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SC - Agentes Comunitários de Saúde atuam na operação “Lockdown Inverso”

    Ação visa identificar positivados e mantê-los em quarentena.  —  Foto/Reprodução.

SC - Agentes Comunitários de Saúde atuam na operação “Lockdown Inverso” 
Publicado no Conexão Notícia em 26.abril.2021.  

Agentes de Saúde A ideia é acompanhar não somente os casos positivos, que estão isolados, mas também seus familiares.

Um exército de 320 agentes comunitários de saúde trabalha para identificar casos positivos de Covid-19 em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina. A ação faz parte da operação implantada pela Administração Municipal, denominada de “Lockdown Inverso”. Cada agente realiza o trabalho na respectiva localidade de sua atuação.

Segundo o prefeito João Rodrigues, a operação “Lockdown Inverso” visa garantir que permaneçam em suas casas pessoas positivadas. Elas quais deverão cumprir a quarentena e terão acompanhamento dia a dia pelos agentes de saúde. “Os agentes de saúde terão o nome e o endereço de cada positivado e irão saber se estão cumprindo a quarentena e buscarão informações sobre o estado de saúde, além da situação do próprio sustento”, afirmou.


Rodrigues disse que os agentes terão contato direto com a Central de Monitoramento montada no Centro de Eventos. A ideia é acompanhar não somente os casos positivos, que estão isolados, mas também seus familiares. 

Se alguém da família tossir, espirrar, a agente deve comunicar imediatamente a Central. Ela vai enviar a Unidade Móvel montada com médico, enfermeira e farmacêutica, além de medicamentos e que irá ao local e fará o teste de todos os familiares, detalhou.


A Administração Municipal informou, ainda, que as ações do município têm o apoio da Polícia Militar, Bombeiros e Guarda Municipal que vão auxiliar no monitoramento do cumprimento das regras de isolamento. Quem descumprir pode pagar multa e até ser processado criminalmente.

A secretaria de Assistência Social do município vai colaborar na ação, fornecendo alimentação por 30 dias para as famílias que tiverem que cumprir o isolamento por 10 a 14 dias. 

Nós vamos cuidar da saúde, mas também não vamos deixar passar fome quem precisaria sair de casa para ganhar seu sustento, relatou o prefeito de Chapecó.

A Central de Monitoramento conta com uma coordenadora e seis auxiliares, os quais monitoram os pacientes positivados por telefone, das 7h às 19h, e fazendo o contato com as agentes de saúde, escolas, trabalho das pessoas positivadas e acionando a unidade móvel, quando houver necessidade, além das forças de segurança, como a Guarda Municipal e a Polícia Militar.

De acordo com a Lei Municipal 7.456, de 11 de fevereiro de 2021, quem descumprir o isolamento pode receber advertência e multa, que varia de R$ 150,00 a R$ 500,00, além de processo por crime de “infringir determinação do poder público destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa”, prevista no artigo 268 do Código Penal.


Boletim Epidemiológico

Chapecó, município com 220 mil habitantes, registra 71 suspeitos casos suspeitos de Covid-19. Os casos ativos, que no início de março deste ano somavam 5,5 mil, caíram para 370. Já foram testadas 111.164 pessoas e o número de óbitos chega a 576. São 30 mil pessoas vacinadas com a primeira dose e 14,3 mil com a segunda dose. Os casos confirmados somam 34,7 mil e recuperados 33,7 mil.

O último Boletim Epidemiológico divulgado nesta quinta-feira registra que 112 pessoas estão internadas em UTIs e 43 em enfermarias. Do total de internados 70 são moradores de Chapecó e 85 de outros municípios.


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STF - Advogados afirmam, que os ACS/ACE que já recebem o Piso Nacional, poderão ser prejudicados por erros da AASA-Bahia

    A AASA-Bahia, entidade criada a pouco tempo, é apontada como principal responsável por situação que deixa quase 380 mil agentes em alerta, no Brasil.  —  Foto/Reprodução.

O futuro dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias está nas mãos do Supremo Tribunal Federal (STF), que irá decidir se o Piso Nacional é aplicável aos servidores dos estados, municípios e Distrito Federal ou não.

Como tudo aconteceu
Conforme matéria publicada pelo Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil com base em informações de lideranças da categoria de diversos estados, inclusive da Bahia, além de advogados que analisaram o processo e a gravidade do problema, a AASA - Associação dos Agentes de Saúde do Estado da Bahia é a principal responsável pelo ocorrido. 
Segundo as lideranças e os advogados, a AASA-BA não deveria ter conduzido o rito processual pelo caminho que conduziu. Acesse a matéria completa, veja os principais posicionamentos sobre o assunto! Leia a matéria completa, aqui!


VÍDEO: Tudo ou nada no STF, Novo Piso para 2022, Acúmulo de Cargos, 30 horas semanais, 14º Salário e mais.

    Agentes Comunitários de Saúde são vítimas de discriminação e preconceito.  —  Foto/Reprodução.

No vídeo desta publicação a Dra. Elane Alves, ex-assessora jurídica da CONACS - Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde, fala sobre a situação da categoria em relação a possibilidade do STF - Supremo Tribunal Federal derrubar o direito ao Piso Nacional. A situação que envolve a problemática envolvendo o Piso e o STF ocorreu por falhas do procedimento da AASA - Associação dos Agentes de Saúde da Bahia, conforme revelações de lideranças sindicais de vários estados, inclusive, da Bahia, também de vários advogados com histórico de atuação em defesa da categoria. A AASA - Bahia errou e esperamos que todos não tenham que pagar por isso. Leia a matéria completa, aqui!

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