Bebê em risco sobrevive após oração da mãe e de médica: “A mão de Deus estava conosco”
Grupo no WhatsApp | Prestes a sofrer um derrame e diagnosticada com a síndrome HIELP, Angela passou por uma cesariana de emergência.
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Depois de sonhar com seu primeiro filho, o casal Neil e Angela Lorio, dos Estados Unidos, se emocionou ao receber a notícia de que estavam enfim grávidos.
Porém, com 6 meses de gestação, Angela ficou gravemente doente e precisou ir às pressas ao hospital.
Prestes a sofrer um derrame e diagnosticada com a síndrome HIELP, a mãe foi levada para uma cesariana de emergência.
“Se a pré-eclâmpsia se tornar muito mais grave, pode levar à síndrome HELLP. Isso significa hemólise, enzimas hepáticas elevadas e plaquetas baixas”, explicou a Dra. Griffin, que atendeu a mulher.
E continuou: “Pode haver uma alta taxa de morte por essa condição para a mulher e também para o bebê que ela está carregando, então tive essa conversa com os dois e estendi a mão para a família”.
Com fé, Angela pediu oração antes de passar pelo procedimento. “Eles disseram: ‘Você vai para a sala de cirurgia agora'. E eu disse: 'Espere, temos que parar e orar”, contou ela, em entrevista à CBN News.
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Juntas, a mãe e a médica clamaram a Deus por milagre. “Eu apenas entreguei a Deus, porque se algo acontecesse comigo, o que aconteceria com John?”, disse Ângela.
O bebê, chamado de John Paul, nasceu prematuro e com dificuldades respiratórias. Ele foi internado na UTI neonatal e ficou no ventilador.
“Foi doloroso porque ele estava isolado e eu não podia tocá-lo. A menos que ele estivesse tendo um bom dia, eu não conseguia nem segurá-lo”, comentou Angela.
Corrente de oração
Então, a igreja e amigos do casal iniciaram uma corrente de oração pela sobrevivência do bebê.
John Paul passou por diversas cirurgias e depois de cinco meses no hospital, recebeu alta e foi para casa.
“Então eu realmente o vi pela primeira vez sem nada em seu rosto. Não havia adesivos, não havia tubos na boca ou no nariz. Eu vi o rosto dele. Era Deus olhando para mim”, testemunhou a mãe.
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Para a Dra. Griffin, a recuperação do bebê foi resposta de oração. “Eu oro antes de procedimentos ou cirurgias dos meus pacientes. E neste caso, oramos abertamente juntos, e creio que a mão de Deus esteve conosco e continua a estar com John Paul”, declarou.
Hoje, com 9 anos, o menino está crescendo saudável, mesmo com atrasos no desenvolvimento.
“Não sabíamos se ele poderia andar. Não sabíamos se ele conseguiria falar. E agora ele corre e pula. Eu apenas pergunto a Deus: Como? Eu simplesmente não posso acreditar”, celebrou a mãe.
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E o pai acrescentou: “Esta é uma história que Deus queria que acontecesse para que pudesse obter glória e mostrar o que as pessoas de fé podem fazer”.
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