Sobrevivente ao aborto perdoa mãe biológica: “Deus tem um plano em minha vida”
Sobrevivente ao aborto perdoa mãe biológica: “Deus tem um plano em minha vida”
Gospel | Claire Culwell é ativista pró-vida e recentemente participou do evento online “Ela ama em voz alta”.
Mesmo a mídia não apresentando os sobreviventes ao aborto, existem centenas deles, como Claire Culwell, que se tornou uma ativista pró-vida.
Claire, que em breve participará do evento online “Ela ama em voz alta” para mulheres, tornou-se uma oradora e advogada que trabalha em defesa de causas pró-vida depois de saber, há dez anos, que ela sobreviveu milagrosamente ao aborto.
“Minha irmã e eu somos adotadas”, disse Claire ao The Pure Flix Podcast, explicando que ela e o irmão sempre desejaram conhecer seus pais biológicos.
“Depois que minha irmã conheceu sua mãe biológica, pensei: ‘Bem, a minha poderia ser tão boa quanto. Eu deveria chegar a essa mulher que me deu minha vida e minha família’”, conta.
Claire disse que queria agradecer à mãe biológica por lhe dar uma vida maravilhosa através da adoção, e logo teve a chance de fazer isso.
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Assim que conheceu sua mãe biológica, elas começaram a construir um relacionamento. Cerca de dois meses após o primeiro encontro, no entanto, Claire teve um choque ao ouvir uma revelação de sua mãe.
"Na preparação para a segunda reunião, eu tinha um presente para ela e era esse anel e colar com minha pedra de nascimento", conta.
Ela diz que depois que entregou os presentes à mãe biológica notou um sofrimento em sua expressão.
"Havia uma dor em seus olhos", disse Claire. "E é realmente indescritível, aquela dor que eu vi."
Claire conta que sua mãe começou a tremer e chorar, antes de revelar o que ela jamais imaginaria.
“Ela estava tremendo e chorando e disse: ‘Claire, eu fiz um aborto quando estava grávida de você. Eu tinha 13 anos e minha mãe me disse que só havia essa opção para mim’”, compartilhou Claire.
Claire conta que aquilo pareceu confuso, considerando que ela estava viva e foi entregue para adoção.
Mas sua mãe explicou que, aos 13 anos, ela foi submetida a um aborto por dilatação e evacuação (D&E) quando estava com 20 semanas de gravidez.
Após o aborto, algo não parecia muito certo, então a mãe biológica de Claire voltou à clínica e soube que estava grávida de gêmeos.
“Eles disseram a ela: ‘Você estava realmente grávida de gêmeos. Temos um bebê aqui, que sobreviveu”, contou Claire. "Nasci algumas semanas depois, [quando minha mãe estava com] 30 semanas de gestação."
Claire tem um quadril deslocado e pés torcidos, que ela diz ser seu "lembrete diário" de que ela é "uma sobrevivente do aborto”, além de agora saber que é uma "gêmea sem gêmeo".
Depois de conhecer sobre esses detalhes, Claire teve que lidar com sua nova realidade.
“Eu sobrevivi a algo que literalmente deveria ter tirado minha vida”, disse. “Uma coisa que deixei de saber era que Deus tinha um plano para minha vida. Havia um propósito para a dor que experimentamos.”
Diante daquela revelação, Claire tornou-se advogada e tem compartilhado publicamente sua história de sobrevivência ao aborto - uma história que "despertou muitas pessoas".
Em suas palestras Claire diz: "Nos disseram que nossa voz, nossa humanidade, nossa experiência com o aborto não importa. A única coisa que importa é que as mulheres possam fazer o que quiserem."
Recentemente, Claire participou junto com outras líderes cristãs do evento em defesa da vida “She Loves Out Loud”.
Mesmo a mídia não apresentando os sobreviventes ao aborto, existem centenas deles, como Claire Culwell, que se tornou uma ativista pró-vida.
Claire, que em breve participará do evento online “Ela ama em voz alta” para mulheres, tornou-se uma oradora e advogada que trabalha em defesa de causas pró-vida depois de saber, há dez anos, que ela sobreviveu milagrosamente ao aborto.
“Minha irmã e eu somos adotadas”, disse Claire ao The Pure Flix Podcast, explicando que ela e o irmão sempre desejaram conhecer seus pais biológicos.
“Depois que minha irmã conheceu sua mãe biológica, pensei: ‘Bem, a minha poderia ser tão boa quanto. Eu deveria chegar a essa mulher que me deu minha vida e minha família’”, conta.
Claire disse que queria agradecer à mãe biológica por lhe dar uma vida maravilhosa através da adoção, e logo teve a chance de fazer isso.
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"Na preparação para a segunda reunião, eu tinha um presente para ela e era esse anel e colar com minha pedra de nascimento", conta.
Ela diz que depois que entregou os presentes à mãe biológica notou um sofrimento em sua expressão.
"Havia uma dor em seus olhos", disse Claire. "E é realmente indescritível, aquela dor que eu vi."
Claire conta que sua mãe começou a tremer e chorar, antes de revelar o que ela jamais imaginaria.
Claire conta que aquilo pareceu confuso, considerando que ela estava viva e foi entregue para adoção.
Mas sua mãe explicou que, aos 13 anos, ela foi submetida a um aborto por dilatação e evacuação (D&E) quando estava com 20 semanas de gravidez.
Após o aborto, algo não parecia muito certo, então a mãe biológica de Claire voltou à clínica e soube que estava grávida de gêmeos.
“Eles disseram a ela: ‘Você estava realmente grávida de gêmeos. Temos um bebê aqui, que sobreviveu”, contou Claire. "Nasci algumas semanas depois, [quando minha mãe estava com] 30 semanas de gestação."
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Depois de conhecer sobre esses detalhes, Claire teve que lidar com sua nova realidade.
“Eu sobrevivi a algo que literalmente deveria ter tirado minha vida”, disse. “Uma coisa que deixei de saber era que Deus tinha um plano para minha vida. Havia um propósito para a dor que experimentamos.”
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Em suas palestras Claire diz: "Nos disseram que nossa voz, nossa humanidade, nossa experiência com o aborto não importa. A única coisa que importa é que as mulheres possam fazer o que quiserem."
Recentemente, Claire participou junto com outras líderes cristãs do evento em defesa da vida “She Loves Out Loud”.
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