Ministro da Justiça: acusação de interferência de Bolsonaro na PF será arquivada.
Ministro da Justiça: acusação de interferência de Bolsonaro na PF será arquivada
Justiça - O ministro André Mendonça (Justiça e Segurança Pública) afirma que será arquivado o inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga se o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir indevidamente na Polícia Federal.
“Não há qualquer elemento indicativo de ilícito e temos total segurança que, em breve, esse inquérito será arquivado”, diz.
Mendonça deu a declaração ao jornalista Fernando Rodrigues, apresentador do Poder em Foco, uma parceria editorial entre o Poder360 e o SBT.
Questionado pelo apresentador sobre como tem tanta certeza do arquivamento da investigação, Mendonça respondeu:
“Pelo histórico que eu tenho com o presidente da República, em várias situações, ele sempre nos deu total liberdade; por acompanhar a um ano e meio a postura republicana dele no trato da coisa pública; por sempre cobrar de todos nós fazer o certo; por sempre cobrar dos órgãos policiais uma repressão e um combate efetivo à criminalidade; e por todo contexto que está no entorno da história do presidente da República, tenho total convicção que esse inquérito será arquivado”.
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A investigação contra Bolsonaro tem como base as acusações do ex-ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública). Ao deixar o cargo, Moro afirmou que o presidente pressionava para mudar o então diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, e o superintendente do órgão no Rio, Carlos Henrique Oliveira.
O objetivo de Bolsonaro, de acordo com Moro, era ter alguém de seu “contato pessoal” no comando da Polícia Federal para receber relatórios de investigações –e, assim, proteger familiares. O ex-ministro pede a divulgação da íntegra do vídeo de uma reunião interministerial realizada no dia 22 de abril deste ano, na qual o presidente supostamente cobrou a interferência.
Já Bolsonaro diz que queria uma qualidade melhor dos relatórios do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin), que agrupa uma série de órgãos de inteligência – um deles, a própria PF– e tem a função de mantê-lo informado. As outras cobranças feitas na reunião, de acordo com o presidente, são focadas em sua segurança pessoal e de seus familiares, uma atribuição do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) –e não da PF.
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