Estudo aponta que mais igrejas brasileiras passaram a ajudar necessitados durante a crise.
Igrejas continuam trabalhando mesmo em meio a criseIgrejas continuam trabalhando mesmo em meio a crise. — Foto/Reprodução.
Estudo aponta que mais igrejas brasileiras passaram a ajudar necessitados durante a crise
Fonte: Narniano, Rilson Guedes. — Publicado no CN em 03.jul.2020.
Solidariedade | Uma recente pesquisa foi realizada pelo Invisible College para medir como igrejas e pastores estão agindo durante a pandemia global do Covid-19. Foram estudados: a resposta ao isolamento, o uso das redes sociais e o exercício do trabalho social, entre outros. E foi constatado que mesmo igrejas que não tinham trabalho social passaram a se engajar após o início da crise.
Em total, 270 igrejas de todas as unidades federativas do Brasil participaram da investigação. Quase metade delas possuem de 50 a 250 membros e realizavam 4 ou mais encontros semanais pessoalmente antes das regras de isolamento. E a maioria optou por fazer transmissões ao vivo como substitutos temporais ao culto durante a pandemia. “O aumento considerável pela procura na transmissão dos cultos pela internet sinaliza uma modificação que poderá se tornar comum nas práticas eclesiásticas pós-pandemia,” diz o estudo.
Entre as igrejas entrevistadas, apenas 10% não realizava nenhum tipo de serviço social antes do surto de coronavírus. Mas esta situação mudou. Mais da metade destas (51%) iniciaram projetos sociais para auxiliar a membros necessitados e a sua comunidade durante o período. E de todas as igrejas entrevistadas, 57% lançaram ainda novos programas durante a pandemia.
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Segundo os próprios pastores relataram, suas principais preocupações no período entrevistado vão desde o suprimento de necessidades básicas dos membros até a saúde emocional das pessoas. Passando também pela manutenção contínua dos relacionamentos entre os cristãos, pelo auxílio aos mais vulneráveis, pelo impacto na obra de evangelismo e pela preparação para a atuação no pós-crise.
A pesquisa mostra a crescente preocupação das igrejas com a situação dos seus membros. E conclui apontando que o planejamento a longo prazo para projetos sociais e o uso adequado de novas tecnologias deve fazer parte do dia a dia das igrejas.
Em total, 270 igrejas de todas as unidades federativas do Brasil participaram da investigação. Quase metade delas possuem de 50 a 250 membros e realizavam 4 ou mais encontros semanais pessoalmente antes das regras de isolamento. E a maioria optou por fazer transmissões ao vivo como substitutos temporais ao culto durante a pandemia. “O aumento considerável pela procura na transmissão dos cultos pela internet sinaliza uma modificação que poderá se tornar comum nas práticas eclesiásticas pós-pandemia,” diz o estudo.
Entre as igrejas entrevistadas, apenas 10% não realizava nenhum tipo de serviço social antes do surto de coronavírus. Mas esta situação mudou. Mais da metade destas (51%) iniciaram projetos sociais para auxiliar a membros necessitados e a sua comunidade durante o período. E de todas as igrejas entrevistadas, 57% lançaram ainda novos programas durante a pandemia.
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Segundo os próprios pastores relataram, suas principais preocupações no período entrevistado vão desde o suprimento de necessidades básicas dos membros até a saúde emocional das pessoas. Passando também pela manutenção contínua dos relacionamentos entre os cristãos, pelo auxílio aos mais vulneráveis, pelo impacto na obra de evangelismo e pela preparação para a atuação no pós-crise.
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