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Igreja Perseguida: Estado islâmico reivindica ataque que matou 17 em igreja evangélica no Congo

      Grupos terroristas  têm levado cristãos à morte no no Congo.  —  Foto/Reprodução/World Watch Monitor.
 
Igreja Perseguida: Estado islâmico reivindica ataque que matou 17 em igreja evangélica no Congo
Publicado no Conexão Notícia em 17.janeiro.2023.  Atualizado em 02.outubro.2023.       

Grupo no WhatsApp Os esforços de grupos terroristas para islamizar a República Democrática do Congo têm levado cristãos à morte no país.
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Uma bomba matou pelo menos 17 pessoas e feriu cerca de 20 outras.

O grupo terrorista Estado Islâmico na África Central (ISCA) reivindicou a responsabilidade pelo ataque de domingo a uma igreja evangélica em Kasindi, Estado do Kivu do Norte, República Democrática do Congo (RDC), que matou pelo menos 17 pessoas e feriu cerca de 20 outras.

“O Estado Islâmico afirma que os seus milicianos plantaram e detonaram engenhos explosivos, deixando dezenas de cristãos mortos e feridos”, disse Rita Katz, directora do SITE Intelligence Group, uma organização especializada na localização de grupos terroristas.

Ela disse que o grupo terrorista também tinha ameaçado levar a cabo mais ataques no futuro. No entanto, o principal suspeito do ataque já foi detido e está a ser interrogado pelas autoridades.

O Presidente congolês Felix Tshisekedi expressou a sua “tristeza” por este “crime hediondo”. “Envio as minhas mais sinceras condolências às famílias das vítimas. Asseguro que os responsáveis serão processados, presos e severamente punidos”, disse ele numa declaração relatada pela Rádio Okapi.
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Pela sua parte, a Missão das Nações Unidas na República Democrática do Congo (MONUSCO) prometeu apoiar os serviços de saúde a “tratar os feridos do atentado à bomba” na cidade de Beni e esclareceu que já foi enviada uma ambulância medicalizada para a zona.

O governo da RDC culpou o ataque aos rebeldes das Forças Democráticas Aliadas (ADF), um grupo ugandês criado nos anos 90 que era particularmente activo no leste da RDC e acusado de matar centenas de civis nesta parte do país.


O grupo sofreu uma cisão em 2019 após Musa Baluku – sancionado pelas Nações Unidas e pelos Estados Unidos – ter jurado fidelidade ao ISCA, sob cuja bandeira tem estado a operar desde então. Um aumento dos ataques em solo ugandês e a reivindicação de um ataque na capital ugandesa, Kampala, levaram os dois países a lançar operações conjuntas no leste da RDC.

MSN
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IGREJA PERSEGUIDA: Cristão é morto em Uganda após evangelizar 13 muçulmanos

      Moradores de Uganda lamentam morte do cristão.  —  Foto/Reprodução.
 
Após quatro tentativas de assassinato, cristão é assassinado por muçulmanos ao deixar evangelismo.

No dia 2 de janeiro, um homem de 37 anos chamado Ahamada Mafabi foi morto após participar de um debate cristão-muçulmano no leste de Uganda, no qual 13 muçulmanos colocaram sua fé em Cristo.

Os muçulmanos aceitaram abertamente a Cristo. Houve gritos dos muçulmanos exigindo que Mafabi deixasse o local da reunião, dizendo: ‘Mafabi, pare sua blasfêmia de igualar Issa [Jesus] a Deus, chamando-o de Filho de Deus'”, disse o pastor sobre o debate público.
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Sendo assim, ao ver a hostilidade, o pastor designou dois cristãos para escoltar Mafabi até sua casa no distrito de Butaleja. Um dos homens que o escoltavam, disse que viu homens em duas motos gritando “Allah Akbar”, eles derrubaram Mafabi de sua moto e cortaram seu pescoço com uma faca.

Quando nos ultrapassaram, eles gritaram o slogan islâmico ‘Allah Akbar’ e depois derrubaram nossa motocicleta com um objeto metálico. Os criminosos o dominaram e cortaram seu pescoço com uma longa faca somali”, disse ele, acrescentando que eles fugiram para salvar suas vidas.

De acordo com Morning Star News, Mafabi saiu do Islã para colocar sua fé em Cristo em dezembro de 2020. Inicialmente, o pastor o abrigou para protegê-lo dos islamistas perturbados com sua conversão, e mais tarde sua igreja alugou uma casa para ele em outro lugar.

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Nesse sentido, por conhecer tanto o Islã quanto o Cristianismo, Mafabi ajudou o pastor a iniciar os debates cristão-muçulmanos em 2021, e em um ano mais de 100 muçulmanos depositaram sua fé em Cristo. Mafabi enfrentou severa hostilidade islamista, escapando de quatro tentativas de assassinato. Ele deixa sua esposa e seus quatro filhos.

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