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Abertura da 35ª Conferência de Escola Dominical.

     Pr. Ailton José Alves recebeu honraria na abertura da 35ª Conferência de Escola Dominical. —  Foto/Reprodução/IEADPE.

Abertura da 35ª Conferência de Escola Dominical.
Publicado no Conexão Notícia  em 14.março.2024. Atualizado em 17.março.2024. 

Mundo Cristão Hoje, dia 14 de Março, ocorreu a abertura da 35ª Conferência de Escola Dominical, evento que é realizado todos os anos, em diferentes estados. 

Neste ano de 2024, Pernambuco teve a honra de sediar a conferência, reunindo um público de aproximadamente 3.000 pessoas, que serão ensinados para melhor servirem no ensino da Palavra de Deus, na Escola Dominical.

A Palavra da noite foi transmitida pelo Pr. José Wellington Costa Júnior, Presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).
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A 35º Conferência de Escola Dominical acontecerá de 14 a 17 de Março, no Centro de Convenções de Pernambuco, com 8 plenárias, 28 seminários e 14 workshops. A participação nos estudos e palestras será por meio da apresentação da inscrição realizada anteriormente.

A Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Pernambuco é presidida pelo Pastor Ailton José Alves.

      35ª Conferência de Escola Dominical. —  Foto/Reprodução/IEADPE.

Passados 110 anos do nascimento das Assembleias de Deus no Brasil, a Casa Publicadora das Assembleias de Deus vem reforçar o seu compromisso com o ministério do ensino e da exposição das Escrituras, atendendo ao chamado de Deus, de ser missionária da Palavra Impressa.

Para cumprir essa vocação, a CPAD atua de forma incansável no incentivo da Escola Dominical, elaborando um Currículo bíblico e pentecostal, comprometido com a Palavra de Deus e com a ortodoxia bíblica e doutrinária que sempre acompanhou os nossos fundadores.

O tema deste Congresso, O ESPÍRITO SANTO CAPACITANDO A IGREJA PARA O ENSINO DA VERDADE, ilustra verdadeiramente a nossa dupla vocação: a certeza pentecostal de que dependemos do Espírito, e que nessa dependência, podemos ser capacitados por Ele para ensinar a verdade em nossos dias.

Em dias onde a verdade tem sido questionada por diversas ideologias, Deus nos aponta a sua Palavra para que possamos ser guiados por ela, e nos prepararmos diariamente para o retorno do Nosso Senhor Jesus Cristo.

Que Deus, por meio do seu Santo Espírito, nos conceda momentos de avivamento, ensino e um compromisso renovado com a Escola Dominical, onde podemos servir a Deus partilhando com nossos alunos as grandezas reservadas para aqueles que estudam a sua Palavra.
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Ronaldo Rodrigues de Souza
Diretor Executivo da Casa Publicadora das Assembleias de Deus, CPAD

VÍDEO DA ABERTURA:


Confira as fotos:



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As informações são do Portal da CPAD e IEADPE.

Foto: Rede Brasil de Comunicação e IEADPE.

Edição Geral: CN.

Publicação
CN - Conexão Notícia - www.cnoticia.com.br.

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Palestina ou Israel – Qual o Nome da Terra Santa? Thomas S. McCall, Th.D.

     O termo “Palestina”, da forma que foi aplicado à Terra de Israel, foi inventado pelo inveterado inimigo da Bíblia e do povo judeu, o imperador Adriano. —  Foto/Reprodução.

Publicado no Conexão Notícia 

Durante os últimos séculos, o mundo, inclusive os cristãos, adotou um hábito ruim. Caímos na armadilha de uma antiga propaganda romana. Temos usado o nome “Palestina”, que foi colocado no país de Israel pelo imperador romano Adriano no ano de 135 d.c. Como essa denominação foi usada durante tanto tempo, esse nome se tornou de uso comum. Porém, ele é tão incorreto quanto seria chamarmos a Rússia de hoje de “União Soviética”, ou nos referirmos atualmente a Berlim como “Alemanha Oriental”.
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O uso de “Palestina” na atual propaganda política
Está acontecendo agora uma guerra de propaganda política com o termo “Palestina”. Em um dado momento no passado, pode-se afirmar que “Palestina” era uma designação inócua da área do Oriente Médio que é geralmente entendida como a Terra Santa. Durante as últimas décadas, entretanto, o termo “Palestina” foi adotado pelos árabes que moram em Israel para designar a área a oeste do rio Jordão. O termo é usado especificamente para evitar o uso do nome Israel, e deve ser considerado um termo anti-Israel. Em todos os mapas publicados na Jordânia, no Egito, etc., a área a oeste do Rio Jordão é denominada Palestina, sem qualquer referência a Israel. A Palestina é o termo usado agora por aqueles que querem negar a legítima existência de Israel como uma nação genuína dentre a família das nações.

