Os agentes de saúde e a perpetuação dos dirigentes sindicais no poder. Quem paga essa conta?
Os agentes de saúde e a perpetuação dos dirigentes sindicais no poder. Quem paga essa conta?
Agentes de Saúde | Nessa matéria o agente comunitário de saúde Eliomar Neves* (Itapebi - BA) projeta a reflexão dos colegas da categoria, sobre uma matéria sobre a postura anti-sindical de algumas lideranças, que buscam se manter nos sindicatos por tempo indeterminado. Situação que faz do cargo uma carreira com garantias e privilégios exclusivos, inacessível aos demais membros da própria categoria. Analisemos o contexto da matéria!
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DIRIGENTES SINDICAIS SE PERPETUAM NO PODER - Com verdadeiras armadilhas regimentais eles(as) manipulam as categorias e se perpetuam no poder e ainda dobram as contribuições sindicais.
REPRESENTANTES DE QUEM?
"Dados do Ministério do Trabalho apontam que havia, em 2014, ao menos 8.518 sindicalistas, incluindo cargos de presidente e diretores em geral, com mais de dez anos de mandato — no Poder Executivo só podem ficar oito anos no cargo.
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O número pode ser maior, pois falta transparência e uma série de entidades não fornece seus dados.
Mais de 30 anos após a Constituição ter avançado para garantir a liberdade sindical, fundamental para lutas e conquistas dos trabalhadores, lacunas como a falta de transparência, fiscalização frouxa e a pouca representatividade deixam um caminho aberto para os abusos.
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Algumas centrais sindicais já reconhecem que é necessário pensar em novas normas. O próprio Supremo Tribunal Federal (STF) indica que as entidades não tem salvo-conduto e precisam ser fiscalizadas!"
Privilégios embutidos nos estatutos
Com verdadeiras armadilhas em seus estatutos, armadilhas essas elaboradas por sindicalistas malandros torna quase impossível formar uma chapa e ainda permite que a reeleição ou de forma indireta os caciques sindicais se mantenha no poder!
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A situação dos ACS/ACE
Uma verdadeira ditadura se formou na direção de maioria dos sindicatos no Brasil entre eles estão centenas de sindicatos de ACS e ACE, onde quem dita as pautas são os próprios dirigentes sindicais sem se quer consultar a categoria em suas bases!
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O que fazer para evitar os abusos
Nós trabalhadores precisamos nos atentar para isso e passar a fiscalizar mais os nossos sindicatos afinal é o dinheiro do trabalhador que financia essas entidades e seus dirigentes estão sujeitos a prestar contas e até ser punidos caso estejam descumprindo a legislação vigente!
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Dirigentes sindicais se eternizam no poder. Representantes de quem?
Dados do Ministério do Trabalho apontam que havia, em 2014, ao menos 8.518 sindicalistas, incluindo cargos de presidente e diretores em geral, com mais de dez anos de mandato — no Poder Executivo só podem ficar oito anos no cargo. O número pode ser maior, pois falta transparência e uma série de entidades não fornece seus dados. Anos após a Constituição ter avançado para garantir a liberdade sindical, fundamental para lutas e conquistas dos trabalhadores, lacunas como a falta de transparência, fiscalização frouxa e a pouca representatividade deixam um caminho aberto para os abusos... O próprio Supremo Tribunal Federal (STF) indica que as entidades não tem salvo-conduto e precisam ser fiscalizadas.
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Focar na garantia do pagamento da parcela extra do FNS - Fundo Nacional de Saúde é ampliar as possibilidades de garantia do pagamento desse recurso.
Faltando pouco mais de dois meses para o repasse do Incentivo Financeiro Adicional, em vários municípios de todo o país, as lideranças se mobilizam para garantir o pagamento da parcela extra de final de ano, garantida pelo FNS.
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