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Cristão de 102 anos se torna evangelista no Rio Grande do Sul.

       Luis Silveira Siqueira (ao centro) foi consagrado ao ministério, na Igreja Assembleia de Deus.  —  Foto:  Instagram/Ciepadergs.
 
Cristão de 102 anos se torna evangelista no Rio Grande do Sul.
Publicado no Conexão Notícia em 29.janeiro.2023. Atualizado em 06.julho.2023.         

Grupo no WhatsApp A Assembleia de Deus de Porto Lucena (Rio Grande do Sul), presidida pelo pastor Noli Kalbi, consagrou ao ministério de evangelista o irmão Luis Silveira Siqueira aos 102 anos de idade. 
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Na cerimônia de consagração, o ancião com mais de um século de vida não aceitou ficar em pé e se ajoelhou para receber a oração, de acordo com a Convenção de Igrejas Evangélicas e Pastores da Assembleia de Deus no Rio Grande do Sul (Ciepadergs).

Fundada há mais de 93 anos, a Igreja Assembleia de Deus de Porto Lucena é conhecida como um dos berços do movimento pentecostal no Brasil. 

Frutificando na Casa do Senhor

A Bíblia afirma que os justos continuarão a frutificar na casa do Senhor mesmo após envelhecer, assim como o evangelista Luis Silveira, Ken Deck, da Austrália, dedica sua velhice ao ministério.

Ken conheceu Jesus apenas com 61 anos de idade. Logo após o batismo, o idoso já começou a servir em sua igreja local.

       Luis Silveira Siqueira foi consagrado ao ministério, na Igreja Assembleia de Deus.   —  Foto: Instagram/Ciepadergs.

“A primeira coisa que fiz foi me voluntariar para limpar a cozinha da igreja”, contou ele, ao Eternity News.
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Não demorou muito para que Ken fosse abordado para ajudar a ensinar as Escrituras em uma escola pública local.

“Alguém me disse uma vez que se você quer aprender sobre um assunto, a melhor maneira de fazer isso é se tornar um professor, porque você tem que estudá-lo”, diz Ken. “Então eu assumi o ensino das Escrituras e fiz isso por cerca de 16 anos”.

Desde então, ele passou a se dedicar muitas horas a orar por avivamento, atuar no ministério na prisão, além de ensinar as Escrituras e compartilhar o Evangelho. Hoje, Deck trabalha em tempo integral com evangelismo. 

“O Senhor me chamou em muitas áreas diferentes. Posso falar por horas sobre como ele me envolveu com outras coisas!”, adicionou.

“Não vou parar meu ministério”

Norma Thornton, nos Estados Unidos, também é um exemplo de serviço cristão. Aos 78 anos, a idosa cozinha e doa refeições em um parque de Bullhead City, como uma forma de levar o amor de Jesus aos mais necessitados.
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Devido a seu ministério com moradores de rua, Norma foi detida pela polícia em março de 2022, acusada de distribuir alimentos em local público sem permissão.

A cristã foi julgada no tribunal, recebeu liberdade condicional e precisou pagar uma multa.

Apesar das dificuldades, Norma disse que vai continuar ajudando aqueles que passam fome.

Eu não vou [parar meu ministério]. Eu não me importo com o que eles dizem. Eles estão errados, e eu estou certa. Uma das maneiras que eu sei que estou certa é: eu orei sobre isso”, declarou ela.

GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CIEPADERGS


Pastor critica fundo musical durante pregação: ‘Modismo de animadores de auditório’

       Pastor Ciro Sanches Zibordi, teólogos da igreja Assembleia de Deus no Brasil.  —  Foto/Reprodução.
 
O pastor Ciro Sanches Zibordi, um dos líderes mais proeminentes entre os teólogos da igreja Assembleia de Deus no Brasil, causou polêmica ao fazer uma publicação criticando o uso de música de fundo durante as pregações, uma prática que se tornou comum em muitas igrejas.
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Precisamente, se tornou comum ouvir em muitas igrejas, durante a ministração pastoral, uma música de fundo. A canção, normalmente tocada em baixo volume por um instrumental de teclado, violão ou outro instrumento, permanece soando ao longo da mensagem.


Ao comentar essa prática, o pastor Zibordi elogiou o lançamento de um livro que traz testemunhos sobre grandes pregadores da história protestante. Ele, então, comentou: “Que obra extraordinária da Thomas Nelson Brasil, em 2 volumes. Além de ser biográfica, aborda a teologia e a metodologia de renomados expoentes das Escrituras.”

“Neste segundo volume, temos: Charles Spurgeon, Charles Finney, Phillips Brooks, D. L. Moody, D. Martin Lloyd-Jones, Billy Graham e muitos outros”, ressaltou o pastor, elogiando a seguir o que mais lhe chamou atenção com relação a prática de muitos pregadores atuais:

“Descobri que nenhum desses grandes pregadores da História da Igreja pregava com fundo musical, já que esse modismo surgiu entre os animadores de auditório e milagreiros no fim do século passado.”
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Reações
Seguidores de Zibordi, alguns pastores reagiram ao seu comentário, como o pastor Tiago Rosas. Para ele, a música de fundo tocada durante a pregação, para alguns, não passa de “mero gosto pessoal ou costume denominacional”.

Ainda de acordo com Rosas, “o Reino de Deus e as demandas da Igreja estão muito acima dessas questiúnculas”, no sentido de que não é o tipo de coisa que possui capacidade de prejudicar ou não a ação do Espírito Santo durante o culto.


É aquele tipo de coisa que Paulo diria: quem gosta não julgue quem não gosta, e vice-versa”, disse Rosas. Outro seguidor do pastor Zibordi, contudo, concordou com a crítica do teólogo, dizendo que a música acaba sendo usada como artifício para um apelo emocional, e não racional:

“Quando o pregador quer só o aplauso e a aprovação dos homens, ele busca todos os artifícios humanos para isso”, comentou o perfil Jonas de Freittas. “Fazer o povo sentir emoções superficiais para obter aprovação no fim do culto. Prática potencializada pelas seitas neopentecostais que só pensam em triunfalismo e entretenimento.”
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Ver essa foto do Instagram:

 
Um publicação compartilhada pelo Pastor Ciro Sanches Zibordi

WILL R. FILHO, Gospel+ 

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