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Organização acusa o Irã de impor pena de morte para manifestantes.

        Polícia tenta conter manifestantes na China.  —  Foto/Reprodução/YouTube.
 
Organização acusa o Irã de impor pena de morte para manifestantes.
Publicado no Conexão Notícia em 04.dezembro.2022. Atualizado em 10.janeiro.2023.    

Grupo no WhatsApp Protestos pela liberdade religiosa no Irã estão se transformando em revolução nacional.
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Recentemente, a Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos Estados Unidos (USCIRF) divulgou um relatório condenando o Irã pelas duras sentenças dadas a manifestantes que lutam pela liberdade de escolher sua religião

De acordo com ICC, as penas estão sendo impostas a mais de 2.000 prisioneiros que lutam contra o regime islâmico, presos sob acusações como “inimizade contra Deus” e “corrupção na terra”.

“Apesar da violência governamental, das prisões, dos julgamentos em massa e das sentenças de morte, a luta contínua do povo iraniano pela liberdade religiosa é inspiradora”, concluiu Eric Ueland, Comissário da USCIRF.

Além disso, em resposta, o governo iraniano está aumentando seus métodos violentos e, utilizando de força e de armas de fogo para silenciar o povo, seja adulto ou criança. Aqueles que estão presos também estão relatando casos de brutalidade e agressão sexual dentro da famosa prisão Evin do Irã.

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Portanto, os protestos estão se transformando em uma revolução nacional e, independentemente da resposta do governo até agora, os protestos não parecem estar diminuindo.

Por fim, cristãos e outras minorias religiosas que vêm lutando contra isso há anos, agora recebem apoio muitos outros que estão se unindo à sua luta.


Mãe acusa estado a levar jovem a cometer suicídio por impor ideologia de gênero

      Mãe acusa Estado por suicídio da filhaAbigail Martinez.    —  Foto: Reprodução//YouTube.
 
 Menina de 16 anos que teve auxílio psicológico negado por tribunal e cometeu suicídio.
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Uma mãe está se manifestando contra o sistema público de ensino do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, acusando-o de lavagem cerebral de crianças sobre ideologia de gênero, com o objetivo de conscientizar sobre o efeito devastador que pode ter em suas vidas.

Abigail Martinez compartilhou pela primeira vez a história de sua filha de 16 anos cuja luta contra a identidade de gênero a levou a tirar a própria vida. Ela descreveu sua filha como uma menina que durante sua infância adorava se vestir como uma princesa. Durante a sétima e oitava série, ela começou a apresentar sinais de depressão.


Martinez conta que assim que chegou ao ensino médio, a jovem decidiu que queria ser um menino. Segundo ela, as portas se abriram para o que ela estava falando, ela teve todo o apoio que eles acham que têm para essas crianças.
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A mãe revela que a conselheira escolar, o DCFS (Departamento de Serviços à Criança e à Família), o LGBT, todos estavam envolvidos no caso para “ajudar” sua filha na transição de ser transgênero. Após uma tentativa fracassada de suicídio, sua filha foi colocada em um orfanato e então começou a se chamar Andrew.

A psicologia da escola e LGBT disseram ao DCFS que minha filha estaria melhor fora de casa. Eles levaram minha filha quando ela tinha 16 anos. Eu tentei o meu melhor para traze-la de volta, indo ao tribunal a cada mês”, conta.

Quando ela foi ao tribunal e pediu ao juiz para deixar sua filha fazer uma avaliação psicológica, a assistente social disse que ela precisava ser reconhecida como transgênero, e o juiz negou o pedido da mãe.  Ela conta que um grupo LGBT encorajou a decisão de fazer a transição de sexo dizendo que o estado pagaria por suas cirurgias.
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Segundo CBN News, Martinez pediu aos tribunais que se concentrem na crise de saúde mental em vez da questão da identidade de gênero e a ajudar de dentro para fora. Em setembro de 2019, sua filha cometeu suicídio ajoelhando-se na frente de um trem.

“Quero que todos saibam a verdade porque não precisava acontecer. Eu não quero que isso aconteça com nenhuma outra família ou para passar por toda essa dor. Há muita dor”, conclui.

Gospel Prime

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       Dennis Quaid durante o Festival de Toronto.    —  Imagem: Gordon Correll / Flickr.
 
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Sobrevivente do Holocausto falava sobre Jesus no campo de concentração

        Anita Dittman conheceu Jesus aos 7 anos e sobreviveu ao Holocausto.     —  Foto: CBN News.
 
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