Ministério Público: Família fundadora do MBL deve R$ 400 milhões ao Fisco
Ministério Público: Família fundadora do MBL deve R$ 400 milhões ao Fisco
Justiça | Segundo procuradores, núcleo familiar teria adquirido “duas dezenas de empresas” que hoje se encontram “todas inoperantes.”
O Ministério Público de São Paulo apontou que as investigações que desencadearam a Operação Juno Moneta, deflagrada na manhã desta sexta-feira (10), detectaram que a família Ferreira dos Santos, criadora do grupo Movimento Brasil Livre (MBL), deve cerca de R$ 400 milhões ao Fisco Federal.
Dois empresários que, segundo o MP, tem ligação estreita com o grupo, foram alvos de mandados de prisão, na manhã desta sexta-feira, acusados de lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio. O MBL nega, no entanto, que os dois façam parte do grupo.
De acordo com os procuradores, a família investigada é a mesma de Renan dos Santos, que se tornou popular após organizar e participar de vários protestos contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo o MP, o núcleo familiar adquiriu “duas dezenas de empresas” que hoje se encontram “todas inoperantes”.
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Os presos nesta sexta são Alessander Monaco Ferreira, acusado de movimentação financeira extraordinária e criação de duas empresas de fachada, e Carlos Augusto de Moraes Afonso, conhecido como Luciano Ayan, que teria fundado ao menos quatro empresas de fachada, além de ser apontado por disseminar notícias falsas e ameaçar aqueles que questionam as finanças do MBL.
Durante a operação, realizada em conjunto pela Polícia Civil de São Paulo, Ministério Público do estado e a Receita Federal, os agentes apreenderam diversos itens eletrônicos como celulares, computadores, HDs e pendrives; documentos impressos e dinheiro.
O Ministério Público de São Paulo apontou que as investigações que desencadearam a Operação Juno Moneta, deflagrada na manhã desta sexta-feira (10), detectaram que a família Ferreira dos Santos, criadora do grupo Movimento Brasil Livre (MBL), deve cerca de R$ 400 milhões ao Fisco Federal.
Dois empresários que, segundo o MP, tem ligação estreita com o grupo, foram alvos de mandados de prisão, na manhã desta sexta-feira, acusados de lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio. O MBL nega, no entanto, que os dois façam parte do grupo.
De acordo com os procuradores, a família investigada é a mesma de Renan dos Santos, que se tornou popular após organizar e participar de vários protestos contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo o MP, o núcleo familiar adquiriu “duas dezenas de empresas” que hoje se encontram “todas inoperantes”.
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Durante a operação, realizada em conjunto pela Polícia Civil de São Paulo, Ministério Público do estado e a Receita Federal, os agentes apreenderam diversos itens eletrônicos como celulares, computadores, HDs e pendrives; documentos impressos e dinheiro.
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