Ucrânia: mais de 90 pessoas são batizadas, em meio à guerra
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O ano de 2022 terminou, e, apesar dos eventos perturbadores da guerra na Ucrânia, muitas pessoas ouviram a voz do Salvador Jesus Cristo.
Há quase um ano a Rússia invadiu a Ucrânia, desencadeando destruição, mortes e deslocamentos do povo ucraniano que fugia da devastação da guerra. Os que não conseguiram sair, precisaram conviver com uma profunda crise humanitária.
Nas cidades de Kiev, Dnipro, Odesa, Vinnytsia, Sumy, Boyarka, Chernihiv, a Igreja Adventista ucraniana levou ajuda humanitária e distribuiu alimentos aos moradores. A maioria dos recém batizados conheceram o Evangelho através dessas ações.
Em Odesa, cinco ucranianos foram batizados pela igreja, iniciando uma nova vida com Cristo.
Dias depois, em Dnipro, 55 pessoas desceram às águas, testemunhando sua fé em Jesus. Os novos convertidos vieram das regiões de Dnipropetrovsk, Zaporizhzhya e Donetsk, incluindo assentamentos da linha de frente.
Na capital Kiev, uma campanha evangelística, no Centro Espiritual Left Bank com o evangelista Viktor Begas, resultou em oito vidas salvas que decidiram pelo batismo.
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Liderada pelo pastor local Yevhen Budza, a Festa do Batismo nas Águas foi realizada na cidade de Vinnytsia, onde 16 ucranianos nasceram de novo, no dia 17 de dezembro. A pessoa mais velha batizada tinha 83 anos, e a mais nova tinha 12 anos.
Um dos batizados testemunhou que ouviu o Evangelho enquanto esperava para receber comida, em uma ação social da igreja.
Na comunidade de Sribne, na região de Chernihiv, cinco pessoas também foram batizadas, no mesmo dia.
Na região de Sumy, congregações adventistas testemunham quebrantamento e salvações durante o conflito.
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As igrejas ficaram lotadas de pessoas sedentas pela Palavra de Deus e muitas delas se arrependeram e entregaram suas vidas a Cristo.
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CN - Conexão Notícia com informações de Guia-me e Notícias Adventistas.
Pesquisa diz que mulheres passam mais tempo com Deus do que homens
De acordo com uma pesquisa publicada pela Lifeway Research, uma organização que analisa as tendências atuais do ministério da igreja, mulheres que frequentam igrejas protestantes são mais propensas do que os homens a passar tempo sozinhas com Deus.
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Desta forma, na pesquisa os 1.002 americanos participantes foram selecionados para determinar se frequentam os cultos religiosos pelo menos uma vez por mês e se identificam como protestantes ou não-denominacionais.
Nesse sentido, o gênero parece desempenhar um papel na probabilidade de os entrevistados dizerem que encontrar tempo sozinho com Deus era um hábito diário para eles. Na pesquisa, 48% das mulheres disseram que passar tempo com Deus faz parte de seu hábito diário, em comparação com 38% dos homens.
“Vemos um padrão na Escritura de seguidores de Deus que se retiram para passar tempo a sós com Ele. O próprio Jesus Cristo também fez isso.
A maioria dos fiéis protestantes continua esta interação relacional com Deus e usa uma variedade de recursos para o fazer”, disse Scott McConnell, diretor executivo da Lifeway Research.
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Além disso, 26% das pessoas que assistem aos cultos pelo menos quatro vezes por mês têm mais probabilidade de passar tempo sozinhas com Deus mais de uma vez por dia, em comparação com 13% dos frequentadores que assistem aos cultos uma a três vezes por mês.
Desta forma, os participantes entre 18 a 34 anos (31%) e 35 a 49 anos (26%) eram mais propensos a dizer que repetem uma oração fixa do que os participantes de 50 a 64 anos (16%) e acima de 65 anos (11%).
De acordo com The Christian Post, a probabilidade dos entrevistados de orarem com suas próprias palavras difere entre os sexos, com 86% das mulheres dizendo que são mais propensas a usar suas próprias palavras em vez de repetir uma oração fixa, em comparação com 79% dos homens que dizem o mesmo.
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“Há muitas razões para orar uma oração programada. Se alguém está orando a oração modelo que Jesus fez ou repetindo o mesmo pedido a Deus, pode ser significativo. Ao mesmo tempo, a Escritura também registra Salmos e orações em seus relatos narrativos que mostram como podemos ser pessoais e francos ao falar com Deus em nossas próprias palavras”, concluiu McConnell.
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Gospel Prime
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