Xuxa é processada em R$ 200 mil por “ex-baixinha”; entenda
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Xuxa Meneghel é alvo de mais uma ação judicial, movida por uma “ex-baixinha” por danos morais. A alegação é de que a apresentadora usou a imagem de Fabrícia Borborema Maurício, sem autorização, de quando esta tinha 1 ano de idade.
Xuxa usou imagem sem autorização
As informações foram levantadas por Fábia Oliveira, do Metrópoles. A imagem em questão foi utilizada por Xuxa em uma postagem no Instagram para anunciar sua turnê de retorno aos palcos após décadas de hiato.
Imagem foi usada para representar Sasha Meneghel
Fabrícia, hoje com 31 anos, diz que a foto foi registrada em Minas Gerais quando ela tinha apenas 1 ano. A imagem também teria sido usada para representar Sasha Meneghel, o que, segundo a autora da ação, causou um desconforto nela e em sua família.
Utilização da imagem com fins comerciais
Segundo os autos do processo, a imagem foi utilizada com claros fins comerciais. Isto posto, Fabrícia pede uma indenização de R$ 200 mil. A ex-baixinha, no entanto, não pede que a imagem seja removida da web, mas que seja feita uma correção, com a devida indicação de que é ela na foto e não Sasha Meneghel. O pedido ainda não foi analisado pela Justiça.
Monique Mello, Pleno News com inforrmações do Portal Metrópoles.
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Xuxa rebate Malafaia, condena a Bíblia e sugere reescrevê-la.
A apresentadora Xuxa Meneghel publicou um comentário polêmico em um post do ex-pastor Caio Fábio, no Instagram.
Xuxa Meneghel, de 60 anos, mais uma vez questionada após sugerir “reescrever a Bíblia” em um comentário. Na ocasião, a apresentadora respondeu a uma postagem do pastor Silas Malafaia, que afirmava que pessoas com determinados perfis não iriam para o céu, conforme texto bíblico.
Caio Fábio publicou um vídeo do pastor Silas Malafaia dizendo, à luz da Bíblia, quem vai para o inferno, e criticou o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
Na gravação, Malafaia exibiu e leu passagens que evidenciam diversos comportamentos abomináveis para Deus, citados no Livro Sagrado, tais como: idólatras, ladrões, avarentos, bêbados, fornicários, dentre outros.
Xuxa não apenas divergiu do pastor, como também descordou da Bíblia.
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– Hipocrisia isso se chama… Ninguém pode julgar ninguém… E se seguirmos a Bíblia, vamos apedrejar, matar, tanta gente… Sei lá… Está na hora de reescrever a Bíblia. Velho Testamento, Bíblia e a palavra final, cheia de amor e tirar todo ódio que está claro nessas palavras na Bíblia. (Deus é amor) ame o próximo e não importa o sexo, é óbvio que atos doentios é e sempre será (sic) crime (crianças, bichos, etc) – disparou Xuxa, se colocando contra as Sagradas Escrituras e propondo a anulação da mesma, a fim de reescrevê-la.
A apresentadora, supostamente, vem ganhando notoriedade não mais com os altos índices de audiência na TV, como outrora, mas engajada em sua militância política em prol da agenda da esquerda.
VEJA A PUBLICAÇÃO DO PASTOR SILAS MALAFAIA:
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Confira as palavras do Pr. Silas Malafaia na íntegra:
Xuxa luta para reverter decisão em ação contra Zambelli
Xuxa Meneghel ainda luta com unhas e dentes para reverter a decisão da Justiça, que acabou com sua derrota, no processo que moveu contra a deputada federal Carla Zambelli.
Na ação, a Xuxa pediu o montante de R$ 150 mil a título de danos morais, tendo por motivo o episódio em que a política criticou seu livro “Maya: Bebê Arco-Íris”, no qual é abordada a temática LGBTQIAP+.
Após a decisão, a apresentadora chegou a recorrer ao chamado “Recurso Especial”, um mecanismo excepcional no ordenamento jurídico e destinado apenas para casos extremamente específicos, onde vários requisitos devem ser cumpridos. No entanto, não foi admitido pelo juízo.
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Diante dessa situação, no final de 2022, Xuxa entrou com um “Agravo em Recurso Especial”, um instrumento cujo objetivo é questionar e, com isso, reverter o que foi decidido quanto ao recurso não admitido pelo juízo.
Logo de início, Xuxa alegou que o objetivo era exigir que a Justiça discutisse algumas omissões e contradições existentes no processo, que já haviam sido levantadas em um outro recurso. Segundo a representação jurídica da apresentadora, o recurso inadmitido seria pertinente, uma vez que uma Lei Federal teve sua vigência negada, ficando claro uma contrariedade.
Xuxa afirma, ainda, que todos os requisitos necessários para que o recurso fosse admitido estavam presentes. Na prática, somente o Superior Tribunal Federal (STF) poderia analisar a pertinência e o mérito do recurso especial, e isso não foi respeitado.
Xuxa Meneghel também voltou a comentar sobre o entendimento da sentença. Segundo ela, o pronunciamento de Carla Zambelli não se enquadra como um exercício da “liberdade de expressão”. Trata-se, na verdade, de um abuso de direito, visto que os comentários feitos não são meras opiniões, mas sim um ataque à apresentadora. Xuxa afirmou, ainda, que a deputada teria confessado ser a responsável pelos ilícitos ocorridos.
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Em resposta ao recurso de Xuxa, Carla Zambelli, em fevereiro de 2023, apresentou a sua peça, intitulada no direito de “Contrarrazões”. No documento, ela disse que Meneghel afirmou que os autos se baseiam em uma série de artigos, contudo, não indica de que forma eles teriam sido violados.
Além disso, o recurso especial da apresentadora seria completamente falho, ao passo em que ele não justifica de que forma o Tribunal de Justiça de São Paulo afrontou normas e artigos. Ou seja, ela estaria sustentando a existência de um descumprimento, um erro, uma violação, mas não diz onde este está presente e pode ser verificado.
Diante disso, Carla Zambelli pediu que seja mantida a decisão que não admitiu o recurso especial de Xuxa Meneghel.
Entenda o caso
O processo teve início em agosto de 2020, logo após Carla Zambelli afirmar que o livro “Maya: Bebê Arco-Íris” simbolizava uma “destruição dos valores humanos das crianças”. A deputada disse, ainda, que a obra sexualizava os menores e instigava inocentes ao sexo, abrindo espaço para a pedofilia e para a mais pura depravação.
Xuxa, por meio da ação, alegou que a publicação da política, onde foram expostas todas as ofensas, acabou ferindo sua honra de forma grave. Não só a feriu como se tratava de uma calúnia que acabou por impactar negativamente em seus negócios.
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No entanto, para a infelicidade de Xuxa, a juíza Carolina Pereira de Castro, em 26 de julho de 2021, julgou a ação como improcedente, decretando formalmente a primeira derrota da Meneghel.
Fonte: Fábia Oliveira, Metropoles
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