+Juristas evangélicos poderão ter mais voz na ONU em 2020
o jurista Uziel Santana, presidente da Anajure, têm denunciado diversas violações de direitos humanos até mesmo em escala internacional. Foto/Reprodução.
Juristas evangélicos poderão ter mais voz na ONU em 2020
No dia 20 de janeiro, a ANAJURE estará representada no Comitê da ONU para avaliar candidaturas de ONGs.
O ano de 2020 pode ser um tempo de mudanças no cenário mundial. É o que espera a Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure). O grupo havia solicitado ainda 2017 um status consultivo na ONU, o que permitiria discursar em reuniões oficiais, submeter informes em diferentes organismos e organizar debates.
Segundo informou a coluna do jornalista Jamil Chade na UOL, a solicitação da Associação tem sido vista com bons olhos pelo governo Bolsonaro, considerando que o grupo apoia as mudanças defendidas atualmente pelo Itamaraty na agenda internacional em assuntos relacionados a temas como direitos humanos, sexualidade e outros aspectos da política externa.
Já no dia 20 de janeiro, representantes da Anajure estarão no comitê da ONU sobre ONGs. O governo brasileiro é um dos 19 participantes do órgão que avalia a candidatura das ONGs.
Um dos principais promotores que têm denunciado diversas violações de direitos humanos até mesmo em escala internacional a isso é o jurista Uziel Santana, presidente da Anajure.
Ele explicou que tem realizado um trabalho com refugiados em países do Oriente Médio e trabalhado em coordenação com o Alto Comissariado da ONU para Refugiados, no Brasil.
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Segundo a associação, apesar de ter conseguido agora o apoio do governo Bolsonaro para obter este espaço, sua atuação não pretende ser associada a partidos.
"Nossa ação é independente de qualquer governo", disse o grupo. Como prova disso, a entidade destaca como emitiu um comunicado contrário a uma proposta do próprio governo e a pareceres da AGU.
Fonte: Guia-me / com informações da UOL / Publicado no Conexão Notícia em 12/02/2020.
No dia 20 de janeiro, a ANAJURE estará representada no Comitê da ONU para avaliar candidaturas de ONGs.
O ano de 2020 pode ser um tempo de mudanças no cenário mundial. É o que espera a Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure). O grupo havia solicitado ainda 2017 um status consultivo na ONU, o que permitiria discursar em reuniões oficiais, submeter informes em diferentes organismos e organizar debates.
Segundo informou a coluna do jornalista Jamil Chade na UOL, a solicitação da Associação tem sido vista com bons olhos pelo governo Bolsonaro, considerando que o grupo apoia as mudanças defendidas atualmente pelo Itamaraty na agenda internacional em assuntos relacionados a temas como direitos humanos, sexualidade e outros aspectos da política externa.
Já no dia 20 de janeiro, representantes da Anajure estarão no comitê da ONU sobre ONGs. O governo brasileiro é um dos 19 participantes do órgão que avalia a candidatura das ONGs.
Um dos principais promotores que têm denunciado diversas violações de direitos humanos até mesmo em escala internacional a isso é o jurista Uziel Santana, presidente da Anajure.
Ele explicou que tem realizado um trabalho com refugiados em países do Oriente Médio e trabalhado em coordenação com o Alto Comissariado da ONU para Refugiados, no Brasil.
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Segundo a associação, apesar de ter conseguido agora o apoio do governo Bolsonaro para obter este espaço, sua atuação não pretende ser associada a partidos.
"Nossa ação é independente de qualquer governo", disse o grupo. Como prova disso, a entidade destaca como emitiu um comunicado contrário a uma proposta do próprio governo e a pareceres da AGU.
Fonte: Guia-me / com informações da UOL / Publicado no Conexão Notícia em 12/02/2020.
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