um pastor conhecido por seu ministério profético e a aconselhou: "Por que você não vai compartilhar o que está acontecendo? Eles vão orar com você. Mas você precisa abrir seu coração e realmente receber Cristo, sabe."

Joy aceitou o conselho e procurou ajuda pastoral.

“Expliquei o que estava acontecendo e o pastor perguntou: ‘Você entregou sua vida a Cristo?’ Eu respondi: ‘Acho que sim. Não tenho certeza.’ Ele orou por mim e então disse: ‘Você gostaria de receber o dom do Espírito Santo?’ Eu ri e disse: ‘Acho que Deus não gostaria de me dar o dom do Espírito Santo. Eu sou uma daquelas pessoas que ri quando ouve pessoas falando em línguas. Apenas não acho que seja real.’ Ele pausou, olhou para mim e disse: ‘Devemos deixar Deus decidir?’"

Depois disso, Joy conta:

“Eu estava de joelhos, e uma maravilhosa senhora ao meu lado disse: ‘Abra a boca e deixe o Espírito Santo assumir o controle’. Abri a boca e comecei a falar. Eu não conseguia parar. A próxima coisa que eu sabia, é que eles estavam me sacudindo e dizendo: ‘Você está bem?’ Eu estava falando sem parar por 15 minutos em línguas! A partir desse momento, os pesadelos pararam”.

“Esse momento me ensinou algo”, ela diz. “Por que Deus iria querer me dar seu Espírito Santo? Eu era uma pecadora, eu zombava, mas Deus estava me dizendo: ‘Eu te conheço. Eu te amo.’ Foi transformador. Fui à igreja a vida toda, talvez para agradar minha mãe e meu pai, mas quando as pessoas falam sobre o amor de Deus, é preciso experimentá-lo”.

Depois disso, Joy e seu marido passaram a ter uma nova vida como cristãos.

“Encontrei uma igreja pentecostal e comecei a frequentar. Meu marido e eu fomos batizados, o que foi muito especial. A vida continuou. Iniciei um negócio, trabalhando com equipes, ajudando-as a entender a diversidade, empreendedorismo, liderança e transformação. Os negócios estavam prosperando. ... Eu era um exemplo de sucesso, mas parte de mim estava lutando. Eu estava correndo atrás de algo e não conseguia identificar exatamente o que estava faltando”, relembra.

Descoberta do câncer

Joy conta que em 2011, ela estava bem quando “do nada” foi diagnosticada com uma forma rara de câncer de pele na sua perna.

“Na época, eu tinha três filhos pequenos e o medo me dominou. Eu estava deitada na cama do hospital, prestes a ser levada para a sala de cirurgia, e eu disse: ‘Deus, eu não quero morrer. Eu preciso de mais anos.’ Eu ouvi uma voz, literalmente, dizer: ‘O que você fez com os 42 anos que te dei? E o que faria diferente se eu te desse mais anos?’”.

Joy relata que ficou chocada com aquelas perguntas.

“Tive que reconhecer que não estava vivendo para Deus. Às vezes, não queremos admitir isso. Nós pensamos: Eu vou à igreja, eu oferto, faço todas essas coisas. Mas, na realidade, eu estava seguindo meu próprio caminho”.
-
-
Então, Joy conta que respondeu a Deus:

"Se você me der mais anos, eu vou me organizar. Vou te servir mais. Vou te amar mais."

‘Cura miraculosa’

A partir desse momento, a vida de Joy tomou um rumo completamente diferente.

“Após a operação, não havia mais vestígios de câncer. Não precisei fazer mais quimioterapia, nem radioterapia; foi uma cura miraculosa. Mas fiquei na cama por quatro meses, com minha Bíblia, enquanto minha perna sarava. Pela primeira vez na minha vida, eu estava perguntando: Por que estou aqui, Senhor? O que você quer que eu faça? Deus tinha toda a minha atenção”.

Joy diz que passou a entender sua vida sob a ótica espiritual.

“A Bíblia diz que ele ‘nos deu todas as coisas que pertencem à vida e à piedade’ [2 Pedro 1:3, King James]. No entanto, a chave é “procurar primeiro o reino de Deus” [Mateus 6:33]. Eu estava procurando o mundo, buscando riquezas, mas mesmo quando as tive, ainda estava incompleta porque Deus não estava presente”, conta.

