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Menino volta a viver após 2 horas sem batimentos: “Foi Deus”.

      Waylon Saunders com sua mãe Gillian Burnett.  —  Foto: Reprodução/Arquivos Pessoais.
 
Menino volta a viver após 2 horas sem batimentos: “Foi Deus”.
Publicado no Conexão Notícia em 02.março.2023. Atualizado em 05.dezembro.2023.             

Grupo no WhatsApp Menino de dois anos sobrevive após passar cinco minutos submerso em piscina congelada.
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Um menino de 1 ano e 9 meses chamado Waylon Saunders não só sobreviveu a um quase afogamento, como também superou todas as adversidades ao voltar para casa com menos desafios do que os médicos previam.

Waylon tem sido o milagre que sempre soube que ele era. Você sempre pensa que isso nunca poderia acontecer com você”. E então acontece”, disse a mãe do menino, Gillian Burnett.

De acordo com The Sarnia Journal, no dia 24 de janeiro Waylon estava na creche e caiu em uma piscina congelada ao ar livre. Burnett, que é uma profissional da saúde comunitária, diz que seu filho não teve batimento cardíaco durante duas horas e os médicos lhe deram uma chance de 10% de sobrevivência naquele dia.

Sendo assim, Gillian revela que Waylon esteve debaixo d’água por cerca de cinco minutos antes de ser retirado. Sua temperatura corporal havia baixado perigosamente quando ele chegou ao hospital em Petrolia, onde uma equipe médica de 15 – 20 pessoas trabalhou para recuperar um batimento cardíaco.
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Segundo Burnett, eles foram avisados de que seu filho provavelmente não chegaria ao hospital em Londres, no entanto a baixa temperatura trabalhou ao seu favor. O batimento cardíaco de Waylon voltou e ele se estabilizou surpreendentemente rápido.

Eu realmente acredito que ele está aqui por causa de Deus. Não há como um menino se recuperar de tudo isso em duas semanas sem Deus. Os médicos e as enfermeiras estão simplesmente espantados”, revela.

Assim, uma campanha GoFundMe iniciada pela madrinha de Waylon, arrecadou US$ 20.600 para a família. Burnett conta que o dinheiro significa que a família não precisará se preocupar com as contas, já que ela tirou uma licença do trabalho para ajudar seu filho a se recuperar e seu marido está lidando com ferimentos após sofrer um acidente de carro.

“O dinheiro é para ajudar o Waylon com terapia ou equipamento que ele possa precisar. Não sabemos se ele atingirá seus marcos de desenvolvimento ou se sua fala será impactada”, concluiu.
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Pesquisa diz que mulheres passam mais tempo com Deus do que homens

      Mulheres orando.  —  Foto/Reprodução.
 
Estudo aponta diferenças entre homens e mulheres em seus relacionamento com Deus.

De acordo com uma pesquisa publicada pela Lifeway Research, uma organização que analisa as tendências atuais do ministério da igreja, mulheres que frequentam igrejas protestantes são mais propensas do que os homens a passar tempo sozinhas com Deus.

Desta forma, na pesquisa os 1.002 americanos participantes foram selecionados para determinar se frequentam os cultos religiosos pelo menos uma vez por mês e se identificam como protestantes ou não-denominacionais.

Nesse sentido, o gênero parece desempenhar um papel na probabilidade de os entrevistados dizerem que encontrar tempo sozinho com Deus era um hábito diário para eles. Na pesquisa, 48% das mulheres disseram que passar tempo com Deus faz parte de seu hábito diário, em comparação com 38% dos homens.
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      86% das mulheres disseram que são mais propensas a usar suas próprias palavras em vez de repetir uma oração fixa.  —  Foto/Reprodução.

“Vemos um padrão na Escritura de seguidores de Deus que se retiram para passar tempo a sós com Ele. O próprio Jesus Cristo também fez isso. 

A maioria dos fiéis protestantes continua esta interação relacional com Deus e usa uma variedade de recursos para o fazer”, disse Scott McConnell, diretor executivo da Lifeway Research.

Além disso, 26% das pessoas que assistem aos cultos pelo menos quatro vezes por mês têm mais probabilidade de passar tempo sozinhas com Deus mais de uma vez por dia, em comparação com 13% dos frequentadores que assistem aos cultos uma a três vezes por mês.
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Desta forma, os participantes entre 18 a 34 anos (31%) e 35 a 49 anos (26%) eram mais propensos a dizer que repetem uma oração fixa do que os participantes de 50 a 64 anos (16%) e acima de 65 anos (11%).

De acordo com The Christian Post, a probabilidade dos entrevistados de orarem com suas próprias palavras difere entre os sexos, com 86% das mulheres dizendo que são mais propensas a usar suas próprias palavras em vez de repetir uma oração fixa, em comparação com 79% dos homens que dizem o mesmo.


Há muitas razões para orar uma oração programada. Se alguém está orando a oração modelo que Jesus fez ou repetindo o mesmo pedido a Deus, pode ser significativo. Ao mesmo tempo, a Escritura também registra Salmos e orações em seus relatos narrativos que mostram como podemos ser pessoais e francos ao falar com Deus em nossas próprias palavras”, concluiu McConnell.

Gospel Prime
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Publicado por CN - Conexão Notícia.
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