O termo agora adotado pela entidade política dentro de Israel que está gradativamente obtendo mais e mais porções de território através do “processo de paz” é Autoridade Palestina (AP). Embora tenha que tratar diariamente com os documentos oficiais israelenses, a AP odeia usar o termo Israel em qualquer uma de suas comunicações.

Portanto, “Palestina” deve agora ser considerado um termo de propaganda política com implicações maciçamente anti-Israel. A imprensa mundial usa o termo para questionar a legitimidade do Israel moderno. Os cristãos também têm usado o termo Palestina há séculos para se referirem à Terra Santa. Em tempos passados, isso poderia ser desculpado (embora biblicamente questionável) por causa de seu uso comum. Todavia, à luz da atual guerra de propaganda política contra Israel, os cristãos devem reavaliar o termo “Palestina” e considerar se é um termo bíblica, teológica ou profeticamente correto.

O uso bíblico de “Palestina”
O termo “Palestina”, da forma que foi aplicado à Terra de Israel, foi inventado pelo inveterado inimigo da Bíblia e do povo judeu, o imperador Adriano.

O termo Palestina é raramente usado no Antigo Testamento, e quando é usado, refere-se especificamente à área costeira a sudoeste de Israel ocupada pelos filisteus. É a tradução da palavra hebraica “Pilisheth”. O termo nunca é usado para se referir a toda a área de Israel. Antes que Israel se estabelecesse na terra, seria geralmente correto dizer que a área costeira a sudoeste era denominada Filístia (o Caminho dos Filisteus, ou Palestina), enquanto que as áreas centrais mais altas eram denominadas Canaã. Tanto os cananeus quanto os filisteus haviam desaparecido como povos distintos pela época do cativeiro de Judá em Babilônia (586 a.C.), e já não mais existem.
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No Novo Testamento, o termo Palestina não é usado nenhuma vez. O termo Israel é essencialmente usado para se referir ao povo de Israel, em vez de se referir à Terra. Contudo, em pelo menos duas passagens, Israel é usado para se referir à Terra:

“...um anjo do Senhor apareceu em sonho a José, no Egito, e disse-lhe: Dispõe-te, toma o menino e sua mãe e vai para a terra de Israel; porque já morreram os que atentavam contra a vida do menino. Dispôs-se ele, tomou o menino e sua mãe e regressou para a terra de Israel” (Mt 2.20-21).

“Quando, porém, vos perseguirem numa cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel, até que venha o Filho do Homem” (Mt 10.23).

A primeira passagem aconteceu quando José, Maria e Jesus retornaram do Egito para Israel; e a segunda refere-se à proclamação do Evangelho por toda a Terra de Israel. O anjo que falou a José, Mateus e Jesus usam o termo Israel com referência à Terra Santa, embora esse termo não fosse reconhecido pelas autoridades romanas naquela época.

Fica claro, então, que a Bíblia nunca usa o termo Palestina para se referir à Terra Santa como um todo, e que os mapas bíblicos que se referem à Palestina no Antigo e no Novo Testamento são, na melhor das hipóteses, imprecisos, e, na pior das hipóteses, são uma negação consciente do nome bíblico de Israel.

A história do termo “Palestina”
Onde se originou o termo “Palestina”? Como foi que o mundo e a Igreja adotaram o hábito de chamar a terra de Israel de “Palestina”? Um dos guias em nossas turnês a Israel é Zvi Rivai, um israelense cristão messiânico, que já fez consideráveis pesquisas sobre o assunto. Zvi nos informa que, antes do ano 135 d.C., os romanos usavam os termos Judéia e Galiléia para se referir à Terra de Israel. Quando Tito destruiu Jerusalém no ano 70 d.C., o governo romano cunhou uma moeda com a inscrição Iudea Capta, querendo dizer “a Judéia foi capturada”. O termo “Palestina” nunca foi usado nas designações romanas antigas.

Nunca houve uma Palestina na época de Jesus. Esta é uma grave identificação incorreta. Seria algo como olhar um moderno mapa do estado do Texas com o título “O México no Século XX”. —  Foto/Reprodução.

