Filha de tradutores bíblicos retorna à fé após ler as Escrituras: “Conheci Jesus”
Filha de tradutores bíblicos retorna à fé após ler as Escrituras: “Conheci Jesus”
Grupo no WhatsApp | Liz precisou entregar o controle de sua vida a Jesus e ser apresentada a Ele para que suas falsas convicções fossem transformadas.
Liz cresceu acompanhando seus pais no trabalho de tradução bíblica enquanto moravam no Estreito de Torres, uma passagem náutica entre a península de York, extremo norte da Austrália, e a Nova Guiné, ilha da Melanésia, parte do estado independente de Papua-Nova Guiné.
Seu pai estava traduzindo a língua dos ilhéus ocidentais da região para a forma escrita. Ela contou que costumava ir à igreja, mas achava chato e acreditava que “Deus era apenas uma boa ideia que eu precisava agradar com bom comportamento”.
À medida que crescia, ela se decepcionava com pessoas que diziam que Deus era amor, mas não demonstravam amor em seus comportamentos. Então, ela se afastou da igreja.
“A única coisa que me impediu de rejeitar totalmente a Deus foi a humildade e a gentileza de meus pais. Eles genuinamente viviam de maneiras que indicavam que a presença de Deus era mais satisfatória do que conforto”, disse Liz.
“Eu não poderia machucá-los. Mas eu ainda achava que os cristãos eram estúpidos e sentia pena deles”, acrescentou ela.
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Aos 16 anos, ela foi para a faculdade em Sydney e sentiu alívio por “estar livre”. No entanto, enquanto estava no avião, Liz refletiu sobre a Palavra de Deus:
“Achei que não me importaria de saber o que a Bíblia realmente diz. Eu tinha ouvido falar das Escrituras toda a minha vida e visto a diferença que fazia para os ilhéus tê-la em seu próprio idioma, mas eu mesmo não a conhecia”.
Não dá para fugir do Senhor
No seu primeiro dia em Sydney, um dos seus colegas de apartamento a convidou para ir à igreja e Liz aceitou.
“E eles ensinavam a Bíblia muito bem. Todas as semanas, eles pregavam sobre Lucas, e eu conheci Jesus. Ele não era uma ideia. Ele era uma pessoa real”, afirmou Liz.
“Achei Jesus totalmente convincente, especialmente pela maneira como Ele foi honesto sobre as necessidades humanas. Ele realmente não se importava com o que as outras pessoas pensavam dele”, acrescentou ela.
E continou: “Ele era tão diferente de mim. Ele estendeu a mão para aqueles que não eram amáveis, aqueles que a sociedade rejeitou. De repente, entendi o porquê a igreja dizia: ‘Deus é amor’”.
Ela contou que passou a ler a Bíblia, mas ainda queria manter o controle de sua vida. Pois havia questões intelectuais com as quais ela lutava.
“Achei Jesus tão real e confiável que pensei que Ele daria sentido às minhas perguntas. Eu estava começando a ler a Bíblia, mas minha vida ainda era minha. Evitei convites para estudos bíblicos feitos por 'aqueles malucos cristãos'”, disse ela.
Liz contou que depois de um ano, chegou a um ponto em que sabia que não poderia continuar do jeito que estava.
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“Ou Jesus era quem dizia ser, e minha vida pertencia a Ele, ou eu deveria rejeitá-lo completamente e ir embora. Eu sabia que tinha que fazer uma escolha. Minha vida pertencia a Jesus, não a mim”, declarou Liz.
Naquela noite, ela foi à igreja e ouviu a passagem de Filipenses 1:21: “Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro”:
“A partir daí, meus desejos mudaram. Não se tratava de fazer as pessoas pensarem melhor sobre mim. Isso não importava mais, porque fui constrangida pelo quanto Deus me amou”.
Depois disso, ainda era uma luta entregar o controle e deixar o Espírito Santo trabalhar em sua vida, porém, ela tem se dedicado à oração e aprendido mais sobre o Senhor a cada dia.
“Orar tem sido muito mais como subir no colo de Deus e conversar com um Pai que me ama. Ele não nos mantém à distância”, concluiu ela.
GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ETERNITY NEWS
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QUEM FORAM OS GIGANTES? Os manuscritos do Mar Morto nos revelam os segredos dos Nefilins!
