Mansão de Dr. Jairinho é colocada à venda um mês após morte de Henry
Mansão de Dr. Jairinho é colocada à venda um mês após morte de Henry
Brasil | A família do Dr. Jairinho, médico e vereador pelo Rio de Janeiro, acusado de matar o próprio enteado em 8 de março deste ano, por espancamento, colocou a casa de veraneio dele à venda, em abril, logo após o caso vir à tona.
O imóvel duplex fica num condomínio luxuoso em Mangaratiba, na Costa Verde. Tem 11 quartos, sendo 6 suítes, piscina e está sendo vendido por R$ 3 milhões, bem mais o valor que o político pagou, em 2014: R$ 450 mil.
Era para a propriedade que Jairinho costumava levar as namoradas e os filhos delas para passar os finais de semana. Inclusive, a professora Monique Medeiros, mãe do menino de 4 anos morto por múltiplas lesões.
O registro do imóvel foi feito no 1º cartório de Mangaratiba e aponta que a casa foi comprada por Thalita Fernandes Santos, que é irmã de Jairinho, por R$ 220 mil, em 2011.
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Três anos depois, houve uma incorporação da propriedade pela empresa LML Participações e Investimentos S/A, na qual figuram como sócios Thalita e o empresário Daniel Paulo Ribeiro de Carvalho, irmão da ex-mulher de Jairinho, Ana Carolina Ferreira Netto. Ela é a mãe dos dois filhos do vereador. No registro, a transação teria saído por R$ 450 mil.
A venda é do tipo “porteira fechada”. Ou seja: com a inclusão de móveis e objetos dentro. Mas, o defensor do vereador, Braz Sant'Anna, nega que a pretensão de vender o imóvel seja a de evitar eventual bloqueio para efeito de indenização.
Apesar da casa não estar em nome do médico, o imóvel é citado em depoimentos prestados à 16ª DP (Barra da Tijuca) ao longo da investigação por ex-namoradas, em que contaram histórias sobre as viagens a Mangaratiba e surtos de ciúme do vereador em fins de semana ou feriados prolongados.
Dr. Jairinho já foi acusado de espancar outras crianças. Uma ex-namorada relatou que o filho contou ter sido agredido pelo médico, durante passeio de carro. O menino de três anos teve fratura no fêmur e ficou dois meses sem poder movimentar os membros da cintura pra baixo.
Jornal da Cidade Online
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