Organização acusa o Irã de impor pena de morte para manifestantes.
Grupo no WhatsApp | Protestos pela liberdade religiosa no Irã estão se transformando em revolução nacional.
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Recentemente, a Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos Estados Unidos (USCIRF) divulgou um relatório condenando o Irã pelas duras sentenças dadas a manifestantes que lutam pela liberdade de escolher sua religião
De acordo com ICC, as penas estão sendo impostas a mais de 2.000 prisioneiros que lutam contra o regime islâmico, presos sob acusações como “inimizade contra Deus” e “corrupção na terra”.
“Apesar da violência governamental, das prisões, dos julgamentos em massa e das sentenças de morte, a luta contínua do povo iraniano pela liberdade religiosa é inspiradora”, concluiu Eric Ueland, Comissário da USCIRF.
Além disso, em resposta, o governo iraniano está aumentando seus métodos violentos e, utilizando de força e de armas de fogo para silenciar o povo, seja adulto ou criança. Aqueles que estão presos também estão relatando casos de brutalidade e agressão sexual dentro da famosa prisão Evin do Irã.
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Portanto, os protestos estão se transformando em uma revolução nacional e, independentemente da resposta do governo até agora, os protestos não parecem estar diminuindo.
Por fim, cristãos e outras minorias religiosas que vêm lutando contra isso há anos, agora recebem apoio muitos outros que estão se unindo à sua luta.
Mãe acusa estado a levar jovem a cometer suicídio por impor ideologia de gênero
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Uma mãe está se manifestando contra o sistema público de ensino do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, acusando-o de lavagem cerebral de crianças sobre ideologia de gênero, com o objetivo de conscientizar sobre o efeito devastador que pode ter em suas vidas.
Abigail Martinez compartilhou pela primeira vez a história de sua filha de 16 anos cuja luta contra a identidade de gênero a levou a tirar a própria vida. Ela descreveu sua filha como uma menina que durante sua infância adorava se vestir como uma princesa. Durante a sétima e oitava série, ela começou a apresentar sinais de depressão.
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Martinez conta que assim que chegou ao ensino médio, a jovem decidiu que queria ser um menino. Segundo ela, as portas se abriram para o que ela estava falando, ela teve todo o apoio que eles acham que têm para essas crianças.
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A mãe revela que a conselheira escolar, o DCFS (Departamento de Serviços à Criança e à Família), o LGBT, todos estavam envolvidos no caso para “ajudar” sua filha na transição de ser transgênero. Após uma tentativa fracassada de suicídio, sua filha foi colocada em um orfanato e então começou a se chamar Andrew.
“A psicologia da escola e LGBT disseram ao DCFS que minha filha estaria melhor fora de casa. Eles levaram minha filha quando ela tinha 16 anos. Eu tentei o meu melhor para traze-la de volta, indo ao tribunal a cada mês”, conta.
Quando ela foi ao tribunal e pediu ao juiz para deixar sua filha fazer uma avaliação psicológica, a assistente social disse que ela precisava ser reconhecida como transgênero, e o juiz negou o pedido da mãe. Ela conta que um grupo LGBT encorajou a decisão de fazer a transição de sexo dizendo que o estado pagaria por suas cirurgias.
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Segundo CBN News, Martinez pediu aos tribunais que se concentrem na crise de saúde mental em vez da questão da identidade de gênero e a ajudar de dentro para fora. Em setembro de 2019, sua filha cometeu suicídio ajoelhando-se na frente de um trem.
“Quero que todos saibam a verdade porque não precisava acontecer. Eu não quero que isso aconteça com nenhuma outra família ou para passar por toda essa dor. Há muita dor”, conclui.
Gospel Prime
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