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Medicina - ‘Não há evidências’ de que crianças saudáveis ​​precisam de doses de reforço, afirma principal cientista da OMS

      Soumya Swaminathan, cientista-chefe da Organização Mundial da Saúde.     —  Foto/Reprodução/Fabrice Coffrini/POOL/AFP via Getty Images.
 
Medicina - ‘Não há evidências’ de que crianças saudáveis ​​precisam de doses de reforço, afirma principal cientista da OMS
Publicado no Conexão Notícia em 19.Janeiro.2022.   Atualizado em 1º.março.2022.    

Brasil Grupo consultivo da OMS se reunirá no final desta semana para discutir como os países devem fornecer reforços da vacina. 
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A cientista-chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Dra. Soumya Swaminathan afirmou que não há evidências atualmente disponíveis para apoiar a administração de doses de reforço da vacina contra a COVID-19 em crianças ou adolescentes saudáveis.


“Não há evidências no momento de que crianças saudáveis, ou adolescentes saudáveis, precisam de reforços. Nenhuma evidência”, declarou ela em uma coletiva de imprensa da OMS na terça-feira.

Swaminathan, pediatra e cientista clínica indiana, reconheceu que há evidências de diminuição da imunidade ao longo do tempo contra a variante Ômicron da COVID-19, que é altamente contagiosa, mas tem sido menos grave do que as variantes anteriores. Mais pesquisas precisam ser feitas para estabelecer quem precisa de doses de reforço, afirmou ela.
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O grupo consultivo da OMS, o Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização (SAGE), se reunirá no final desta semana para discutir como os países devem fornecer reforços da vacina contra a COVID-19, relatou ela a repórteres.

“O objetivo é proteger os mais vulneráveis, proteger aqueles com maior risco de doenças graves e morte. Essas são nossas populações idosas, imunocomprometidas, pessoas com doenças subjacentes, mas também profissionais da saúde”, declarou, acrescentando mais tarde: “Nosso foco, considerando que ainda temos tantas pessoas não vacinadas no mundo, é vacinar, fornecer doses primárias para aqueles que não foram vacinados até agora”.


Os países que começaram a oferecer reforços para crianças ou adolescentes incluem Israel, Estados Unidos, Alemanha e Hungria.
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Israel em agosto de 2021 começou a oferecer reforços para crianças a partir de 12 anos. A Alemanha no dia 13 de janeiro recomendou que crianças de 12 a 17 anos recebam doses de reforço contra a COVID-19.

O regulador de medicamentos dos Estados Unidos, a Food and Drug Administration dos EUA, no início de janeiro de 2022, autorizou uma dose de reforço da vacina da Pfizer-BioNTech contra a COVID-19 para crianças de 12 a 15 anos para uso emergencial.

Enquanto isso, a FDA está adiando a decisão de conceder à Moderna uma autorização de emergência para sua vacina contra a COVID-19 para pessoas de 12 a 17 anos, tendo dito em outubro de 2021 que precisa de mais tempo para revisar ainda mais o risco de miocardite da vacina nessa população. 

Por Mimi Nguyen Ly, Epoch Times.
CN - Conexão Notícia.
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Havia tomado a 2ª dose: Modelo Valentina Boscardin morre aos 18 anos por complicações da Covid-19.

      Mãe da jovem anunciou morte nas redes sociais; Valentina tinha tomado as duas doses, mas caso se agravou.     —  Foto/Reprodução.
 
Valentina era modelo da Ford Models Brasil São Paulo; mãe compartilhou postagem em rede social que diz que a morte foi em decorrência de Covid-19.

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Covid-19: quase 9 mil brasileiros vacinados morreram em julho de 2021.

      Os números aparecem em um levantamento realizado pela Revista Oeste.    —  Foto/Reprodução/Tomaz Silva/Agência Brasil.
 
Das 38,3 mil mortes relacionadas à covid-19 registradas pelo Ministério da Saúde (MS) em julho no Brasil, 8,8 mil foram de pacientes que haviam recebido ao menos uma dose de imunizante para combater a doença. Ao todo, 4 mil pessoas que morreram já haviam recebido a segunda injeção.  Leia a matéria completa, aqui! 
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