Servir às pessoas

Ela diz que quando reflete sobre o câncer, viu que estava esgotada, estava estressada. “E é isso que acontece quando perseguimos [apenas nossos ideais]. Mas quando comecei a me aprofundar na Palavra de Deus, as coisas que eu estava perseguindo começaram a vir até mim!”.

Joy então tomou uma decisão: ela passaria a trabalhar como coaching porque queria servir as pessoas, e ajudá-las em seu processo de transformação.

“Deus me deu a oportunidade de ministrar a elas, e há uma dimensão adicional [para a obra que eu faço] que só pode vir do Espírito Santo”, conta.
-
-
Todo o processo de coaching é sobre ajudar as pessoas a saberem que são boas o suficiente. Algumas vezes duvidamos de nós mesmos, mas é apenas o amor de Deus que nos permite olhar para nós mesmos e dizer: ‘Eu sou o suficiente, porque Deus disse que eu sou bom o suficiente para cumprir seus propósitos’. Eu fui chamada para trazer essa esperança para as pessoas.”

“As pessoas me perguntam: ‘Como você superou essa adversidade?’ e eu posso dizer a elas: ‘Bem, eu não poderia ter feito isso sem o Senhor Jesus Cristo.’"


As informações são do GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO PREMIER.

Edição Geral: CN.

Publicação
CN - Conexão Notícia - www.cnoticia.com.br.

****************************************************
VIDA CRISTÃ - A história de homens que foram mortos para que o mundo tivesse acesso à Bíblia 

      Entre torturas e martírios, a história da tradução da Bíblia para o inglês trouxe impacto para o mundo.  —  Foto/Reprodução.
 
Publicado no Conexão Notícia             

Grupo no WhatsApp Entre torturas e martírios, a história da tradução da Bíblia para o inglês trouxe impacto para o mundo.

A fascinante história de como a Bíblia alcançou leitores comuns começou antes da Reforma Protestante, através de homens que foram torturados e mortos por causa de sua missão. O Guiame foi até Londres, na Inglaterra, para explorar a história da tradução da Bíblia para o inglês, uma das línguas de maior impacto no mundo.

Após o estabelecimento da igreja cristã primitiva, a Bíblia foi traduzida para muitas línguas a partir do hebraico, aramaico e grego. Até que, em 600 d.C, as Escrituras Sagradas foram restritas pela Igreja Católica Romana a apenas um idioma: o latim. Com isso, a Palavra de Deus tornou-se propriedade exclusiva dos líderes religiosos.

John Wycliffe

Os primeiros manuscritos bíblicos escritos à mão em inglês, idioma falado por pessoas comuns na Inglaterra, foram produzidos em 1380 d.C. por John Wycliffe, teólogo e professor da Universidade de Oxford. Wycliffe era conhecido em toda a Europa por sua oposição ao ensino da Igreja Católica da época, que ele acreditava ser contrário à Bíblia. 
-
-
Com a ajuda de seus seguidores, Wycliffe produziu dezenas de cópias das Escrituras em manuscrito em inglês. Elas foram traduzidas da Vulgata Latina, que era a única fonte disponível para Wycliffe. 


Wycliffe morreu em dezembro de 1384, devido a um derrame cerebral, sem concluir a tradução completa da Bíblia. Mas em 1428, 44 anos depois de sua morte, seus ossos foram desenterrados e queimados por ordem do Concílio de Constança. As cinzas foram espalhadas no rio Swift, na cidade de Lutterworth.

John Hus

Um dos seguidores de Wycliffe, John Hus, promoveu ativamente suas ideias. Hus foi queimado na fogueira em 1415, com as Bíblias manuscritas de Wycliffe usadas como material para o fogo. 

As últimas palavras de John Hus foram: “Em 100 anos, Deus levantará um homem cujos pedidos de reforma não poderão ser suprimidos”. Quase exatamente 100 anos depois, em 1517, Martin Luther afixou suas famosas 95 teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, na Alemanha.