Quem foram os Gigantes da Bíblia? Hoje vamos descobrir o Livro dos Gigantes, um pergaminho apócrifo encontrado entre os manuscritos do Mar Morto!
E vamos entender melhor quem eram os Nefilins e como eles surgiram.
Enaquins (em hebraico: עֲנָקִים; romaniz.: 'Ǎnāqîm, lit. 'comprimento de pescoço e estatura') se referem normalmente aos filhos de Enaque. Eles eram poderosos guerreiros da Antiguidade que habitavam as regiões montanhosas da Mesopotâmia. A Bíblia se refere a eles como gigantes e poderosos.
Quem são os gigantes de Gênesis 6:4? E os “filhos de Deus?”
DILÚVIO
Naqueles dias os seres humanos eram de grande estatura. Por regra geral, os antediluvianos estavam dotados de grande vigor físico e mental.
“Ora, naquele tempo havia gigantes na terra e também depois, quando os filhos de Deus possuíram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos, estes foram valentes, varões de renome, na antiguidade” (Gênesis 6:4). Alguns comentaristas ensinam que os “gigantes” de Gênesis 6:4 são o resultado da união de mulheres com anjos. Baseiam-se no verso 2, onde existe a expressão “filhos de Deus”, que eles atribuem referir-se aos anjos e também citam o verso 1 do capitulo dois de Jó para provarem seu ensino. Vejamos o que a Bíblia diz sobre isto.
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Gigantes (hebraico nefilim) – Estes gigantes não foram o produto de uniões matrimoniais mistas, como é sugerido por alguns. A versão LXX traduz “nefilim” por “gigantes”, palavra cuja grafia é exatamente igual em Português. Em Números 13:33, os Israelitas informaram que se sentiam como meros gafanhotos em comparação com os “nefilim” que a Versão Revista e Atualizada (RA) traduz por “gigantes”. Há razões para crer que esta palavra hebraica pode provir da raiz “nafal”, e que os “nefilim” (gigantes) eram “violentos” e terroristas, mas gigantes devido ao seu físico. No livro: Patriarcas e Profetas, nós lemos:
Naqueles dias os seres humanos eram de grande estatura. Por regra geral, os antediluvianos estavam dotados de grande vigor físico e mental. Esses indivíduos, renomados por sua sabedoria e habilidade, persistentemente consagravam suas faculdades intelectuais e físicas para complacência de seu próprio orgulho e prazeres e na opressão de seus próximos (Patriarcas e Profetas, p. 67, 70,78).
Filhos de Deus – Esta frase tem sido interpretada de diversas maneiras. Alguns antigos comentaristas judeus, os primeiros pais da Igreja e muitos expositores modernos têm pensado que estes “filhos” foram anjos, e os compararam com os “filhos de Deus” de Jó 1:6; 2:1; 38:7. Deve-se repelir este ponto de vista, porque o castigo que de pronto sobreviria se deve aos pecados de seres humanos (ver verso 3) e não de anjos. Ademais, os anjos não se casam (Mateus 22:30).
Os “filhos de Deus” não foram outros senão os descendentes de Sete, e as “filhas dos homens” as descendentes de Caim, (cainitas ímpios). Posteriormente Deus falou de Israel como sendo seu “primogênito” (Êxodo 4:22), e Moisés disse aos Israelitas: “Filhos sois do Senhor, vosso Deus” (Deuteronômio 14:1).
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Pela graça divina a adoção no reino de Deus não se restringe à uma etnia, povo ou nação, mas está amplamente disponível para todas as pessoas, aos que creem em Jesus, a partir de uma entrega total da vida e reconhecimento da soberania divina (João 1:12). Em Cristo somos dignos de sermos chamados “filhos e filhas de Deus”. Portanto, tal ensinamento (anjos unindo-se com mulheres) é espúrio à Bíblia e toda doutrina que não está em conformidade com o Sagrado Livro é falsa e não merece crédito.
O termo “Filhos de Deus” na Bíblia refere-se aos anjos e também aos homens; vai depender do contexto do verso. No caso de Gênesis 6:4, refere-se aos descendentes de Sete, um homem justo e já no livro de Jó, refere-se aos anjos. Deus não deu aos anjos a capacidade de reprodução, portanto, em hipótese alguma poderiam ser eles os “filhos de Deus” que possuíram as “filhas dos homens.”
Confira o vídeo de Israel com Aline:
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