2,9 milhões cancelam adesão e sindicatos perdem força
A situação dos sindicatos, federações, confederações e centrais sindicais não ficou delicada. — Foto/Reprodução.
2,9 milhões cancelam adesão e sindicatos perdem força
Publicado no Conexão Notícia em 27.ago.2020.
Brasil | Fim da obrigatoriedade do imposto sindical põe em xeque as entidades de classe.
Desde a aprovação da reforma trabalhista, em 2017, os sindicatos perderam 2,9 milhões de profissionais inscritos. O que antes era obrigatório, tendo os descontos lançados nas despesas dos trabalhadores, quer do setor privado ou público, agora se tornou algo facultativo. Os trabalhadores escolhem se desejam manter o repasse aos sindicatos ou não.
Segundo informações publicadas nessa semana pela revista Revista Oeste, quase 3 milhões de profissionais decidiram por não repassar o imposto sindical.
A queda da arrecadação
Portanto, uma queda de 21,7% em três anos, conforme o mais recente levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A redução do número de sindicalizados já vinha ocorrendo desde 2014, mas a decadência foi em 2018. Naquele ano, 1,5 milhão de trabalhadores deram adeus às entidades de classe. Aprovada em 2017, a reforma tornou facultativa a cobrança do chamado “imposto sindical”, cobrado de todos os trabalhadores. Desde então, esses órgãos vêm perdendo força no país.
O motivo do posicionamento dos profissionais
Mas, tendo os profissionais a possibilidade de manter a referida arrecadação, por que não fazem? O que é que os leva em optar pelo não repasse da importância correspondente ao chamado imposto sindical? Com a palavra, os sindicatos!
Fonte: Conexão Notícia com informações da Revista Oeste
Desde a aprovação da reforma trabalhista, em 2017, os sindicatos perderam 2,9 milhões de profissionais inscritos. O que antes era obrigatório, tendo os descontos lançados nas despesas dos trabalhadores, quer do setor privado ou público, agora se tornou algo facultativo. Os trabalhadores escolhem se desejam manter o repasse aos sindicatos ou não.
Segundo informações publicadas nessa semana pela revista Revista Oeste, quase 3 milhões de profissionais decidiram por não repassar o imposto sindical.
A queda da arrecadação
Portanto, uma queda de 21,7% em três anos, conforme o mais recente levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A redução do número de sindicalizados já vinha ocorrendo desde 2014, mas a decadência foi em 2018. Naquele ano, 1,5 milhão de trabalhadores deram adeus às entidades de classe. Aprovada em 2017, a reforma tornou facultativa a cobrança do chamado “imposto sindical”, cobrado de todos os trabalhadores. Desde então, esses órgãos vêm perdendo força no país.
VEJA TAMBÉM:
+ O CRIME E A QUEDA - Flordelis: uma tragédia brasileira
+ SC: Governo garante R$ 20 milhões para os consórcios intermunicipais de Saúde
+ Alerta: Após escova progressiva, jovem tem parada respiratória e vai parar na UTI
+Pesquisadores pedem sinal verde testar a vacina de Oxford em pessoas com mais de 69
+ Assistentes Sociais têm o adicional de até 40% de insalubridade garantido
+ O CRIME E A QUEDA - Flordelis: uma tragédia brasileira
+ SC: Governo garante R$ 20 milhões para os consórcios intermunicipais de Saúde
+ Alerta: Após escova progressiva, jovem tem parada respiratória e vai parar na UTI
+Pesquisadores pedem sinal verde testar a vacina de Oxford em pessoas com mais de 69
+ Assistentes Sociais têm o adicional de até 40% de insalubridade garantido
+ Novo sistema de pagamentos do Bando Central, Pix será gratuito a pessoas físicas
+ Estudo da Fiocruz aponta defasagem entre registro da covid-19 e boletins
+ Estudo da Fiocruz aponta defasagem entre registro da covid-19 e boletins
O motivo do posicionamento dos profissionais
Mas, tendo os profissionais a possibilidade de manter a referida arrecadação, por que não fazem? O que é que os leva em optar pelo não repasse da importância correspondente ao chamado imposto sindical? Com a palavra, os sindicatos!
Fonte: Conexão Notícia com informações da Revista Oeste