Imagem ilustrativa de Bíblia antiga em inglês. (Foto: Shutterstock)

John Colet

No meio do percurso das traduções para o inglês, John Colet, outro professor de Oxford e filho do prefeito de Londres, traduziu o Novo Testamento do grego para o inglês para seus alunos, e mais tarde para o público da Catedral de São Paulo em Londres, em 1496. 

As pessoas estavam com tanta fome de ouvir a Palavra de Deus em seu idioma que, dentro de seis meses, havia mais de 20.000 pessoas na igreja e muitas outras do lado de fora, tentando entrar. Por se relacionar com pessoas influentes, Colet conseguiu evitar a execução.
-
-
William Tyndale

Também formado em Oxford, William Tyndale sabia falar sete idiomas, entre eles hebraico e grego. Em 1523, ele pediu permissão ao bispo de Londres para traduzir o Novo Testamento, mas foi negado.

Para encontrar um ambiente hospitaleiro, ele viajou para Worms, no sudoeste da Alemanha. Lá, em 1525, surgiu a primeira tradução do Novo Testamento do grego para o inglês. As primeiras cópias chegaram à Inglaterra por contrabando, deixando o rei Henrique VIII e os líderes religiosos furiosos. 

Tyndale começou a trabalhar na tradução do Antigo Testamento, mas foi capturado em uma emboscada em Antuérpia, na Bélgica, antes de ser concluída. Em agosto de 1536, Tyndale foi condenado como herege e levado à cruz em praça pública, onde teve a chance de se retratar. Nesse momento, segundo o historiador inglês John Foxe, ele gritou: “Senhor, abra os olhos do rei da Inglaterra!”


Sua oração foi respondida três anos depois, em 1539, quando o rei Henrique VIII autorizou a primeira edição da Bíblia em inglês, que ficou conhecida como a Grande Bíblia (Great Bible). A Grande Bíblia inclui parte do trabalho de Tyndale, mas também inclui traduções da Vulgata Latina. Esta versão das Escrituras passou a ser lida em todas as igrejas da Inglaterra.

King James

Quase cem anos depois, o príncipe James VI da Escócia se tornou o rei James I da Inglaterra. Dada a necessidade para uma nova tradução autorizada — já que suas edições anteriores continham várias inconsistências — James tomou para si o projeto. 

Em 30 de junho de 1604, o rei James convocou 47 estudiosos e teólogos para traduzir os diferentes livros da Bíblia, em grande parte baseados no trabalho de Tyndale. Eles foram organizados em seis empresas, distribuídas entre Westminster, Oxford e Cambridge, tendo como superintendente o arcebispo de Canterbury, Richard Bancroft. A King James Bible, como é conhecida no inglês, foi publicada em 1611.

A Bíblia King James acabou sendo uma tradução excelente e precisa. Devido à riqueza de recursos dedicados ao projeto, foi a tradução mais fiel e acessível até o momento da história.

A versão King James continua sendo influente até os dias atuais. De acordo com um estudo orientado pelo historiador Mark Noll, cerca de 55% dos americanos costumam ler a Bíblia na versão King James, ao invés de outras versões modernas.


FONTE: GUIAME, LUANA NOVAES

CN - CONEXÃO NOTÍCIA
O jornalismo do Conexão Notícia precisa de você para continuar marcando ponto na vida das pessoas. 

-
-
       Dennis Quaid durante o Festival de Toronto.    —  Imagem: Gordon Correll / Flickr.
 
Ator diz que havia começado a escrever a música “On My Way To Heaven” anos atrás, mas só conseguiu concluir quando estava filmando “I Can Only Imagine” (“Eu só posso imaginar”, versão em português). Leia a matéria completa, aqui!


Sobrevivente do Holocausto falava sobre Jesus no campo de concentração

        Anita Dittman conheceu Jesus aos 7 anos e sobreviveu ao Holocausto.     —  Foto: CBN News.
 
A judia Anita Dittman conheceu Jesus aos 7 anos e foi levada aos campos de concentração. Lá, ela conheceu outros que seguiam Cristo. Leia a matéria completa, aqui!

Divulgação do CN - Conexão Notícia.
O jornalismo do Conexão Notícia precisa de você para continuar marcando ponto na vida das pessoas. Compartilhe as nossas notícias em suas redes sociais!

Tecnologia do Blogger.