“Antifascista” perde emprego ao ser visto em protestos violentos na paulista
Emerson Osasco ficou sem emprego um dia depois de ser visto participando de manifestações violentas. — Foto/Reprodução/FacebookFacebook.
“Antifascista” perde emprego ao ser visto em protestos violentos na paulista
Solidariedade — Um dos líderes das manifestações “antifascistas” e “democráticas” do dia 31 de maio em São Paulo, marcadas por vandalismo e violência, Emerson Osasco ficou sem emprego um dia depois de ser visto participando do atos contra o governo Bolsonaro.
Ele é diretor e conselheiro da torcida Gaviões da Fiel, maior torcida organizada do Sport Club Corinthians.
Imagens do desenvolvedor de software em meio à passeata do grupo que criou confusão na Avenida Paulista circulou nas redes sociais e, possivelmente, acabou chegando ao conhecimento dos empregadores, resultando na sua dispensa do serviço.
“Após toda a repercussão, as imagens chegaram no meu serviço. Há um tempo eu trabalhava como quarteirizado para a empresa. No mês passado, fui absorvido para ser terceiro direto. Meu contrato era de seis meses, e eu só recebia elogios pelo meu trabalho”, disse.
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Osasco trabalhava para uma empresa mexicana, a Softtek. Lutador de muay thai, Emerson aparece em uma discussão com apoiadores do presidente e acabou sendo informado por telefone sobre sua demissão da empresa de tecnologia.
“O gerente acabou falando que foi porque eu estava na Paulista e mencionou um vídeo que eu tenho com o Lula. Vou entrar com uma ação na Justiça porque foi uma perseguição política. Ficou evidente para mim que foi por causa disso”, acusou.
Ele é diretor e conselheiro da torcida Gaviões da Fiel, maior torcida organizada do Sport Club Corinthians.
Imagens do desenvolvedor de software em meio à passeata do grupo que criou confusão na Avenida Paulista circulou nas redes sociais e, possivelmente, acabou chegando ao conhecimento dos empregadores, resultando na sua dispensa do serviço.
“Após toda a repercussão, as imagens chegaram no meu serviço. Há um tempo eu trabalhava como quarteirizado para a empresa. No mês passado, fui absorvido para ser terceiro direto. Meu contrato era de seis meses, e eu só recebia elogios pelo meu trabalho”, disse.
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“O gerente acabou falando que foi porque eu estava na Paulista e mencionou um vídeo que eu tenho com o Lula. Vou entrar com uma ação na Justiça porque foi uma perseguição política. Ficou evidente para mim que foi por causa disso”, acusou.
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