Foi apenas quando os romanos aniquilaram a segunda revolta dos judeus contra Roma, liderada por Bar Kochba, em 135 d.C., que o imperador Adriano aplicou o termo “Palestina” à Terra de Israel. Adriano, como muitos ditadores de seu tempo, percebeu o poder da propaganda política dos termos e dos símbolos. 
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Ele substituiu os santuários do Templo Judeu e do Sepulcro de Cristo em Jerusalém por templos a deidades pagãs. Ele mudou o nome de Jerusalém para Aelia Capitolina, e mudou o nome de Israel e da Judéia para Palestina. A escolha do termo Palestina por Adriano foi proposital, não acidental. Ele tomou o nome dos antigos inimigos de Israel, os filisteus, latinizou o termo para Palestina, e aplicou-o à Terra de Israel. Ele esperava apagar o nome de Israel de todas as memórias. Desse modo, o termo “Palestina”, da forma que foi aplicado à Terra de Israel, foi inventado pelo inveterado inimigo da Bíblia e do povo judeu, o imperador Adriano.

É interessante observar que os filisteus originais não eram, de forma nenhuma, do Oriente Médio. Eram povos europeus do Mar Adriático próximo à Grécia. Deve ter dado prazer a Adriano usar esse termo helenista para a terra dos judeus. De qualquer modo, o termo original “palestinos” não tem absolutamente nada a ver com os árabes.

A adoção do termo “Palestina” pelos cristãos
Um dos primeiros usos do termo “Palestina” é encontrado nos trabalhos de Eusébio, o historiador da Igreja, que vivia em Cesaréia. Ele escreveu em torno do ano 300 d.C., uma vez que a perseguição romana aos cristãos estava terminando e o imperador Constantino começava a aceitar o cristianismo como legal. 

Eusébio não aceitou a designação Aelia Capitolina que Adriano deu a Jerusalém, mas usou o termo “Palestina”. O próprio Eusébio considerava ser um dos bispos da Palestina. Assim, o nome anti-Israel e anticristão de “Palestina” foi assimilado ao vocabulário da Igreja à medida que o Império Bizantino ia sendo estabelecido.
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Desde aquela época, a Igreja tem usado amplamente o termo “Palestina” na literatura e nos mapas para se referir à Terra de Israel. Não obstante, deve-se observar que as Cruzadas chamavam sua terra de Reino de Jerusalém. Entretanto, quando os britânicos receberam o mandato, depois da Primeira Guerra Mundial, eles chamavam os dois lados do rio Jordão de Palestina. Esse se tornou um termo geopolítico aceito por várias décadas, e aqueles que viviam naquela terra eram chamados de palestinos, sendo eles judeus, árabes ou europeus.

Até mesmo cristãos evangélicos que crêem no futuro de Israel têm usado o termo “Palestina”. No final de muitas bíblias há mapas intitulados “A Palestina no Tempo de Jesus”. Nunca houve uma Palestina na época de Jesus. Esta é uma grave identificação incorreta. Seria algo como olhar um moderno mapa do estado do Texas com o título “O México no Século XX”.

Parece que os cristãos que crêem na Bíblia, seja consciente ou inadvertidamente, têm seguido o mundo, os pagãos e os que odeiam Israel ao chamarem Israel pelo nome anti-Israel de “Palestina”. Esse nome é encontrado em muitos mapas bíblicos, em comentários bíblicos e em livros-texto.

A designação adequada da terra
O uso do termo “Palestina” foi inadequado biblicamente e errado em toda a era da Igreja. Contudo, é mais do que apenas errado, é devastador quando, em nossos dias, o termo “Palestina” é a pedra de esquina da guerra da propaganda política contra Israel e contra o povo judeu. Será que queremos usar termos inventados por aqueles que odeiam a Cristo, a Bíblia e Israel? Será que queremos utilizar termos usados pelos inimigos de Israel que desejam realizar nada menos do que a destruição do povo judeu? Acho que não!

Os cristãos deveriam usar a terminologia da Bíblia sempre que possível. Por que não voltamos aos termos usados no Novo Testamento? Os escritores dos Evangelhos usaram o termo “Israel” para se referirem à Terra Santa. Por que deveríamos usar qualquer outro termo quando nos referimos à Terra Santa, especialmente agora que os judeus estão de volta a ela e se restabeleceram como a nação de Israel dentre a família das nações?

