Vereador defende retorno dos agentes de saúde no interior de Camaquã
Vereador defende retorno dos agentes comunitários de saúde no interior de Camaquã
Agentes de Saúde | Daniel da Pacheca falou sobre importância do serviço dos agentes comunitários de saúde para atender localidades do interior.
Na manhã de quinta-feira, 17 de junho, o programa Bom Dia Camaquã recebeu Daniel da Pacheca. No estúdio da ClicRádio, ele falou sobre os principais temas ligados ao seu mandato e ao Poder Legislativo de Camaquã.
Em sua participação que acontece semanalmente às quintas-feiras, Daniel defendeu o retorno do serviço dos agentes comunitários de saúde no interior do município.
O parlamentar recordou a época em que ele mesmo exercia esta função, descrita por ele como essencial para a saúde dos moradores das localidades do interior. Daniel lembrou que muitas localizadas há distâncias relativamente grandes da sede do município, dificultando o acesso aos serviços básicos de saúde de forma regular.
"A Secretaria de Saúde já tem projeto para melhorar o atendimento no interior, com postos de saúde e quem sabe a volta dos agentes comunitários de saúde."
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Ele destacou que o agente funciona como uma ponte entre a população e a Secretaria, já que conhece de forma mais próxima cada membro da comunidade.
O vereador elogiou as obras do Governo Municipal na área da infraestrutura, com foco na Usina de Asfalto, e demonstrou grande expectativa para as obras na avenida José Loureiro da Silva. Clique aqui e confira o projeto.
Segundo ele, a obra irá transformar o acesso norte da cidade, transformando a via em um cartão postal, além de trazer maior conforto para os motoristas que por ali trafegam.
Quanto ao interior, Daniel destacou que a principal demanda é o cascalhamento de estradas, que segundo ele, acaba sendo uma área carente devido ao grande número de estradas e a necessidade de manutenção constante.
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Daniel falou também sobre sua participação em uma conferência internacional sobre vestígios históricos, que traz a possibilidade da exploração de locais para o turismo. Segundo ele, Camaquã tem diversas localidades com grande potencial turístico: "É uma das bandeiras que quero defender, um projeto para aproveitar o potencial que a gente tem".
O vereador destacou que ligado a isso, também é importante que seja ensinada a história da região de Camaquã, principalmente nas séries iniciais. "Muitas vezes a gente conhece a história do país e de outros lugares, mas não conhece a história de Camaquã".
O espaço para os vereadores é aberto de segunda à sexta-feira, às 9h, dentro do programa Bom Dia Camaquã.
Por: Elias Bielaski
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CONACS informou que o texto da PEC 22 seria editado, mas a Associação Fnaras não aceita, se não for o texto criado por ela.
Como se estivesse em um verdadeiro campo de guerra, a Associação Fnaras atacou por várias dias a única proposta de Reajuste do Piso Nacional de iniciativa de representação da categoria, no caso, apresentado pela CONACS. A Fnaras não apresentou nenhuma proposta para o reajuste do Piso, somente depois de muito combate a PEC 22, sugeriu um texto para edição da proposta. Contudo, a Confederação já havia avisado que faria a edição em questão. Toda a confusão só serviu para confundir os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias de todo o Brasil.
Somente no último dia 16/06, a Associação Fnaras apresentou a proposta de nova redação do Reajuste do Piso Nacional. Fala em união e harmonia, mas, frequentemente criam confusões, inclusive nos próprios grupos no WhatsApp. Como conseguirão união dessa forma? (Veja o vídeo com a fala contra a PEC 22, aqui!)
Reajuste do Piso Nacional
A Proposta de Emenda Constitucional 22, de 2011, visa garantir o Reajuste do Piso Nacional dos ACS/ACE. Conforme o Dep. Valtenir Pereira falou em plenário, espera-se que ela seja apreciada no Congresso Nacional. O texto que fala do valor de R$ 1.600 está sendo reajustado para mais ou menos R$ 2.200. Esse tipo de edição é comum, já aconteceu quando o texto era inconstitucional e falava por expresso em dois salários mínimos. Leia mais, aqui!
Briga pelo poder
As constantes confusões entre os participantes da FNARAS já custaram a remoção, sem avisos prévios, de vários ACS/ACE de grupos de WhatsApp. A postura radical tem gerado muita polêmica e chamadas de atenção nos grupos fechados dos diretores da associação. Inclusive sendo pauta principal de reunião remota. Esses acontecimentos já se tornou matéria em publicação anterior.
Mais de dois milhões de reais
Para se ter ideia da quantidade de dinheiro que somente uma das entidades a nível nacional pode movimentar, se atingir pelo menos 200 mil agentes filiados ela, terá a soma mensal em dinheiro de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e anual de 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). Agora será que ficou claro porque tanta confusão entre as entidades a nível de Brasil? Leia a matéria completa sobre esses valores, aqui!
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Senado aprova reestruturação da carreira de agentes comunitários e de endemias
O Senado Federal aprovou por unanimidade um projeto que reestrutura as carreiras de agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias. Com a alteração, os profissionais terão incorporadas às suas atividades exames rápidos de glicemia e pressão arterial, aferição de temperatura, orientações sobre uso de medicamentos e realização de curativos. Matéria completa, leia aqui!
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Entidades tentam usar acabar com a luta pela Federalização fazendo manobras
Aberração contratual
Para se ter ideia do absurdo que a categoria vem sofrendo, sem receber a devida atenção, só os Agentes Comunitários de Saúde da capital de São Paulo, ou seja, 8.942 agentes são contratados de forma absurdamente precária. Dentro da mesma cidade são várias OS's (Organizações Sociais) que privam a categoria de seus direitos, os tornando funcionários descartáveis. Em todo o Brasil, temos mais de 222 mil ACS/ACE sem a garantia de direitos fundamentais. Por que as entidades a nível nacional os estão ignorando?
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PEC 22, PEC 14 e Federalização
Por que não defender as 3 propostas? Por que preferem ficar atacando uma as outras, apontando defeitos e falhas nas articulações, sem tomar uma atitude sensata, que é fazer jus ao milionário investimento financeiro que a categoria faz?
Mais de dois milhões de reais
Para se ter ideia da quantidade de dinheiro que somente uma das entidades a nível nacional pode movimentar, se atingir pelo menos 200 mil agentes filiados ela, terá a soma mensal em dinheiro de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e anual de 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). Agora será que ficou claro porque tanta confusão entre as entidades a nível de Brasil? Leia a matéria completa sobre esses valores, aqui!
Erros na elaboração da lei que gerou milhares de demissões
A categoria desconhece os motivos pelos quais as leis, que nasceram de Emenda Constitucionais, não são respeitadas pelos prefeitos. Mas, aqui nós revelamos os motivos e as manobras que certas lideranças maliciosas faz para encobrir os erros e fugir da responsabilidade.
A Lei Federal 11.350/2006, que nasceu da EC 51, foi redigida com erros grosseiros, que mais favoreceu aos maus prefeitos, do que serviu de benéficos aos ACS/ACE. Como outras leis foram incorporadas a ela, a exemplo da Lei 12.994/2014 etc., os erros terminaram por ser ainda mais ampliados. É o caso da admissibilidade de duas formas de contratações, ou seja, o texto da lei admitiu a precarização da categoria com a contratação foram do ideia, que seria estabelecer os ACS/ACE como servidores públicos estatutários e não o modelo precário ou as duas formas, exatamente como está expresso na lei. Matéria completa, leia aqui!
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