À medida que nos aproximamos da Segunda Vinda de Cristo, devemos entender que a fúria de Satanás contra a Igreja e contra Israel irá crescer exponencialmente. Satanás odeia o Evangelho do Messias crucificado e ressurreto, e odeia a realidade da restauração de Israel como nação que finalmente receberá Jesus como Messias em Seu retorno, e a nação que será o quartel-general terreno de Cristo. O único termo que devemos usar para a Terra Santa é Israel, ou suas subdivisões: Judéia, Samaria e Galiléia. Deveríamos empreender todos os esforços para remover o termo “Palestina” de nossos mapas bíblicos e de nossos livros-texto, e usar apenas termos bíblicos com referência à Terra Santa de Israel. (Thomas S. McCall, Th.D. - Pre-Trib Research Center -http://www.beth-shalom.com.br)

Thomas S. McCall, Th.D.
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Publicações sobre Israel:

 —  O Plano de Deus Com Israel. "Não temas, ó vermezinho de Jacó, povozinho de Israel; eu te ajudo, diz o Senhor, e o teu Redentor é o Santo de Israel" (Is 41.14). Por Burkhard Vetsch.*

— VÍDEO - A terrível morte de Caifás e Anás. Este artigo responde a pergunta sobre estes sumo sacerdotes que eram contemporâneos de Jesus.

— VÍDEO - O que era o Sinédrio na época de Jesus Cristo? O Sinédrio (Sanhedrim) era a Corte Suprema da lei judia, com a missão de administrar justiça, interpretando e aplicando a Torá (Pentateuco ou Lei de Moisés), tanto oral como escrita. Exercia, simultaneamente, a representação do povo judeu perante a autoridade romana.

— Reforma Protestante: Lutero e o Fim dos Tempos (o contexto da causa judaica)Naqueles dias, infelizmente, também era comum o ódio aos judeus. Assim, por exemplo, o tão renomado humanista Erasmo de Roterdã louvava a França por estar livre de judeus, e considerava o ódio aos judeus uma virtude cristã. Os judeus desempenhavam o papel de bodes expiatórios dos medos dos cristãos. A Inglaterra, a França, a Espanha e Portugal haviam expulsado os judeus das suas terras. Legalmente, eles viviam na Europa sob permanente servidão “em razão da sua irresgatável culpa pela morte de Jesus”. Uma heresia que está viva até os dias de hoje, inclusive, sendo sustentada por muitos que se dizem cristãos. 

 —  Sobrevivente do Holocausto falava sobre Jesus no campo de concentração. A judia Anita Dittman conheceu Jesus aos 7 anos e foi levada aos campos de concentração. Lá, ela conheceu outros que seguiam Cristo.

—  Palestina ou Israel – Qual o Nome da Terra Santa? Durante os últimos séculos, o mundo, inclusive os cristãos, adotou um hábito ruim. Caímos na armadilha de uma antiga propaganda romana. Temos usado o nome “Palestina”, que foi colocado no país de Israel pelo imperador romano Adriano no ano de 135 d.c. Como essa denominação foi usada durante tanto tempo, esse nome se tornou de uso comum. Porém, ele é tão incorreto quanto seria chamarmos a Rússia de hoje de “União Soviética”, ou nos referirmos atualmente a Berlim como “Alemanha Oriental”.
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 —  Jesus, o leão da tribo de Judá: o que isso significa? Em Apocalipse 5:5, Jesus é descrito como o leão da tribo de Judá. Essa é uma referência a uma profecia de Jacó sobre a descendência de seu filho Judá. Cada um dos filhos de Jacó deu seu nome a uma tribo de Israel. No seu leito de morte, Jacó profetizou que Judá seria como um leão, que reina e tem poder (Gênesis 49:9-10).

 —  A Pegada que chocou Israel. Arqueologia bíblica no Israel com Aline.  Hoje no Israel com Aline iremos conhecer Gilgal, um local desconhecido mas que guarda muita historia bíblica, conforme o vídeo que disponibilizamos lobo abaixo.

 —  Migração de judeus da Rússia e Ucrânia para Israel pode atingir níveis de "êxodo". Um recente relatório do Instituto de Pesquisa de Política Judaica aponta que a migração de judeus da Rússia e da Ucrânia para Israel está alcançando proporções semelhantes a um "êxodo".

 —  Quando se lê a Bíblia, deve-se ter em mente que os fatos relatados ocorrem em um contexto hebraicoA despeito do original dos Evangelhos ter sido escrito em grego, suas histórias ocorreram tendo não somente a língua hebraica como pano de fundo, mas os escritores são de origem hebraica, a cultura é hebraica, as tradições e os conceitos são hebraicos. 

 —  Estudo Bíblico: A mulher de Jó mandou mesmo que ele amaldiçoasse a Deus? Jó aparentemente deve ter vivido durante o tempo dos patriarcas, possivelmente próximo à época de Abraão. O livro de Jó é considerado o livro mais antigo da Bíblia.
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 —  Rabino diz que marca da besta não é um objeto, mas um símbolo: “Muitos já estão marcados”  Durante uma de suas pregações mais recentes, o rabino messiânico Matheus Zandona, falou sobre um dos assuntos que mais causa polêmica entre os cristãos: a marca da besta.

Divulgação do CN - Conexão Notícia.
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